Divulgando Banda Desenhada: Lançamento de Livro de BD e exposição

31-03-2019
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António Jorge Gonçalves teve já vários períodos de actividade intensa na BD, a primeira na década de 1980, quando colaborou em diversos fanzines. Uma década depois foi o tempo de realizar novelas gráficas, editadas em livro: As Aventuras de Filipe Seems, Ana, e A História do Tesouro Perdido, sob argumento de Nuno Artur Silva.
Ainda nos anos noventa (1997), em co-autoria com o argumentista/guionista Rui Zink, concretizou mais uma novela gráfica, A Arte Suprema.
Nesse mesmo ano, em trabalho a solo, cria a personagem "O Sr. Abílio".
Três anos depois,no início de 2000, de novo com Nuno Artur Silva, desenhou o terceiro tomo das aventuras detectivescas de Filipe Seems. 
Entre várias outras obras - registadas quase exaustivamente na biobibliografia apresentada sob este texto - e após interregno a seguir a 2011, António Jorge Gonçalves apresenta agora, Fevereiro de 2017, A Minha Casa Não Tem Dentro, outra obra de sua autoria total - argumento/guião, desenhos, legendagem e colorização. 

A obra terá lançamento amanhã, dia 16 de Fevereiro, pelas 19h00, e será complementada com uma exposição de imagens da banda desenhada, na Abysmo Galeria - Rua da Horta Seca, 40 r/c, Lisboa.      

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ANTÓNIO JORGE GONÇALVES

Biobibliografia

 
 
António Jorge de Almeida Gonçalves, 19 de Outubro de 1964, Lisboa. 
Licenciado
em Design de Comunicação pela Faculdade de Belas Artes da Universidade
de Lisboa, e Mestre em Design para Teatro pela SLADE - School of Fine
Arts, em Inglaterra.

Iniciou-se a fazer BD em publicações amadoras, a primeira das quais foi o fanzine Graphic, de que foi editautor dos treze números publicados entre 1978 e 1979. 
Colaborou em vários outros fanzines, entre 1978 e 1985, designadamente no Boletim do Clube Português de Banda Desenhada, Jornal da BD (num zine assim intitulado, não na revista homónima editada entre 1982 e 1987), Aqui Banda, Ponta &Mola, Stylus, Dossier BD, Cábula, Crocão, Ritmo, Eros, Videograma, Azul BD Três.

Publicou bedês curtas em vários jornais, em especial no semanário Sete, onde criou a rubrica "Disco na Prancheta", também colaborou nos jornais A Capital e Correio da Manhã, e no suplemento "Tablóide" do Diário Popular.

Em 1987 participou na Bienal de Jovens Criadores da Europa Mediterrânica, realizada dessa vez em Barcelona.

Em
1989, para a editora italiana Mondatori, realizou a bd de oito páginas
"Lisboa de Táxi"
num projecto internacional da Comuna de Milão intitulado "Eurovisioni -
Viaggio a Fumetti Tra le Cittá d'Europa", obra colectiva que teve
igualmente a participação de Buzzelli, Mattotti, Crepax e Manara, entre
outros.

Sob
argumentos de Nuno Artur Silva, A.J.Gonçalves fez a bd de grande fôlego
"As Aventuras de Filipe Seems, Detective Particular", cujo início se
verificou no semanário Sete em 1992, e que acabou englobada em dois
álbuns, "Ana" (1993) e "A História do Tesouro Perdido" (1994).

Naquele
mesmo ano de 1994 foi-lhe publicada, sob a égide de "Lisboa 94 Capital
Europeia da Cultura", a obra "À Procura do F.I.M.". 

Com
o apoio da Câmara Municipal de Lisboa - Departamento de Plano
Estratégico de Lisboa" realiza a bd "Plano Estratégico de Lisboa",
editada em 1995 num álbum de grandes dimensões, com 24 páginas e uma
separata desdobrável em quatro partes, com um mapa de Lisboa também
desenhado por ele.

