designerX

11-07-2018
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23.4.04

Os meninos bonitos II

E eis que chegamos a um ponto de reflexão obrigatória. Para mim há dois lados de uma mesma história que têm de ser ponderados.

Alguns dos recentes sites nacionais e que escapam à tendência do portfolio individual arriscam um percurso, um caminho, na maior parte das vezes incerto, indeciso ou indefenido. Nomes como dsgnplug, musabook, youneedtogetoutmore, ruadebaixo, scene360 ou camouflage apresentam-se ideologicamente secos, sem novidades (a não ser do universo informativo, o que alguns conseguem e bem). Todos recorrem aos mesmos artifícios e eventos para envolver uma certa "comunidade". São visualmente bem conseguidos, não restam dúvidas que detêm virtuosismos, mas estará o design - e não esquecer que há, ou deve haver alguma coisa de design, para esta palavra estar sempre a ser referida em tais sites - condenado ao estilo, a uma mera, ocasional e passageira tendência? É que mesmo este conjunto se pauta maioritariamente por um sampling monótono e ele próprio a cair em desuso. O meio foi bem escolhido, mas caminha-se para um beco sem saída. É urgente reflectir sobre esta presença no universo visual.

Por outro lado, na comparação entre estes trabalhos e uma observação do mercado não se descobrem muitas coincidências ou semelhanças. É pena! Por muito que tenha dito, tal seria preferível ao pânorama actual no circuito "comercial".

É aliás sintoma de uma vontade de mudança, para os quais, responsáveis por agências e ateliers deviam-se sensibilizar. Ora se os seus próprios colegas e funcionários, embarcam nestes projectos, muitas das vezes, fora das horas de trabalho, não só é porque acreditam, como empreendem o esforço numa espécie de exorcização das desilusões que os mesmos encontram nos respectivos empregos. Sendo que o resultado não é bom, verdade é, que é melhor do que na direcção da maioria dos actuais responsáveis. Não que haja uma plena ou total responsabilização a imputar-lhes, mas formas hão-de ser encontradas para provocar alterações junto dos clientes.

E eis que chegamos a um ponto de reflexão obrigatória. Para mim há dois lados de uma mesma história que têm de ser ponderados.Alguns dos recentes sites nacionais e que escapam à tendência do portfolio individual arriscam um percurso, um caminho, na maior parte das vezes incerto, indeciso ou indefenido. Nomes comoouapresentam-se ideologicamente secos, sem novidades (a não ser do universo informativo, o que alguns conseguem e bem). Todos recorrem aos mesmos artifícios e eventos para envolver uma certa "comunidade". São visualmente bem conseguidos, não restam dúvidas que detêm virtuosismos, mas estará o design - e não esquecer que há, ou deve haver alguma coisa de design, para esta palavra estar sempre a ser referida em tais sites - condenado ao estilo, a uma mera, ocasional e passageira tendência? É que mesmo este conjunto se pauta maioritariamente por ummonótono e ele próprio a cair em desuso. O meio foi bem escolhido, mas caminha-se para um beco sem saída. É urgente reflectir sobre esta presença no universo visual.Por outro lado, na comparação entre estes trabalhos e uma observação do mercado não se descobrem muitas coincidências ou semelhanças. É pena! Por muito que tenha dito, tal seria preferível ao pânorama actual no circuito "comercial".É aliás sintoma de uma vontade de mudança, para os quais, responsáveis por agências e ateliers deviam-se sensibilizar. Ora se os seus próprios colegas e funcionários, embarcam nestes projectos, muitas das vezes, fora das horas de trabalho, não só é porque acreditam, como empreendem o esforço numa espécie de exorcização das desilusões que os mesmos encontram nos respectivos empregos. Sendo que o resultado não é bom, verdade é, que é melhor do que na direcção da maioria dos actuais responsáveis. Não que haja uma plena ou total responsabilização a imputar-lhes, mas formas hão-de ser encontradas para provocar alterações junto dos clientes.

