Diz a cabeça e a voz obcecada de F Moura que os seus posts não me têm como tema principal (único?). Que minto do “alto” do meu egocentrismo. Nem eu sou egocêntrico, nem F Moura é minimamente honesto. A sua fixação nos meus posts é doentia, o seu universo é mesquinho, pelo menos desde que comecei a escrever sobre J Sócrates, a quem eu comparo quem quiser e F Moura não o impede. Enche de dislates as minhas caixas de comentários (sobre mim, que não conhece nem conhecerá, sobre a minha escola e emprego, etc) e posta consequentemente sobre mim. Doença é doença, confimadinha pelos números:
– desde que postei em 7/11, coloquei aqui cerca de 58 textos.
– cerca de 25 sobre polÃtica (a maior parte em oposição violenta ao PS, o que muito incomoda F Moura, mas o problema desse indivÃduo com o PS não é meu !!)
– cerca de 24 sobre artes (artes visuais e música)
– apenas 8 ou 9 respondendo a provocações infantis e desequilibradas de Moura.
– atenção: 8 ou 9 (mais este, se se quiser) sobre provocações de Moura em 57 ou 58 posts !!
De Filipe Moura o resultado é muito diferente:
– desde a minha entrada postou cerca de 12 vezes, das quais 5 (!!!) foram sobre mim e meus posts.
Por mim, ligo a F Moura 9 posts em cerca de 60. O homem escreve sobre mim 5 em 12 ou 13. Isto pode ser confirmado e é anormal. Que desapareça porra!
Eu fiz estas contas porque quero que o indivÃduo não empanturre de inutilidades o que eu escrevo. É ele “editor” do 5 dias?? Não, então, porque não pára de infantilismos?
Desprovido de sentido de humor enche de inutilidades as minhas caixas de comentários, levando tudo, tudo, tudo à letra. É a primeira vez que tal me aparece à frente.
Um dos meus contendores preferidos, o ezequiel (e pouco estamos de acordo, mas falamos com gozo interminável), pede-me que continue a postar. Vou pois obedecer-lhe.
Em cima, obra de Maurizio Cattelan, “Frank & Jimmie”, 2002 (sobre quem gostaria de falar se Moura não incomodar demasiado).
Diz a cabeça e a voz obcecada de F Moura que os seus posts não me têm como tema principal (único?). Que minto do “alto” do meu egocentrismo. Nem eu sou egocêntrico, nem F Moura é minimamente honesto. A sua fixação nos meus posts é doentia, o seu universo é mesquinho, pelo menos desde que comecei a escrever sobre J Sócrates, a quem eu comparo quem quiser e F Moura não o impede. Enche de dislates as minhas caixas de comentários (sobre mim, que não conhece nem conhecerá, sobre a minha escola e emprego, etc) e posta consequentemente sobre mim. Doença é doença, confimadinha pelos números:
– desde que postei em 7/11, coloquei aqui cerca de 58 textos.
– cerca de 25 sobre polÃtica (a maior parte em oposição violenta ao PS, o que muito incomoda F Moura, mas o problema desse indivÃduo com o PS não é meu !!)
– cerca de 24 sobre artes (artes visuais e música)
– apenas 8 ou 9 respondendo a provocações infantis e desequilibradas de Moura.
– atenção: 8 ou 9 (mais este, se se quiser) sobre provocações de Moura em 57 ou 58 posts !!
De Filipe Moura o resultado é muito diferente:
– desde a minha entrada postou cerca de 12 vezes, das quais 5 (!!!) foram sobre mim e meus posts.
Por mim, ligo a F Moura 9 posts em cerca de 60. O homem escreve sobre mim 5 em 12 ou 13. Isto pode ser confirmado e é anormal. Que desapareça porra!
Eu fiz estas contas porque quero que o indivÃduo não empanturre de inutilidades o que eu escrevo. É ele “editor” do 5 dias?? Não, então, porque não pára de infantilismos?
Desprovido de sentido de humor enche de inutilidades as minhas caixas de comentários, levando tudo, tudo, tudo à letra. É a primeira vez que tal me aparece à frente.
Um dos meus contendores preferidos, o ezequiel (e pouco estamos de acordo, mas falamos com gozo interminável), pede-me que continue a postar. Vou pois obedecer-lhe.
Em cima, obra de Maurizio Cattelan, “Frank & Jimmie”, 2002 (sobre quem gostaria de falar se Moura não incomodar demasiado).