SC Farense - Os Leões de Faro

17-07-2018
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Apolinário anuncia “decisões polémicas” para salvar o clubeO encontro “natalício” ocorreu na passada noite de quinta-feira, no restaurante “Camané”, da praia de Faro, um dos principais “sponsors” do clube, propriedade do bem conhecido farense Carlos Manuel Martins. Presentes nomes ilustres da colectividade, com destaque para Aníbal Guerreiro e João Pires, para além de convidados especiais, onde pontificava o ex-jogador e treinador Joaquim Reina, uma “velha glória” e um homem com muitos anos de dedicação ao Farense – que foi seu técnico no ano da primeira subida ao escalão principal do futebol português. O director-desportivo do Farense, António Barão, sublinhou a presença desses “amigos verdadeiros” (e a ausência, por afazeres pessoais, de Luís Coelho). Todos, a quem o clube muito deve nesta hora, garantindo que a meta é “a subida de divisão”. Uma meta que será traçada ano a ano e caso a caso, “até atingirmos o escalão nacional”. Manifestando a sua confiança no projecto emergente, António Barão garantiu ser “mais importante falar menos e produzir mais”, no sentido de, “com um grande empenho” de todos, “dignificar o clube e a cidade”. Deu como exemplo o trabalho de José Manuel Reis e José Estriga, “duas pessoas que me têm surpreendido bastante”, reconheceu. “Obrigatoriamente, temos que subir de divisão”, disse António Barão, pleno de confiança na equipa e no trabalho (técnico) que está a ser desenvolvido. “É preciso alcançarmos o mais rapidamente possível o escalão superior, a 3ª divisão”, frisou. Humildade acima de tudoTambém o treinador, Carlos Costa, seria chamado a depor. Apenas confirmou os bons resultados do caminho já trilhado, com a “ajuda” de jogadores, dirigentes e público afecto. “É importante a equipa sentir que estão ao seu lado, que há garantias e condições para singrar”. “O futuro poderá ser risonho. Acredito que a época irá decorrer dentro daquilo que tem vindo a acontecer e que chegaremos ao final com os objectivos cumpridos”, pondo Carlos Costa ênfase na “coesão” e na “segurança” da retaguarda que está a apoiar o Farense. Camané comunga da mesma confiança. O “sponsor” da equipa garante ser preciso “seguir um caminho de humildade”, entre o saber fazer e o saber andar, para que o rumo certo não sofra desvios. Recordou ainda a “caminhada europeia”, quando coube ao Farense defrontar o Olimpique de Lyon, hoje um dos grandes (pentacampeões) de França, enquanto o Farense milita na 2ª divisão distrital. Uma diferença “abismal”, que considerou “momentânea”, para ser “ultrapassada” o mais breve possível.


Apolinário anuncia “decisões polémicas” para salvar o clubeO encontro “natalício” ocorreu na passada noite de quinta-feira, no restaurante “Camané”, da praia de Faro, um dos principais “sponsors” do clube, propriedade do bem conhecido farense Carlos Manuel Martins. Presentes nomes ilustres da colectividade, com destaque para Aníbal Guerreiro e João Pires, para além de convidados especiais, onde pontificava o ex-jogador e treinador Joaquim Reina, uma “velha glória” e um homem com muitos anos de dedicação ao Farense – que foi seu técnico no ano da primeira subida ao escalão principal do futebol português. O director-desportivo do Farense, António Barão, sublinhou a presença desses “amigos verdadeiros” (e a ausência, por afazeres pessoais, de Luís Coelho). Todos, a quem o clube muito deve nesta hora, garantindo que a meta é “a subida de divisão”. Uma meta que será traçada ano a ano e caso a caso, “até atingirmos o escalão nacional”. Manifestando a sua confiança no projecto emergente, António Barão garantiu ser “mais importante falar menos e produzir mais”, no sentido de, “com um grande empenho” de todos, “dignificar o clube e a cidade”. Deu como exemplo o trabalho de José Manuel Reis e José Estriga, “duas pessoas que me têm surpreendido bastante”, reconheceu. “Obrigatoriamente, temos que subir de divisão”, disse António Barão, pleno de confiança na equipa e no trabalho (técnico) que está a ser desenvolvido. “É preciso alcançarmos o mais rapidamente possível o escalão superior, a 3ª divisão”, frisou. Humildade acima de tudoTambém o treinador, Carlos Costa, seria chamado a depor. Apenas confirmou os bons resultados do caminho já trilhado, com a “ajuda” de jogadores, dirigentes e público afecto. “É importante a equipa sentir que estão ao seu lado, que há garantias e condições para singrar”. “O futuro poderá ser risonho. Acredito que a época irá decorrer dentro daquilo que tem vindo a acontecer e que chegaremos ao final com os objectivos cumpridos”, pondo Carlos Costa ênfase na “coesão” e na “segurança” da retaguarda que está a apoiar o Farense. Camané comunga da mesma confiança. O “sponsor” da equipa garante ser preciso “seguir um caminho de humildade”, entre o saber fazer e o saber andar, para que o rumo certo não sofra desvios. Recordou ainda a “caminhada europeia”, quando coube ao Farense defrontar o Olimpique de Lyon, hoje um dos grandes (pentacampeões) de França, enquanto o Farense milita na 2ª divisão distrital. Uma diferença “abismal”, que considerou “momentânea”, para ser “ultrapassada” o mais breve possível.

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