150 ex-militantes regressam ao PS/ Matosinhos para “unir a família socialista”

22-05-2019
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150 ex-militantes regressam ao PS/ Matosinhos para “unir a família socialista”

São 150 os ex-militantes que, na sequência das eleições autárquicas de 01 de outubro, regressam ao Partido Socialista em Matosinhos para “unir a família socialista”.

O desafio foi lançado por Manuel Pizarro em dezembro de 2016. Saradas que estavam a feridas deixadas pela cisão criada nas autárquicas de 2013, todos os militantes que tinham abandonado o partido foram convidados a reingressar. O repto foi recebido com agrado e, ao longo de 2017, foram dezenas os pedidos de reingresso que foram chegando à estrutura federativa do PS.

“Este é um momento muito importante, é o momento em que o PS se reencontra com a sua história e a família socialista em Matosinhos está de novo unida”, afirmou Manuel Pizarro, presidente da Federação Distrital do Porto do PS, durante o jantar que assinalou o regresso massivo de ex-militantes ao PS/Matosinhos. O líder federativo disse ainda que agora “só fica de fora quem se quiser manter de fora”.

Na opinião de Manuel Pizarro, esta é a hora de voltar a juntar todos os socialistas para concretizarem o projeto político no qual os matosinhenses se voltaram a identificar dando, a 01 de outubro, a vitória à candidata socialista Luísa Salgueiro.

Nessa noite, durante o seu discurso, a nova presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, Luísa Salgueiro, afirmou que a sua vitória era um “momento de particular alegria” por o concelho se reencontrar com o partido.

“É um momento de particular alegria por o concelho de Matosinhos se reencontrar com o PS, o PS nunca faltou a Matosinhos e Matosinhos nunca faltou ao PS”, destacou Luísa Salgueiro.

De volta estão, entre outros, nomes históricos do PS/Matosinhos, como Henrique Calisto; Olga Maia, durante anos presidente da Junta de Freguesia de Perafita; Tiago Maia, vereador e chefe de gabinete de Guilherme Pinto; João Lourival, um dos mais antigos militantes no concelho; José Tunes, presidente da Junta de Freguesia de Custóias durante muitos anos; Correia Pinto, vereador na Câmara Municipal de Matosinhos; Pedro Sousa, presidente da Junta de Matosinhos/Leça; Leonardo Fernandes, recém-eleito presidente da Junta de S. Mamede/Senhora da Hora; e Eduardo Pinheiro, vice-presidente da Câmara Municipal entre outubro de 2013 e janeiro de 2017 e presidente a partir de então e até ao final do mandato.

Recorde-se que a saída da grande maioria destes 150 militantes socialistas se deu em 2009 após a concelhia do PS/Matosinhos ter escolhido como candidato aquele que era, à data, o líder da concelhia, António Parada, mesmo depois de Guilherme Pinto ter manifestado disponibilidade para se recandidatar ao cargo. Desfiliando-se do partido, Guilherme Pinto acabou por se recandidatar como independente, acabando por ser reeleito presidente da autarquia matosinhense.

Com o apoio de Guilherme Pinto, que regressou ao PS em janeiro de 2016, dias antes de morrer, Luísa Salgueiro, conseguiu, ao longo de todo o processo de candidatura, unir a grande maioria dos socialistas que em 2013 tinham abandonado o partido para se juntarem numa candidatura independente à autarquia matosinhense.

150 ex-militantes regressam ao PS/ Matosinhos para “unir a família socialista”

São 150 os ex-militantes que, na sequência das eleições autárquicas de 01 de outubro, regressam ao Partido Socialista em Matosinhos para “unir a família socialista”.

O desafio foi lançado por Manuel Pizarro em dezembro de 2016. Saradas que estavam a feridas deixadas pela cisão criada nas autárquicas de 2013, todos os militantes que tinham abandonado o partido foram convidados a reingressar. O repto foi recebido com agrado e, ao longo de 2017, foram dezenas os pedidos de reingresso que foram chegando à estrutura federativa do PS.

“Este é um momento muito importante, é o momento em que o PS se reencontra com a sua história e a família socialista em Matosinhos está de novo unida”, afirmou Manuel Pizarro, presidente da Federação Distrital do Porto do PS, durante o jantar que assinalou o regresso massivo de ex-militantes ao PS/Matosinhos. O líder federativo disse ainda que agora “só fica de fora quem se quiser manter de fora”.

Na opinião de Manuel Pizarro, esta é a hora de voltar a juntar todos os socialistas para concretizarem o projeto político no qual os matosinhenses se voltaram a identificar dando, a 01 de outubro, a vitória à candidata socialista Luísa Salgueiro.

Nessa noite, durante o seu discurso, a nova presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, Luísa Salgueiro, afirmou que a sua vitória era um “momento de particular alegria” por o concelho se reencontrar com o partido.

“É um momento de particular alegria por o concelho de Matosinhos se reencontrar com o PS, o PS nunca faltou a Matosinhos e Matosinhos nunca faltou ao PS”, destacou Luísa Salgueiro.

De volta estão, entre outros, nomes históricos do PS/Matosinhos, como Henrique Calisto; Olga Maia, durante anos presidente da Junta de Freguesia de Perafita; Tiago Maia, vereador e chefe de gabinete de Guilherme Pinto; João Lourival, um dos mais antigos militantes no concelho; José Tunes, presidente da Junta de Freguesia de Custóias durante muitos anos; Correia Pinto, vereador na Câmara Municipal de Matosinhos; Pedro Sousa, presidente da Junta de Matosinhos/Leça; Leonardo Fernandes, recém-eleito presidente da Junta de S. Mamede/Senhora da Hora; e Eduardo Pinheiro, vice-presidente da Câmara Municipal entre outubro de 2013 e janeiro de 2017 e presidente a partir de então e até ao final do mandato.

Recorde-se que a saída da grande maioria destes 150 militantes socialistas se deu em 2009 após a concelhia do PS/Matosinhos ter escolhido como candidato aquele que era, à data, o líder da concelhia, António Parada, mesmo depois de Guilherme Pinto ter manifestado disponibilidade para se recandidatar ao cargo. Desfiliando-se do partido, Guilherme Pinto acabou por se recandidatar como independente, acabando por ser reeleito presidente da autarquia matosinhense.

Com o apoio de Guilherme Pinto, que regressou ao PS em janeiro de 2016, dias antes de morrer, Luísa Salgueiro, conseguiu, ao longo de todo o processo de candidatura, unir a grande maioria dos socialistas que em 2013 tinham abandonado o partido para se juntarem numa candidatura independente à autarquia matosinhense.

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