19.4.04

Omissões

Ontem saiu no Público a lista dos seleccionados no concurso Jovens Criadores. Não conheço os projectos e consequentemente não me irei pronunciar sobre a sua selecção. Existe contudo uma ou outra questão a que dediquei a minha atenção (tenho acompanhado as Mostras e os catálogos sobretudo) e que aqui coloco sob a forma de apontamento.

Começo pela que julgo ser mais consensual e de alguma importância, este concurso tem feito um esforço por se apresentar em diversos locais do país, numa clara opção de descentralização e de enriquecimento da presença criadora em zonas não conhecidas por isso. Parabéns por tal facto!

Mas o que mais incomoda são os 3 aspectos que envolvem o júri. A saber:

1. A criação devia, parece-me, renovar-se. A certas ideias seguem-se outras, a processos de trabalho seguem-se outros, tal como a resultados deverão igualmente seguir-se outros, de preferência diferentes, distantes ou próximos, mas que testemunhem um desenvolvimento, uma orgânica. Ora o júri dos Jovens Criadores, ao longo de vários anos, discorda. Têm uma tendência para preferir o que já conhece. Por exemplo, o júri de Design Gráfico entende esta actividade de uma única e inequívoca maneira. Design Gráfico é "isto" e nunca poderá ser "isso". E deste nível de compreensão quantas promessas perdemos? O que eles não conhecem, não gostam; não gostando, desprezam.

2. Nunca é anunciado com a devida antecedência. Quem vai pagar 7 ou 8 Euros de inscrição por projecto devia ter direito a conhecer o júri que o vai avaliar, para saber se quer submeter-se a esse juízo ou não. É corrente nas áreas da criação haver discordância e julgo que é bastante razoável e aceitável, mas para quê concorrer a algo que à partida não se pode ganhar, para quê submeter-se a um julgamento para o qual não existe defesa? Talvez o Clube Português de Artes e Ideias não angariasse tanto dinheiro, afinal parece que têm sido cerca de 1000 concorrentes por ano, mas não traria alguma justiça ou direito de opção?

3. A própria escolha do júri. Ângela Ferreira em Artes Plásticas? A senhora não dá aulas porque não sabe como avaliar os outros e vai ser elemento de júri? Rita Filipe em Design Gráfico? Quem desenha candeeiros não devia estar noutra área? Daniel Lima em Ilustração? Um júri que trabalha nesta área há tanto tempo como os concorrentes? Em Design de Equipamento serão sempre os clones, porque ter Miguel Viera Baptista ou José Viana ou Marco Sousa Santos ou Paulo Parra ou Filipe Alarcão, é exactamente a mesma coisa. Não vamos sequer falar da Patricia Gouveia (Ciber Arte)...

E isto só este ano, muito foi o que ficou por dizer em anos passados.

P.S. - O anúncio que figura na página de o Público não menciona em que cidade vai ser apresentada a Mostra; esclarece que é no antigo BNU, hoje CGD, mas quem não vive em Lisboa, vai adivinhar? Ou a Mostra é só para conhecidos?

