“Governo não tem planos para proibir o diesel”, diz João Galamba

06-02-2019
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O secretário de Estado da Energia garantiu que o Governo “não tem nos seus planos nenhuma medida de proibição” dos automóveis a diesel, mas alerta que “o diesel tem, de facto, os dias contados”. Reagindo às declarações do ministro do Ambiente que disse que, em poucos anos, os automóveis a gasóleo não terão qualquer valor de retoma, João Galamba sublinhou que “o Governo não decreta o fim do carro a diesel” e que “apenas constata algo com base nas declarações de muitos fabricantes”.

“O Governo não tem nos seus planos nenhuma medida de proibição, mas há várias cidades que incluíram nos planos internos o fim da circulação dos carros a diesel nos centros da cidade e nas zonas históricas, nomeadamente a cidade de Lisboa”, começou por dizer o secretário de Estado da Energia, em entrevista ao Público (acesso pago).

Explicando que “o Governo não decreta o fim do carro a diesel”, admite que “olhando para as declarações de muitos fabricantes automóveis, o diesel tem, de facto, os dias contados“.

De momento não está a ser preparado outro tipo de incentivos à compra de veículos elétricos, para além do cheque de 2.250 euros, disse. Isto porque Galamba acredita que “a própria dinâmica de mercado irá encarregar-se de forçar a disseminação do carro elétrico e limitar fortemente a aposta no diesel”.

Admitindo que conduz um carro a diesel, planeia que o próximo seja elétrico, até porque “ninguém vai querer investir numa tecnologia que terá pouco ou nenhum valor e dificuldade em circular em algumas cidades”.

O secretário de Estado da Energia garantiu que o Governo “não tem nos seus planos nenhuma medida de proibição” dos automóveis a diesel, mas alerta que “o diesel tem, de facto, os dias contados”. Reagindo às declarações do ministro do Ambiente que disse que, em poucos anos, os automóveis a gasóleo não terão qualquer valor de retoma, João Galamba sublinhou que “o Governo não decreta o fim do carro a diesel” e que “apenas constata algo com base nas declarações de muitos fabricantes”.

“O Governo não tem nos seus planos nenhuma medida de proibição, mas há várias cidades que incluíram nos planos internos o fim da circulação dos carros a diesel nos centros da cidade e nas zonas históricas, nomeadamente a cidade de Lisboa”, começou por dizer o secretário de Estado da Energia, em entrevista ao Público (acesso pago).

Explicando que “o Governo não decreta o fim do carro a diesel”, admite que “olhando para as declarações de muitos fabricantes automóveis, o diesel tem, de facto, os dias contados“.

De momento não está a ser preparado outro tipo de incentivos à compra de veículos elétricos, para além do cheque de 2.250 euros, disse. Isto porque Galamba acredita que “a própria dinâmica de mercado irá encarregar-se de forçar a disseminação do carro elétrico e limitar fortemente a aposta no diesel”.

Admitindo que conduz um carro a diesel, planeia que o próximo seja elétrico, até porque “ninguém vai querer investir numa tecnologia que terá pouco ou nenhum valor e dificuldade em circular em algumas cidades”.

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