De Downing Street para o Terreiro do Paço: Finanças têm novo economista-chefe

07-03-2017
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De Downing Street para o Terreiro do Paço: Finanças têm novo economista-chefe

Mário Centeno já escolheu o substituto de Álvaro Novo, que no início de Fevereiro tomou posse como secretário de Estado do Tesouro.

Carlos Miguel de Castro Silveira Coelho, que a 8 de Março vai completar 37 anos, foi apontado por Mário Centeno para exercer as funções de economista-chefe do gabinete do ministro das Finanças.

O economista licenciado na Faculdade de Economia da Universidade do Porto (FEP) e doutorado em Birmingham, no Reino Unido, regressou a Portugal no ano passado, sendo desde Abril técnico especialista no gabinete do secretário de Estado do Orçamento, João Leão.

Leia Também Álvaro Novo será secretário de Estado do Tesouro

Carlos Miguel Coelho assume o cargo ocupado até há poucas semanas por Álvaro Novo, que a 6 de Fevereiro tomou posse como secretário de Estado do Tesouro para assumir as competências relacionadas com o Sector Empresarial do Estado e a gestão do património público, que foram autonomizadas.

Leia Também Quem é Álvaro Costa Novo, o novo secretário de Estado do Tesouro

No âmbito desta remodelação, o até então secretário de Estado Adjunto, do Tesouro e das Finanças, Ricardo Mourinho Félix, foi empossado por Marcelo Rebelo de Sousa como secretário de Estado Adjunto e das Finanças. A equipa passou assim a ter cinco secretários de Estado, sendo os restantes Fernando Rocha Andrade (Assuntos Fiscais), João Leão (Orçamento) e Carolina Ferra (Administração e Emprego Público).

De Downing Street ao Terreiro do Paço

Leia Também Governo justifica novo secretário de Estado com estratégia para Sector Empresarial do Estado

Segundo a nota curricular incluída no despacho publicado esta segunda-feira, 6 de Março, em Diário da República, o novo economista-chefe do gabinete de Centeno foi consultor do Tesouro britânico em 2006; conselheiro sénior do primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, entre 2008 e 2009; conselheiro de estratégia no Ministério da Educação inglês nos três anos seguintes; e depois em 2011 foi economista sénior na unidade de políticas públicas de David Cameron.

Membro da Ordem dos Economistas e da Ordem dos Contabilistas Certificados, Carlos Miguel Coelho foi ainda coordenador da Comissão de Crescimento Económico da London School of Economics entre 2011 e 2013 e investigador do Institute for Government entre 2013 e 2016, ano em que ingressou no Executivo socialista como técnico especialista.

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Mário Centeno já escolheu o substituto de Álvaro Novo, que no início de Fevereiro tomou posse como secretário de Estado do Tesouro.

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O economista licenciado na Faculdade de Economia da Universidade do Porto (FEP) e doutorado em Birmingham, no Reino Unido, regressou a Portugal no ano passado, sendo desde Abril técnico especialista no gabinete do secretário de Estado do Orçamento, João Leão.

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No âmbito desta remodelação, o até então secretário de Estado Adjunto, do Tesouro e das Finanças, Ricardo Mourinho Félix, foi empossado por Marcelo Rebelo de Sousa como secretário de Estado Adjunto e das Finanças. A equipa passou assim a ter cinco secretários de Estado, sendo os restantes Fernando Rocha Andrade (Assuntos Fiscais), João Leão (Orçamento) e Carolina Ferra (Administração e Emprego Público).

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Segundo a nota curricular incluída no despacho publicado esta segunda-feira, 6 de Março, em Diário da República, o novo economista-chefe do gabinete de Centeno foi consultor do Tesouro britânico em 2006; conselheiro sénior do primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, entre 2008 e 2009; conselheiro de estratégia no Ministério da Educação inglês nos três anos seguintes; e depois em 2011 foi economista sénior na unidade de políticas públicas de David Cameron.

Membro da Ordem dos Economistas e da Ordem dos Contabilistas Certificados, Carlos Miguel Coelho foi ainda coordenador da Comissão de Crescimento Económico da London School of Economics entre 2011 e 2013 e investigador do Institute for Government entre 2013 e 2016, ano em que ingressou no Executivo socialista como técnico especialista.

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