Correio da Manhã

20-05-2017
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Obras na doca de Faro sem data para avançar

Por Pedro F. Guerreiro | 18 de Maio de 2017 às 08:15

Câmara de Faro voltou a pedir intervenção para acabar com “espetáculo degradante”.

Depois de mais um abatimento de uma parede da doca de Faro, no final de maio, a Câmara de Faro voltou a pedir à Docapesca medidas concretas para resolver os problemas do espaço, que apresenta "um espetáculo degradante para todos os farenses e um péssimo cartão de visita para milhares de turistas". Já a Docapesca garante que "a ocorrência não apresenta qualquer risco para pessoas e bens" mas não adianta quando vai avançar uma intervenção no local.

Depois de já ter alertado para a situação em novembro de 2016, o presidente da Câmara de Faro, Rogério Bacalhau, enviou um novo ofício à Docapesca em que refere que "os abatimentos do dia 26 [de abril] deixam transparecer ainda mais o estado de degradação a que a Doca de Recreio chegou". Entre outros aspetos, o autarca destaca o assoreamento do leito, e, em baixo mar, "o cheiro nauseabundo". Por isso, Rogério Bacalhau lamenta que ainda não tenha tido início "um plano de intervenção que salvaguarde esta zona nobre da cidade de Faro" e que "afeta diretamente cerca de 500 famílias utentes da doca".

Contactada pelo CM, a presidente do Conselho de Administração da Docapesca, Teresa Coelho, refere que, na sequência do abatimento, aquela entidade "está a desenvolver uma solução, em articulação com empresas especializadas, que permita repor as condições no local o mais rapidamente possível e com os menores constrangimentos possíveis".

Porém, questionada pelo CM e apesar de já ter sido prometida uma intervenção de requalificação da doca de Faro para este ano, a Docapesca não refere quando esta poderá avançar.

Obras na doca de Faro sem data para avançar

Por Pedro F. Guerreiro | 18 de Maio de 2017 às 08:15

Câmara de Faro voltou a pedir intervenção para acabar com “espetáculo degradante”.

Depois de mais um abatimento de uma parede da doca de Faro, no final de maio, a Câmara de Faro voltou a pedir à Docapesca medidas concretas para resolver os problemas do espaço, que apresenta "um espetáculo degradante para todos os farenses e um péssimo cartão de visita para milhares de turistas". Já a Docapesca garante que "a ocorrência não apresenta qualquer risco para pessoas e bens" mas não adianta quando vai avançar uma intervenção no local.

Depois de já ter alertado para a situação em novembro de 2016, o presidente da Câmara de Faro, Rogério Bacalhau, enviou um novo ofício à Docapesca em que refere que "os abatimentos do dia 26 [de abril] deixam transparecer ainda mais o estado de degradação a que a Doca de Recreio chegou". Entre outros aspetos, o autarca destaca o assoreamento do leito, e, em baixo mar, "o cheiro nauseabundo". Por isso, Rogério Bacalhau lamenta que ainda não tenha tido início "um plano de intervenção que salvaguarde esta zona nobre da cidade de Faro" e que "afeta diretamente cerca de 500 famílias utentes da doca".

Contactada pelo CM, a presidente do Conselho de Administração da Docapesca, Teresa Coelho, refere que, na sequência do abatimento, aquela entidade "está a desenvolver uma solução, em articulação com empresas especializadas, que permita repor as condições no local o mais rapidamente possível e com os menores constrangimentos possíveis".

Porém, questionada pelo CM e apesar de já ter sido prometida uma intervenção de requalificação da doca de Faro para este ano, a Docapesca não refere quando esta poderá avançar.

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