Dinheiro Vivo 04 Fevereiro, 2019 • 08:13 Partilhar este artigo Facebook
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O debate começou em abril do ano passado e até meados de março tudo o que foi prometido em matéria de habitação será cumprido. A garantia é da secretária de Estado da Habitação, Ana Pinho.
Em entrevista à edição desta segunda-feira do jornal Público, a governante afirma que o Programa de Arrendamento Acessível, uma das bandeiras do seu mandato, "é atrativo para senhorios e inquilinos", contrariando as críticas que já lhe foram feitas.
Sobre a aferição do valor das rendas das casas com rendas acessíveis, Ana Pinho detalha que além de fatores como o tamanho do imóvel ou a sua localização, serão tidos em conta aspetos como a mobília, certificação energética, garagem ou elevador.
É por isso que, segundo a secretária de Estado, "é muito importante ter a certeza que o apoio público vai estar na mediana de preços e não na média", porque o Programa "orienta-se para a classe de rendimentos intermédios". Ana Pinho garante que "não haverá subsídios do Estado a casas de luxo".
No futuro, "quando houver uma oferta consolidada", o Governo pretende integrar o Porta 65, o programa que comparticipa o arrendamento jovem, no Programa de Arrendamento Acessível.
Noutra frente da batalha pelo equilíbrio do mercado da habitação, Ana Pinho afirma na mesma entrevista que o objetivo do Governo é "tornar incomportável" a existência de prédios devolutos nos centros das cidades.
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O debate começou em abril do ano passado e até meados de março tudo o que foi prometido em matéria de habitação será cumprido. A garantia é da secretária de Estado da Habitação, Ana Pinho.
Em entrevista à edição desta segunda-feira do jornal Público, a governante afirma que o Programa de Arrendamento Acessível, uma das bandeiras do seu mandato, "é atrativo para senhorios e inquilinos", contrariando as críticas que já lhe foram feitas.
Sobre a aferição do valor das rendas das casas com rendas acessíveis, Ana Pinho detalha que além de fatores como o tamanho do imóvel ou a sua localização, serão tidos em conta aspetos como a mobília, certificação energética, garagem ou elevador.
É por isso que, segundo a secretária de Estado, "é muito importante ter a certeza que o apoio público vai estar na mediana de preços e não na média", porque o Programa "orienta-se para a classe de rendimentos intermédios". Ana Pinho garante que "não haverá subsídios do Estado a casas de luxo".
No futuro, "quando houver uma oferta consolidada", o Governo pretende integrar o Porta 65, o programa que comparticipa o arrendamento jovem, no Programa de Arrendamento Acessível.
Noutra frente da batalha pelo equilíbrio do mercado da habitação, Ana Pinho afirma na mesma entrevista que o objetivo do Governo é "tornar incomportável" a existência de prédios devolutos nos centros das cidades.