Em
1997, a fazer equipa com o argumentista Rui Zink, concretiza a novela gráfica "A Arte Suprema".

É
numa revista da Portugal Telecom que cria, "a solo", ainda em 1997, a
série "O Sr. Abílio", que viria a ser editada em livro, em 1999.

Entretanto
participou, englobado num conjunto de 17 autores portugueses, na
exposição "Perdidos no Oceano", montada no Festival International de la
Bande Dessinée d'Angoulême/1998.

"A
Tribo dos Sonhos Cruzados - Uma Investigação de Filipe Seems", álbum
editado em 2003, constitui o terceiro tomo do percurso do detective
criado graficamente por A.J.Gonçalves, sob ficção da autoria de Nuno
Artur Silva.

Em 2007, de novo sob argumento/guião de Rui Zink, Gonçalves produz a novela gráfica "Rei", obra com que foi distinguido com o prémio Melhor Desenhador Português no Festival Internacional de Banda Desenhada/Amadora 2008

Em
Dezembro de 2010, numa edição do Instituto dos Museus e da
Conservação/MNAC - Museu do Chiado, surge a obra "O Grupo do Leão", sob
sua criação gráfica e texto do escritor/argumentista/guionista Rui Zink,
num estupendo álbum de grandes dimensões (25x34cm) luxuosamente
encadernado, com o miolo em papel couché de elevada gramagem.

Em 2011 teve nova aparição na BD, numa composição de cariz político reproduzida em seis páginas do jornal Público, nos dias 21 e 28 de Maio, e 3 de Junho de 2011 (sempre aos Sábados), ao ritmo de duas páginas em cada número. 
Essa banda desenhada foi também reproduzida neste blogue. Ver em http://divulgandobd.blogspot.pt/2011/06/politica-e-bd-ii.html     
Agora, Fevereiro de 2017, volta a ser editada obra sua de BD em livro, intitulada A Minha Casa Não Tem Dentro, complementada com exposição.
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Os visitantes interessados em ver notícias anteriores sobre Exposições BD Avulsas podem fazê-lo clicando no respectivo item inserido em rodapé   

António Jorge Gonçalves teve já vários períodos de actividade intensa na BD, a primeira na década de 1980, quando colaborou em diversos fanzines. Uma década depois foi o tempo de realizar novelas gráficas, editadas em livro: As Aventuras de Filipe Seems, Ana, e A História do Tesouro Perdido, sob argumento de Nuno Artur Silva.
Ainda nos anos noventa (1997), em co-autoria com o argumentista/guionista Rui Zink, concretizou mais uma novela gráfica, A Arte Suprema.
Nesse mesmo ano, em trabalho a solo, cria a personagem "O Sr. Abílio".
Três anos depois,no início de 2000, de novo com Nuno Artur Silva, desenhou o terceiro tomo das aventuras detectivescas de Filipe Seems. 
Entre várias outras obras - registadas quase exaustivamente na biobibliografia apresentada sob este texto - e após interregno a seguir a 2011, António Jorge Gonçalves apresenta agora, Fevereiro de 2017, A Minha Casa Não Tem Dentro, outra obra de sua autoria total - argumento/guião, desenhos, legendagem e colorização. 

A obra terá lançamento amanhã, dia 16 de Fevereiro, pelas 19h00, e será complementada com uma exposição de imagens da banda desenhada, na Abysmo Galeria - Rua da Horta Seca, 40 r/c, Lisboa.      

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ANTÓNIO JORGE GONÇALVES

Biobibliografia

 
 
António Jorge de Almeida Gonçalves, 19 de Outubro de 1964, Lisboa. 
Licenciado
em Design de Comunicação pela Faculdade de Belas Artes da Universidade
de Lisboa, e Mestre em Design para Teatro pela SLADE - School of Fine
Arts, em Inglaterra.

