Rádio Comercial

11-08-2019
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O primeiro-ministro, António Costa, convocou uma reunião de emergência para sábado de manhã, na sua residência oficial, em Lisboa, devido à greve dos motoristas, anunciou fonte do seu gabinete.

"Esta reunião extraordinária, em São Bento, destina-se a coordenar os trabalhos do Governo para fazer face aos efeitos da greve dos motoristas que está prevista iniciar a partir das 00h00 de segunda-feira", afirmou hoje a mesma fonte.

António Costa convocou para estarem presentes os ministros dos Negócios Estrangeiros e 'número dois' do Governo, Augusto Santos Silva (que regressou hoje da Alemanha onde acompanhou o Presidente da República na sua deslocação oficial), da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, da Administração Interna, Eduardo Cabrita, do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Vieira da Silva, e do Ambiente e Transição Energética, João Pedro Matos Fernandes. Em representação do ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, estará o secretário de Estado das Infraestruturas, Jorge Delgado.

"Haverá declarações no final da reunião pelo primeiro-ministro", adiantou a fonte do gabinete de António Costa.

A greve, que começa na segunda-feira, dia 12, e por tempo indeterminado, foi convocada pelo Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) e pelo Sindicato Independente dos Motoristas de Mercadorias (SIMM), que acusam a associação patronal Antram de não querer cumprir o acordo assinado em maio, que prevê uma progressão salarial.

Também se associou à paralisação o Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos do Norte (STRUN).

Na quarta-feira, o Governo decretou serviços mínimos entre 50% e 100% para a greve.

Hoje, no final de um Conselho de Ministros eletrónico, o ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, José António Vieira da Silva, anunciou que o Governo declarou crise energética e afirmou que o direito à greve não é ilimitado.

O governante acrescentou que os serviços mínimos podem ser mais extensos em relação à greve dos motoristas.

"Os serviços mínimos podem e devem ser mais extensos, levando à normalidade do funcionamento", indicou Vieira da Silva, em conferência de imprensa, precisando que se impõe "um possível alargamento de serviços mínimos, com diferenciação dos serviços normais".

A declaração de crise energética implica "medidas excecionais" para minimizar os efeitos da paralisação e garantir o abastecimento de serviços essenciais como forças de segurança e emergência médica.

O primeiro-ministro, António Costa, convocou uma reunião de emergência para sábado de manhã, na sua residência oficial, em Lisboa, devido à greve dos motoristas, anunciou fonte do seu gabinete.

"Esta reunião extraordinária, em São Bento, destina-se a coordenar os trabalhos do Governo para fazer face aos efeitos da greve dos motoristas que está prevista iniciar a partir das 00h00 de segunda-feira", afirmou hoje a mesma fonte.

António Costa convocou para estarem presentes os ministros dos Negócios Estrangeiros e 'número dois' do Governo, Augusto Santos Silva (que regressou hoje da Alemanha onde acompanhou o Presidente da República na sua deslocação oficial), da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, da Administração Interna, Eduardo Cabrita, do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Vieira da Silva, e do Ambiente e Transição Energética, João Pedro Matos Fernandes. Em representação do ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, estará o secretário de Estado das Infraestruturas, Jorge Delgado.

"Haverá declarações no final da reunião pelo primeiro-ministro", adiantou a fonte do gabinete de António Costa.

A greve, que começa na segunda-feira, dia 12, e por tempo indeterminado, foi convocada pelo Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) e pelo Sindicato Independente dos Motoristas de Mercadorias (SIMM), que acusam a associação patronal Antram de não querer cumprir o acordo assinado em maio, que prevê uma progressão salarial.

Também se associou à paralisação o Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos do Norte (STRUN).

Na quarta-feira, o Governo decretou serviços mínimos entre 50% e 100% para a greve.

Hoje, no final de um Conselho de Ministros eletrónico, o ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, José António Vieira da Silva, anunciou que o Governo declarou crise energética e afirmou que o direito à greve não é ilimitado.

O governante acrescentou que os serviços mínimos podem ser mais extensos em relação à greve dos motoristas.

"Os serviços mínimos podem e devem ser mais extensos, levando à normalidade do funcionamento", indicou Vieira da Silva, em conferência de imprensa, precisando que se impõe "um possível alargamento de serviços mínimos, com diferenciação dos serviços normais".

A declaração de crise energética implica "medidas excecionais" para minimizar os efeitos da paralisação e garantir o abastecimento de serviços essenciais como forças de segurança e emergência médica.

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