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27-02-2019
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O Plano Nacional de Alojamento Estudantil prevê reabilitar mais de 250 imóveis para albergar estudantes. Enquanto decorrem as obras, e após proposta do Bloco, está em vigor um regime de transição para que se encontrem arrendamentos em infra-estruturas como pousadas de juventude.

De acordo com o Plano Nacional de Alojamento Estudantil, publicado esta terça-feira em Diário de República, serão criadas 11500 novas camas em residências universitárias.

Lisboa terá camas para mais 4720 estudantes no ensino superior nos próximos quatro anos. Assim, o número da oferta disponível na cidade triplica. Com as camas disponíveis em municípios próximos (1259 em Almada, 430 em Cascais, 260 na Amadora e 148 em Oeiras), a Área Metropolitana de Lisboa ficará com cerca de 60% da oferta que será criada.

Nos levantamentos feitos pelo govenro em 2018, Lisboa era apontada como a cidade com pior situação ao nível da oferta de alojamento estudantil. Não apenas havia menos resposta por parte das residências universitárias, que não conseguiam albergar mais do que 10% dos estudantes deslocados, como havia, e há, uma situação muito problemática no que concerne à inflação do mercado imobiliário tradicional.

O Plano Nacional de Alojamento Estudantil abrange 42 concelhos. A seguir a Lisboa, a maior parte das camas será criada no Centro (17%), sobretudo nas cidades de Aveiro e Coimbra, e depois no Norte (14,3%).

Para o Porto, que está sujeito a uma pressão mobiliária parecida com a de Lisboa, tendo ainda os mesmos problemas em termos de alojamento estudantil (há vagas para 11,5% dos alunos deslocados), prevê-se que haja 613 novas camas. Para mais, não há concelhos na sua Área Metropolitana com edifícios incluídos no plano de alojamento. Contudo, o plano prevê melhorias em 2964 camas já existentes, um terço das quais se situam na cidade do Porto.

De acordo com o Público, o secretário de Estado do Ensino Superior, João Sobrinho Teixeira, não se compromete com o número de camas que estarão disponíveis no início do novo ano lectivo.

Enquanto decorrem as obras, e após proposta do Bloco de Esquerda através de um projeto de resolução no parlamento, o governo criou um regime de transição que permite que as instituições de ensino superior encontrem soluções de arrendamento em infra-estruturas como pousadas de juventude.

O Plano Nacional de Alojamento Estudantil prevê reabilitar mais de 250 imóveis para albergar estudantes. Enquanto decorrem as obras, e após proposta do Bloco, está em vigor um regime de transição para que se encontrem arrendamentos em infra-estruturas como pousadas de juventude.

De acordo com o Plano Nacional de Alojamento Estudantil, publicado esta terça-feira em Diário de República, serão criadas 11500 novas camas em residências universitárias.

Lisboa terá camas para mais 4720 estudantes no ensino superior nos próximos quatro anos. Assim, o número da oferta disponível na cidade triplica. Com as camas disponíveis em municípios próximos (1259 em Almada, 430 em Cascais, 260 na Amadora e 148 em Oeiras), a Área Metropolitana de Lisboa ficará com cerca de 60% da oferta que será criada.

Nos levantamentos feitos pelo govenro em 2018, Lisboa era apontada como a cidade com pior situação ao nível da oferta de alojamento estudantil. Não apenas havia menos resposta por parte das residências universitárias, que não conseguiam albergar mais do que 10% dos estudantes deslocados, como havia, e há, uma situação muito problemática no que concerne à inflação do mercado imobiliário tradicional.

O Plano Nacional de Alojamento Estudantil abrange 42 concelhos. A seguir a Lisboa, a maior parte das camas será criada no Centro (17%), sobretudo nas cidades de Aveiro e Coimbra, e depois no Norte (14,3%).

Para o Porto, que está sujeito a uma pressão mobiliária parecida com a de Lisboa, tendo ainda os mesmos problemas em termos de alojamento estudantil (há vagas para 11,5% dos alunos deslocados), prevê-se que haja 613 novas camas. Para mais, não há concelhos na sua Área Metropolitana com edifícios incluídos no plano de alojamento. Contudo, o plano prevê melhorias em 2964 camas já existentes, um terço das quais se situam na cidade do Porto.

De acordo com o Público, o secretário de Estado do Ensino Superior, João Sobrinho Teixeira, não se compromete com o número de camas que estarão disponíveis no início do novo ano lectivo.

Enquanto decorrem as obras, e após proposta do Bloco de Esquerda através de um projeto de resolução no parlamento, o governo criou um regime de transição que permite que as instituições de ensino superior encontrem soluções de arrendamento em infra-estruturas como pousadas de juventude.

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