Iniciou-se a fazer BD em publicações amadoras, a primeira das quais foi o fanzine Graphic, de que foi editautor dos treze números publicados entre 1978 e 1979. 
Colaborou em vários outros fanzines, entre 1978 e 1985, designadamente no Boletim do Clube Português de Banda Desenhada, Jornal da BD (num zine assim intitulado, não na revista homónima editada entre 1982 e 1987), Aqui Banda, Ponta &Mola, Stylus, Dossier BD, Cábula, Crocão, Ritmo, Eros, Videograma, Azul BD Três.

Publicou bedês curtas em vários jornais, em especial no semanário Sete, onde criou a rubrica "Disco na Prancheta", também colaborou nos jornais A Capital e Correio da Manhã, e no suplemento "Tablóide" do Diário Popular.

Em 1987 participou na Bienal de Jovens Criadores da Europa Mediterrânica, realizada dessa vez em Barcelona.

Em
1989, para a editora italiana Mondatori, realizou a bd de oito páginas
"Lisboa de Táxi"
num projecto internacional da Comuna de Milão intitulado "Eurovisioni -
Viaggio a Fumetti Tra le Cittá d'Europa", obra colectiva que teve
igualmente a participação de Buzzelli, Mattotti, Crepax e Manara, entre
outros.

Sob
argumentos de Nuno Artur Silva, A.J.Gonçalves fez a bd de grande fôlego
"As Aventuras de Filipe Seems, Detective Particular", cujo início se
verificou no semanário Sete em 1992, e que acabou englobada em dois
álbuns, "Ana" (1993) e "A História do Tesouro Perdido" (1994).

Naquele
mesmo ano de 1994 foi-lhe publicada, sob a égide de "Lisboa 94 Capital
Europeia da Cultura", a obra "À Procura do F.I.M.". 

Com
o apoio da Câmara Municipal de Lisboa - Departamento de Plano
Estratégico de Lisboa" realiza a bd "Plano Estratégico de Lisboa",
editada em 1995 num álbum de grandes dimensões, com 24 páginas e uma
separata desdobrável em quatro partes, com um mapa de Lisboa também
desenhado por ele.

Em
1997, a fazer equipa com o argumentista Rui Zink, concretiza a novela gráfica "A Arte Suprema".

É
numa revista da Portugal Telecom que cria, "a solo", ainda em 1997, a
série "O Sr. Abílio", que viria a ser editada em livro, em 1999.

Entretanto
participou, englobado num conjunto de 17 autores portugueses, na
exposição "Perdidos no Oceano", montada no Festival International de la
Bande Dessinée d'Angoulême/1998.

"A
Tribo dos Sonhos Cruzados - Uma Investigação de Filipe Seems", álbum
editado em 2003, constitui o terceiro tomo do percurso do detective
criado graficamente por A.J.Gonçalves, sob ficção da autoria de Nuno
Artur Silva.

Em 2007, de novo sob argumento/guião de Rui Zink, Gonçalves produz a novela gráfica "Rei", obra com que foi distinguido com o prémio Melhor Desenhador Português no Festival Internacional de Banda Desenhada/Amadora 2008

Em
Dezembro de 2010, numa edição do Instituto dos Museus e da
Conservação/MNAC - Museu do Chiado, surge a obra "O Grupo do Leão", sob
sua criação gráfica e texto do escritor/argumentista/guionista Rui Zink,
num estupendo álbum de grandes dimensões (25x34cm) luxuosamente
encadernado, com o miolo em papel couché de elevada gramagem.

Em 2011 teve nova aparição na BD, numa composição de cariz político reproduzida em seis páginas do jornal Público, nos dias 21 e 28 de Maio, e 3 de Junho de 2011 (sempre aos Sábados), ao ritmo de duas páginas em cada número. 
Essa banda desenhada foi também reproduzida neste blogue. Ver em http://divulgandobd.blogspot.pt/2011/06/politica-e-bd-ii.html     
Agora, Fevereiro de 2017, volta a ser editada obra sua de BD em livro, intitulada A Minha Casa Não Tem Dentro, complementada com exposição.
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