Concurso para gerir Metro do Porto foi “limpinho, limpinho”

22-04-2018
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Humberto Pedrosa, presidente do grupo Barraqueiro, que ganhou a subconcessão da rede de metro do Porto, com o ministro João Pedro Matos Fernandes.

Humberto Pedrosa, presidente do grupo Barraqueiro, que ganhou a subconcessão da rede de metro do Porto, com o ministro João Pedro Matos Fernandes.

O concurso para a subconcessão do Metro do Porto, ganho pelo grupo Barraqueiro, foi “limpinho, limpinho, ao contrário do anterior”, da responsabilidade do Governo de Passos Coelho, ironizou o ministro do Ambiente, em declarações ao Negócios.

A cerimónia que marcou o início da subconcessão para a operação e manutenção do metro do Porto, realizada esta tarde, 4 de Abril, na estação 24 de Agosto, teve um grande ausente: a Transdev, que geriu a operação entre 1997 e 2010, por via do consórcio Normetro, e ganhou o negócio em 2015.

O contrato, que tinha sido assinado durante o Governo de Passos Coelho com recurso a um ajuste directo, foi anulado pelo actual Governo. O grupo francês avançou então na Justiça com um pedido de indemnização, reclamando cerca de 11 milhões de euros, num processo que continua a decorrer em sede de tribunal arbitral.

Humberto Pedrosa, presidente do grupo Barraqueiro, que ganhou a subconcessão da rede de metro do Porto, com o ministro João Pedro Matos Fernandes.

Humberto Pedrosa, presidente do grupo Barraqueiro, que ganhou a subconcessão da rede de metro do Porto, com o ministro João Pedro Matos Fernandes.

O concurso para a subconcessão do Metro do Porto, ganho pelo grupo Barraqueiro, foi “limpinho, limpinho, ao contrário do anterior”, da responsabilidade do Governo de Passos Coelho, ironizou o ministro do Ambiente, em declarações ao Negócios.

A cerimónia que marcou o início da subconcessão para a operação e manutenção do metro do Porto, realizada esta tarde, 4 de Abril, na estação 24 de Agosto, teve um grande ausente: a Transdev, que geriu a operação entre 1997 e 2010, por via do consórcio Normetro, e ganhou o negócio em 2015.

O contrato, que tinha sido assinado durante o Governo de Passos Coelho com recurso a um ajuste directo, foi anulado pelo actual Governo. O grupo francês avançou então na Justiça com um pedido de indemnização, reclamando cerca de 11 milhões de euros, num processo que continua a decorrer em sede de tribunal arbitral.

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