Dirigente da associação Raras no partido Aliança

03-03-2019
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Isabel Ferreira, antiga presidente da Raras, associação luxemburguesa de solidariedade, integra o novo partido de Santana Lopes e poderá assumir responsabilidades partidárias junto das comunidades portugueses no Luxemburgo ou mesmo na Europa em geral.

Segundo soube o BOM DIA, Isabel Ferreira poderá anunciar brevemente a sua adesão ao novo partido e o facto de o representar junto das comunidades portuguesas.

Isabel Ferreira, segundo o site do Aliança, já integra o “Senado” daquela organização partidária.

Outro português da emigração, Carlos Medeiros, aderiu ao Aliança, fazendo parte da direção política com a responsabilidade da Europa, tal como o BOM DIA noticiou na semana passada.

Recorde-se que a associação Raras tem merecido bastante cobertura mediática no contexto dos atrasos dos processos das pensões de reforma de portugueses emigrados. Isabel Ferreira, ex-presidente mas ainda nos corpos gerentes da estrutura, afirma ajudar muitos emigrantes a constituírem os seus processos intervindo diretamente junto das autoridades, o que lhe valeu algumas críticas de alguns políticos e autoridades portuguesas.

A associativista, em entrevista ao BOM DIA (veja abaixo), defende-se afirmando que a sua associação efetua um trabalho não remunerado, fazendo avançar dossiês que de outra forma “levariam meses ou anos a serem concluídos”.

Isabel Ferreira, antiga presidente da Raras, associação luxemburguesa de solidariedade, integra o novo partido de Santana Lopes e poderá assumir responsabilidades partidárias junto das comunidades portugueses no Luxemburgo ou mesmo na Europa em geral.

Segundo soube o BOM DIA, Isabel Ferreira poderá anunciar brevemente a sua adesão ao novo partido e o facto de o representar junto das comunidades portuguesas.

Isabel Ferreira, segundo o site do Aliança, já integra o “Senado” daquela organização partidária.

Outro português da emigração, Carlos Medeiros, aderiu ao Aliança, fazendo parte da direção política com a responsabilidade da Europa, tal como o BOM DIA noticiou na semana passada.

Recorde-se que a associação Raras tem merecido bastante cobertura mediática no contexto dos atrasos dos processos das pensões de reforma de portugueses emigrados. Isabel Ferreira, ex-presidente mas ainda nos corpos gerentes da estrutura, afirma ajudar muitos emigrantes a constituírem os seus processos intervindo diretamente junto das autoridades, o que lhe valeu algumas críticas de alguns políticos e autoridades portuguesas.

A associativista, em entrevista ao BOM DIA (veja abaixo), defende-se afirmando que a sua associação efetua um trabalho não remunerado, fazendo avançar dossiês que de outra forma “levariam meses ou anos a serem concluídos”.

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