​PS adverte que falta de acordo na Lei de Bases da Saúde será prejudicial para o SNS

06-06-2019
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A vice-presidente da bancada socialista Jamila Madeira adverte que a eventual ausência de consenso para a aprovação de uma nova Lei de Bases da Saúde será "prejudicial" para o Serviço Nacional de Saúde (SNS).

Jamila Madeira assumiu esta posição perante os jornalistas, depois de questionada se a não aprovação pelo parlamento do processo de revisão da Lei de Bases da Saúde constituirá ou não uma derrota para o Governo.

"Será, sobretudo, prejudicial para o SNS. Continuamos a trabalhar para os sucessos - e assim vamos continuar até ao final deste processo", declarou, sem nunca se referir aos parceiros parlamentares da atual solução governativa.

Em matéria de Lei de Bases da Saúde, a vice-presidente do Grupo Parlamentar do PS procurou, sobretudo, salientar que, até ao momento, no âmbito da especialidade, foram já aprovadas "muitas propostas de bases variadas".

"Ainda há um conjunto de propostas que irão a votação no próximo dia 11. Até lá, trabalharemos todos os contornos. No entanto, só com todas as bases aprovadas e com a votação final global consolidada é que poderemos dizer que teremos uma lei aprovada", ressalvou.

Confrontada com o facto de o PSD se preparar para chumbar no parlamento a revisão da Lei de Bases da Saúde, Jamila Madeira criticou o estilo de atuação dos sociais-democratas.

"Lamentavelmente, a direita tem-se colocado sempre de fora deste debate, porque prefere a atual Lei de Bases, que privilegia o apoio e o desenvolvimento dos privados e a continuação do crescimento dos privados em detrimento do reforço do SNS. O PS acredita numa visão diferente", disse

"Acreditamos até ao fim podermos ver fumo branco", acrescentou, numa alusão à possibilidade de um entendimento entre as forças da esquerda parlamentar.

O CDS acusou esta segunda-feira o Governo “das esquerdas” de brincar com a Lei de Bases da Saúde.

O líder parlamentar centrista, Nuno Magalhães, avisou durante as jornadas parlamentares que o partido não deixará que o diploma se transforme num “brinquedo ideológico” das “maiorias de esquerda”.

A vice-presidente da bancada socialista Jamila Madeira adverte que a eventual ausência de consenso para a aprovação de uma nova Lei de Bases da Saúde será "prejudicial" para o Serviço Nacional de Saúde (SNS).

Jamila Madeira assumiu esta posição perante os jornalistas, depois de questionada se a não aprovação pelo parlamento do processo de revisão da Lei de Bases da Saúde constituirá ou não uma derrota para o Governo.

"Será, sobretudo, prejudicial para o SNS. Continuamos a trabalhar para os sucessos - e assim vamos continuar até ao final deste processo", declarou, sem nunca se referir aos parceiros parlamentares da atual solução governativa.

Em matéria de Lei de Bases da Saúde, a vice-presidente do Grupo Parlamentar do PS procurou, sobretudo, salientar que, até ao momento, no âmbito da especialidade, foram já aprovadas "muitas propostas de bases variadas".

"Ainda há um conjunto de propostas que irão a votação no próximo dia 11. Até lá, trabalharemos todos os contornos. No entanto, só com todas as bases aprovadas e com a votação final global consolidada é que poderemos dizer que teremos uma lei aprovada", ressalvou.

Confrontada com o facto de o PSD se preparar para chumbar no parlamento a revisão da Lei de Bases da Saúde, Jamila Madeira criticou o estilo de atuação dos sociais-democratas.

"Lamentavelmente, a direita tem-se colocado sempre de fora deste debate, porque prefere a atual Lei de Bases, que privilegia o apoio e o desenvolvimento dos privados e a continuação do crescimento dos privados em detrimento do reforço do SNS. O PS acredita numa visão diferente", disse

"Acreditamos até ao fim podermos ver fumo branco", acrescentou, numa alusão à possibilidade de um entendimento entre as forças da esquerda parlamentar.

O CDS acusou esta segunda-feira o Governo “das esquerdas” de brincar com a Lei de Bases da Saúde.

O líder parlamentar centrista, Nuno Magalhães, avisou durante as jornadas parlamentares que o partido não deixará que o diploma se transforme num “brinquedo ideológico” das “maiorias de esquerda”.

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