Ontem saiu noa lista dos seleccionados no concurso Jovens Criadores. Não conheço os projectos e consequentemente não me irei pronunciar sobre a sua selecção. Existe contudo uma ou outra questão a que dediquei a minha atenção (tenho acompanhado as Mostras e os catálogos sobretudo) e que aqui coloco sob a forma de apontamento.Começo pela que julgo ser mais consensual e de alguma importância, este concurso tem feito um esforço por se apresentar em diversos locais do país, numa clara opção de descentralização e de enriquecimento da presença criadora em zonas não conhecidas por isso. Parabéns por tal facto!Mas o que mais incomoda são os 3 aspectos que envolvem o júri. A saber:1. A criação devia, parece-me, renovar-se. A certas ideias seguem-se outras, a processos de trabalho seguem-se outros, tal como a resultados deverão igualmente seguir-se outros, de preferência diferentes, distantes ou próximos, mas que testemunhem um desenvolvimento, uma orgânica. Ora o júri dos Jovens Criadores, ao longo de vários anos, discorda. Têm uma tendência para preferir o que já conhece. Por exemplo, o júri de Design Gráfico entende esta actividade de uma única e inequívoca maneira. Design Gráfico é "isto" e nunca poderá ser "isso". E deste nível de compreensão quantas promessas perdemos? O que eles não conhecem, não gostam; não gostando, desprezam.2. Nunca é anunciado com a devida antecedência. Quem vai pagar 7 ou 8 Euros de inscrição por projecto devia ter direito a conhecer o júri que o vai avaliar, para saber se quer submeter-se a esse juízo ou não. É corrente nas áreas da criação haver discordância e julgo que é bastante razoável e aceitável, mas para quê concorrer a algo que à partida não se pode ganhar, para quê submeter-se a um julgamento para o qual não existe defesa? Talvez o Clube Português de Artes e Ideias não angariasse tanto dinheiro, afinal parece que têm sido cerca de 1000 concorrentes por ano, mas não traria alguma justiça ou direito de opção?3. A própria escolha do júri. Ângela Ferreira em Artes Plásticas? A senhora não dá aulas porque não sabe como avaliar os outros e vai ser elemento de júri? Rita Filipe em Design Gráfico? Quem desenha candeeiros não devia estar noutra área? Daniel Lima em Ilustração? Um júri que trabalha nesta área há tanto tempo como os concorrentes? Em Design de Equipamento serão sempre os, porque ter Miguel Viera Baptista ou José Viana ou Marco Sousa Santos ou Paulo Parra ou Filipe Alarcão, é exactamente a mesma coisa. Não vamos sequer falar da Patricia Gouveia (Ciber Arte)...E isto só este ano, muito foi o que ficou por dizer em anos passados.P.S. - O anúncio que figura na página de onão menciona em que cidade vai ser apresentada a Mostra; esclarece que é no antigo BNU, hoje CGD, mas quem não vive em Lisboa, vai adivinhar? Ou a Mostra é só para conhecidos?

15.4.04

Os meninos bonitos I

23.4.04

Os meninos bonitos II

E eis que chegamos a um ponto de reflexão obrigatória. Para mim há dois lados de uma mesma história que têm de ser ponderados.

Alguns dos recentes sites nacionais e que escapam à tendência do portfolio individual arriscam um percurso, um caminho, na maior parte das vezes incerto, indeciso ou indefenido. Nomes como dsgnplug, musabook, youneedtogetoutmore, ruadebaixo, scene360 ou camouflage apresentam-se ideologicamente secos, sem novidades (a não ser do universo informativo, o que alguns conseguem e bem). Todos recorrem aos mesmos artifícios e eventos para envolver uma certa "comunidade". São visualmente bem conseguidos, não restam dúvidas que detêm virtuosismos, mas estará o design - e não esquecer que há, ou deve haver alguma coisa de design, para esta palavra estar sempre a ser referida em tais sites - condenado ao estilo, a uma mera, ocasional e passageira tendência? É que mesmo este conjunto se pauta maioritariamente por um sampling monótono e ele próprio a cair em desuso. O meio foi bem escolhido, mas caminha-se para um beco sem saída. É urgente reflectir sobre esta presença no universo visual.

Por outro lado, na comparação entre estes trabalhos e uma observação do mercado não se descobrem muitas coincidências ou semelhanças. É pena! Por muito que tenha dito, tal seria preferível ao pânorama actual no circuito "comercial".

É aliás sintoma de uma vontade de mudança, para os quais, responsáveis por agências e ateliers deviam-se sensibilizar. Ora se os seus próprios colegas e funcionários, embarcam nestes projectos, muitas das vezes, fora das horas de trabalho, não só é porque acreditam, como empreendem o esforço numa espécie de exorcização das desilusões que os mesmos encontram nos respectivos empregos. Sendo que o resultado não é bom, verdade é, que é melhor do que na direcção da maioria dos actuais responsáveis. Não que haja uma plena ou total responsabilização a imputar-lhes, mas formas hão-de ser encontradas para provocar alterações junto dos clientes.

