Empresas recorrem à justiça para travar greve dos motoristas

23-08-2019
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Várias empresas de transporte pedem a impugnação judicial da nova greve dos motoristas de matérias perigosas, avança o jornal ECO.

Um escritório de advogados vai intentar uma nova providência cautelar contra a intenção dos motoristas de fazerem greve às horas extraordinárias, fins de semana e feriados.

Segundo os advogados, não existe a figura de trabalho suplementar no setor.

A nova greve dos motoristas de matérias perigosas está marcada para 7 a 22 de setembro.

Na próxima segunda-feira, Governo, patrões e Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) reúnem-se para discutirem os serviços mínimos a aplicar na greve.

Sem se adiantar em comentários, o secretário de Estado do Emprego, Miguel Cabrita, prefere esperar por segunda feira…

“Será nessa reunião que vão ser avaliadas todas as circunstâncias e implicações da greve e só a partir daí é que se poderá avaliar com exatidão e profundidade aqueles que serão os serviços mínimos, com total tranquilidade”, afirma Miguel Cabrita.

O líder do PSD, Rui Rio, não vê razões para a marcação de serviços mínimos, porque se trata de uma greve às horas extraordinárias.

Já Catarina Martins, do Bloco de Esquerda, espera que Antram e sindicato regressem à mesa das negociações sem pré-condições definidas.

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Várias empresas de transporte pedem a impugnação judicial da nova greve dos motoristas de matérias perigosas, avança o jornal ECO.

Um escritório de advogados vai intentar uma nova providência cautelar contra a intenção dos motoristas de fazerem greve às horas extraordinárias, fins de semana e feriados.

Segundo os advogados, não existe a figura de trabalho suplementar no setor.

A nova greve dos motoristas de matérias perigosas está marcada para 7 a 22 de setembro.

Na próxima segunda-feira, Governo, patrões e Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) reúnem-se para discutirem os serviços mínimos a aplicar na greve.

Sem se adiantar em comentários, o secretário de Estado do Emprego, Miguel Cabrita, prefere esperar por segunda feira…

“Será nessa reunião que vão ser avaliadas todas as circunstâncias e implicações da greve e só a partir daí é que se poderá avaliar com exatidão e profundidade aqueles que serão os serviços mínimos, com total tranquilidade”, afirma Miguel Cabrita.

O líder do PSD, Rui Rio, não vê razões para a marcação de serviços mínimos, porque se trata de uma greve às horas extraordinárias.

Já Catarina Martins, do Bloco de Esquerda, espera que Antram e sindicato regressem à mesa das negociações sem pré-condições definidas.

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