Feira internacional de arte reúne dezenas de personalidades à beira-Tejo

03-06-2019
marcar artigo

Nascida em Madrid, a ARCO – Feira Internacional de Arte Contemporânea voltou a instalar-se de armas e bagagens em Lisboa durante quatro dias, naquela que foi a quarta edição do certame na capital portuguesa. E a Cordoaria Nacional, em plena zona ribeirinha, foi novamente o local escolhido para acolher as 71 galerias participantes, provenientes de 17 países.

Inúmeras personalidades de várias áreas da sociedade portuguesa marcaram presença na inauguração, a 15 de maio, e elogiaram a iniciativa, que já é uma referência cultural para a cidade de Lisboa. “É um momento particularmente importante para estreitar as relações entre Portugal e Espanha, mas, sobretudo, para contribuir para a internacionalização da arte contemporânea destes dois países. Já é um evento que marca a agenda cultural da cidade e do país”, afirmou o primeiro-ministro, António Costa.

Ciente do contributo que a ARCOlisboa tem para a projeção da capital portuguesa no mundo, Fernando Medina mostrou-se feliz com o sucesso alcançado. “Parece que já vamos na 10.ª edição, tão natural é este encontro anual, já faz parte das nossas vidas. Hoje, a ARCOlisboa tem um espaço próprio, diferente e autónomo para a afirmação de artistas e galeristas portugueses. Nesta edição, temos a forma mais identificada da nossa particularidade, que é a ligação com África. A feira cumpriu bem aquilo que nós queríamos, a projeção de uma cidade moderna, aberta, global e cosmopolita”, referiu o presidente da Câmara Municipal de Lisboa.

Fã de artes em geral, Ricardo Pereira estava entusiasmado com a visita ao certame. “Deixa-me muito feliz poder conhecer arte diferente. Sou um artista, portanto faz sentido que goste de arte contemporânea. Acho que também melhorei o meu conhecimento devido ao trabalho do pai da minha mulher, leiloeiro e homem das artes antigas e modernas”, justificou o ator.

Nascida em Madrid, a ARCO – Feira Internacional de Arte Contemporânea voltou a instalar-se de armas e bagagens em Lisboa durante quatro dias, naquela que foi a quarta edição do certame na capital portuguesa. E a Cordoaria Nacional, em plena zona ribeirinha, foi novamente o local escolhido para acolher as 71 galerias participantes, provenientes de 17 países.

Inúmeras personalidades de várias áreas da sociedade portuguesa marcaram presença na inauguração, a 15 de maio, e elogiaram a iniciativa, que já é uma referência cultural para a cidade de Lisboa. “É um momento particularmente importante para estreitar as relações entre Portugal e Espanha, mas, sobretudo, para contribuir para a internacionalização da arte contemporânea destes dois países. Já é um evento que marca a agenda cultural da cidade e do país”, afirmou o primeiro-ministro, António Costa.

Ciente do contributo que a ARCOlisboa tem para a projeção da capital portuguesa no mundo, Fernando Medina mostrou-se feliz com o sucesso alcançado. “Parece que já vamos na 10.ª edição, tão natural é este encontro anual, já faz parte das nossas vidas. Hoje, a ARCOlisboa tem um espaço próprio, diferente e autónomo para a afirmação de artistas e galeristas portugueses. Nesta edição, temos a forma mais identificada da nossa particularidade, que é a ligação com África. A feira cumpriu bem aquilo que nós queríamos, a projeção de uma cidade moderna, aberta, global e cosmopolita”, referiu o presidente da Câmara Municipal de Lisboa.

Fã de artes em geral, Ricardo Pereira estava entusiasmado com a visita ao certame. “Deixa-me muito feliz poder conhecer arte diferente. Sou um artista, portanto faz sentido que goste de arte contemporânea. Acho que também melhorei o meu conhecimento devido ao trabalho do pai da minha mulher, leiloeiro e homem das artes antigas e modernas”, justificou o ator.

marcar artigo