E eis que chegamos a um ponto de reflexão obrigatória. Para mim há dois lados de uma mesma história que têm de ser ponderados.Alguns dos recentes sites nacionais e que escapam à tendência do portfolio individual arriscam um percurso, um caminho, na maior parte das vezes incerto, indeciso ou indefenido. Nomes comoouapresentam-se ideologicamente secos, sem novidades (a não ser do universo informativo, o que alguns conseguem e bem). Todos recorrem aos mesmos artifícios e eventos para envolver uma certa "comunidade". São visualmente bem conseguidos, não restam dúvidas que detêm virtuosismos, mas estará o design - e não esquecer que há, ou deve haver alguma coisa de design, para esta palavra estar sempre a ser referida em tais sites - condenado ao estilo, a uma mera, ocasional e passageira tendência? É que mesmo este conjunto se pauta maioritariamente por ummonótono e ele próprio a cair em desuso. O meio foi bem escolhido, mas caminha-se para um beco sem saída. É urgente reflectir sobre esta presença no universo visual.Por outro lado, na comparação entre estes trabalhos e uma observação do mercado não se descobrem muitas coincidências ou semelhanças. É pena! Por muito que tenha dito, tal seria preferível ao pânorama actual no circuito "comercial".É aliás sintoma de uma vontade de mudança, para os quais, responsáveis por agências e ateliers deviam-se sensibilizar. Ora se os seus próprios colegas e funcionários, embarcam nestes projectos, muitas das vezes, fora das horas de trabalho, não só é porque acreditam, como empreendem o esforço numa espécie de exorcização das desilusões que os mesmos encontram nos respectivos empregos. Sendo que o resultado não é bom, verdade é, que é melhor do que na direcção da maioria dos actuais responsáveis. Não que haja uma plena ou total responsabilização a imputar-lhes, mas formas hão-de ser encontradas para provocar alterações junto dos clientes.

19.4.04

Omissões

Ontem saiu no Público a lista dos seleccionados no concurso Jovens Criadores. Não conheço os projectos e consequentemente não me irei pronunciar sobre a sua selecção. Existe contudo uma ou outra questão a que dediquei a minha atenção (tenho acompanhado as Mostras e os catálogos sobretudo) e que aqui coloco sob a forma de apontamento.

Começo pela que julgo ser mais consensual e de alguma importância, este concurso tem feito um esforço por se apresentar em diversos locais do país, numa clara opção de descentralização e de enriquecimento da presença criadora em zonas não conhecidas por isso. Parabéns por tal facto!

Mas o que mais incomoda são os 3 aspectos que envolvem o júri. A saber:

1. A criação devia, parece-me, renovar-se. A certas ideias seguem-se outras, a processos de trabalho seguem-se outros, tal como a resultados deverão igualmente seguir-se outros, de preferência diferentes, distantes ou próximos, mas que testemunhem um desenvolvimento, uma orgânica. Ora o júri dos Jovens Criadores, ao longo de vários anos, discorda. Têm uma tendência para preferir o que já conhece. Por exemplo, o júri de Design Gráfico entende esta actividade de uma única e inequívoca maneira. Design Gráfico é "isto" e nunca poderá ser "isso". E deste nível de compreensão quantas promessas perdemos? O que eles não conhecem, não gostam; não gostando, desprezam.

2. Nunca é anunciado com a devida antecedência. Quem vai pagar 7 ou 8 Euros de inscrição por projecto devia ter direito a conhecer o júri que o vai avaliar, para saber se quer submeter-se a esse juízo ou não. É corrente nas áreas da criação haver discordância e julgo que é bastante razoável e aceitável, mas para quê concorrer a algo que à partida não se pode ganhar, para quê submeter-se a um julgamento para o qual não existe defesa? Talvez o Clube Português de Artes e Ideias não angariasse tanto dinheiro, afinal parece que têm sido cerca de 1000 concorrentes por ano, mas não traria alguma justiça ou direito de opção?

