O Nasdaq e o S&P500 foram os índices norte-americanos que impulsionaram Wall Street para fechos recorde: o Nasdaq fechou a ganhar 1,32% para 8.120,82 pontos enquanto o S&P500 valorizou 0,88% para 2.933,63 pontos.
O Dow Jones foi o índice com o desempenho mais modesto, mas valorizou esta terça-feira cerca de 0,55% para 26.656,39 pontos.
A rede social Twitter foi a estrela em bolsa nesta terça-feira. A rede social triplicou os lucros líquidos no primeiro trimestre de 2019, registando um valor de 170 milhões de euros. Um aumento muito relevante, face aos 54 milhões de euros, que tinham sido verificados em igual período de 2018.
O número excedeu as expetativas dos investidores, naquele que é o sexto trimestre consecutivo em que a empresa gera lucros. As receitas também superaram as previsões do mercado, chegando aos 702 milhões de euros, mais 18% do que no último ano.
Desta verba, 605 milhões de euros foram provenientes da gestão de anúncios, sendo que 383 milhões foram gerados nos Estados Unidos. Por outro lado, o número de utilizadores mensais subiu quase 5% em relação ao trimestre anterior, para 134 milhões, apesar da redução de contas em que o Twitter esteve submergido nos últimos meses.
A tecnologia liderada por Jack Dorsey está confiante de que os negócios continuarão a crescer no segundo trimestre, esperando uma receita entre os 690 e os 740 milhões de euros e um lucro operacional entre os 30 e 60 milhões de euros.
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O Nasdaq e o S&P500 foram os índices norte-americanos que impulsionaram Wall Street para fechos recorde: o Nasdaq fechou a ganhar 1,32% para 8.120,82 pontos enquanto o S&P500 valorizou 0,88% para 2.933,63 pontos.
O Dow Jones foi o índice com o desempenho mais modesto, mas valorizou esta terça-feira cerca de 0,55% para 26.656,39 pontos.
A rede social Twitter foi a estrela em bolsa nesta terça-feira. A rede social triplicou os lucros líquidos no primeiro trimestre de 2019, registando um valor de 170 milhões de euros. Um aumento muito relevante, face aos 54 milhões de euros, que tinham sido verificados em igual período de 2018.
O número excedeu as expetativas dos investidores, naquele que é o sexto trimestre consecutivo em que a empresa gera lucros. As receitas também superaram as previsões do mercado, chegando aos 702 milhões de euros, mais 18% do que no último ano.
Desta verba, 605 milhões de euros foram provenientes da gestão de anúncios, sendo que 383 milhões foram gerados nos Estados Unidos. Por outro lado, o número de utilizadores mensais subiu quase 5% em relação ao trimestre anterior, para 134 milhões, apesar da redução de contas em que o Twitter esteve submergido nos últimos meses.
A tecnologia liderada por Jack Dorsey está confiante de que os negócios continuarão a crescer no segundo trimestre, esperando uma receita entre os 690 e os 740 milhões de euros e um lucro operacional entre os 30 e 60 milhões de euros.