O primeiro-ministro de Espanha, Pedro Sanchez, vai apresentar na próxima terça-feira, dia 3 de setembro uma derradeira proposta para convencer o partido de extrema esquerda, Podemos, a apoiar sua última tentativa de formar um governo e evitar a repetição das eleições, revela a agência “Reuters“, citando o “El País”.
“Não precisamos ir às urnas”, afirmou Pedro Sanchez numa entrevista publicada es domingo no jornal espanhol. Em julho, Pedro Sanchez falhou por duas vezes a sua eleição como primeiro-ministro pelo parlamento, depois das negociações para formar um governo de coligação com o Podemos terem caído.
Agora terá até 23 de setembro para obter o apoio do parlamento. Caso contrário, serão convocadas novas eleições para 10 de novembro. “(Terça-feira) apresentaremos um programa ao povo e, em particular, ao Podemos, por forma a encontrar o apoio necessário para que a legislatura possa começar”, referiu Pedro Sanchez na entrevista.
Na semana passada, o Partido Socialista rejeitou uma oferta reformulada do Podemos para formar um governo de coligação dizendo que não podia confiar num parceiro deste tipo para formar Governo. Mesmo que os socialistas e o Podemos conciliem as suas diferenças, vão precisar da cooperação de outros partidos para governar.
Pedro Sanchez também reiterou o seu pedido para que o Partido Popular conservador e o Ciudadanos, de centro-direita, se abstenham e permitam que ele forme governo. “Se, no final, tivermos que ir às urnas a 10 de novembro, estou convencido de que os progressistas deste país vão apostar mais fortemente no Partido Socialista”.
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O primeiro-ministro de Espanha, Pedro Sanchez, vai apresentar na próxima terça-feira, dia 3 de setembro uma derradeira proposta para convencer o partido de extrema esquerda, Podemos, a apoiar sua última tentativa de formar um governo e evitar a repetição das eleições, revela a agência “Reuters“, citando o “El País”.
“Não precisamos ir às urnas”, afirmou Pedro Sanchez numa entrevista publicada es domingo no jornal espanhol. Em julho, Pedro Sanchez falhou por duas vezes a sua eleição como primeiro-ministro pelo parlamento, depois das negociações para formar um governo de coligação com o Podemos terem caído.
Agora terá até 23 de setembro para obter o apoio do parlamento. Caso contrário, serão convocadas novas eleições para 10 de novembro. “(Terça-feira) apresentaremos um programa ao povo e, em particular, ao Podemos, por forma a encontrar o apoio necessário para que a legislatura possa começar”, referiu Pedro Sanchez na entrevista.
Na semana passada, o Partido Socialista rejeitou uma oferta reformulada do Podemos para formar um governo de coligação dizendo que não podia confiar num parceiro deste tipo para formar Governo. Mesmo que os socialistas e o Podemos conciliem as suas diferenças, vão precisar da cooperação de outros partidos para governar.
Pedro Sanchez também reiterou o seu pedido para que o Partido Popular conservador e o Ciudadanos, de centro-direita, se abstenham e permitam que ele forme governo. “Se, no final, tivermos que ir às urnas a 10 de novembro, estou convencido de que os progressistas deste país vão apostar mais fortemente no Partido Socialista”.