3. A própria escolha do júri. Ângela Ferreira em Artes Plásticas? A senhora não dá aulas porque não sabe como avaliar os outros e vai ser elemento de júri? Rita Filipe em Design Gráfico? Quem desenha candeeiros não devia estar noutra área? Daniel Lima em Ilustração? Um júri que trabalha nesta área há tanto tempo como os concorrentes? Em Design de Equipamento serão sempre os clones, porque ter Miguel Viera Baptista ou José Viana ou Marco Sousa Santos ou Paulo Parra ou Filipe Alarcão, é exactamente a mesma coisa. Não vamos sequer falar da Patricia Gouveia (Ciber Arte)...

E isto só este ano, muito foi o que ficou por dizer em anos passados.

P.S. - O anúncio que figura na página de o Público não menciona em que cidade vai ser apresentada a Mostra; esclarece que é no antigo BNU, hoje CGD, mas quem não vive em Lisboa, vai adivinhar? Ou a Mostra é só para conhecidos?

Ontem saiu noa lista dos seleccionados no concurso Jovens Criadores. Não conheço os projectos e consequentemente não me irei pronunciar sobre a sua selecção. Existe contudo uma ou outra questão a que dediquei a minha atenção (tenho acompanhado as Mostras e os catálogos sobretudo) e que aqui coloco sob a forma de apontamento.Começo pela que julgo ser mais consensual e de alguma importância, este concurso tem feito um esforço por se apresentar em diversos locais do país, numa clara opção de descentralização e de enriquecimento da presença criadora em zonas não conhecidas por isso. Parabéns por tal facto!Mas o que mais incomoda são os 3 aspectos que envolvem o júri. A saber:1. A criação devia, parece-me, renovar-se. A certas ideias seguem-se outras, a processos de trabalho seguem-se outros, tal como a resultados deverão igualmente seguir-se outros, de preferência diferentes, distantes ou próximos, mas que testemunhem um desenvolvimento, uma orgânica. Ora o júri dos Jovens Criadores, ao longo de vários anos, discorda. Têm uma tendência para preferir o que já conhece. Por exemplo, o júri de Design Gráfico entende esta actividade de uma única e inequívoca maneira. Design Gráfico é "isto" e nunca poderá ser "isso". E deste nível de compreensão quantas promessas perdemos? O que eles não conhecem, não gostam; não gostando, desprezam.2. Nunca é anunciado com a devida antecedência. Quem vai pagar 7 ou 8 Euros de inscrição por projecto devia ter direito a conhecer o júri que o vai avaliar, para saber se quer submeter-se a esse juízo ou não. É corrente nas áreas da criação haver discordância e julgo que é bastante razoável e aceitável, mas para quê concorrer a algo que à partida não se pode ganhar, para quê submeter-se a um julgamento para o qual não existe defesa? Talvez o Clube Português de Artes e Ideias não angariasse tanto dinheiro, afinal parece que têm sido cerca de 1000 concorrentes por ano, mas não traria alguma justiça ou direito de opção?3. A própria escolha do júri. Ângela Ferreira em Artes Plásticas? A senhora não dá aulas porque não sabe como avaliar os outros e vai ser elemento de júri? Rita Filipe em Design Gráfico? Quem desenha candeeiros não devia estar noutra área? Daniel Lima em Ilustração? Um júri que trabalha nesta área há tanto tempo como os concorrentes? Em Design de Equipamento serão sempre os, porque ter Miguel Viera Baptista ou José Viana ou Marco Sousa Santos ou Paulo Parra ou Filipe Alarcão, é exactamente a mesma coisa. Não vamos sequer falar da Patricia Gouveia (Ciber Arte)...E isto só este ano, muito foi o que ficou por dizer em anos passados.P.S. - O anúncio que figura na página de onão menciona em que cidade vai ser apresentada a Mostra; esclarece que é no antigo BNU, hoje CGD, mas quem não vive em Lisboa, vai adivinhar? Ou a Mostra é só para conhecidos?

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