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02-11-2018
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Registo para incentivos à compra de veículos elétricos para breve

O
registo de pedidos de apoio governamental à compra de veículos
elétricos, incluíndo as motas, acontecerá em breve, uma vez que o "aviso
está a ser fechado agora", informou hoje o secretário de Estado adjunto
e do Ambiente.

À margem do 'warm up' da
summit Mobi Lisbon, José Gomes Mendes afirmou que o "aviso está a ser
fechado agora, o que significa que muito rapidamente vai ser possível
registar na plataforma os pedidos, que são retroativos ao início do
ano".

O governante explicou aos jornalistas que se repete o
incentivo de 2.250 euros para carros para os primeiros mil pedidos,
enquanto para motociclos e ciclomotores o apoio, também para as
primeiras mil solicitações, será de 400 euros ou 20% do valor de compra.
"O
que no caso dos veículos de duas rodas será, claramente, suficiente
face às estatísticas que temos de aquisições dos anos transatos",
comentou o secretário de Estado, que recordou que as vendas no último
ano "são na ordem das centenas".
Este cenário é justificado com a
oferta, que "não é muito vasta em Portugal e em muitos casos é uma
oferta de nicho, o que significa motociclos de valor elevado", referiu
José Gomes Mendes.
Para o governante, a evolução da tecnologia vai
levar a mais oferta, o que se somando ao incentivo governamental levará
a uma subida da procura de veículos de duas rodas movidos a
eletricidade.
Questionado sobre o início de pagamento na rede de
carregamentos rápidos de veículos elétricos, o secretário de Estado
informou estar a decorrer a "fase final dos testes".
Recordando
ser um processo que envolve comercializadores, operadores de pontos de
carregamento e a entidade gestora da rede, a MOBI.E "que precisa de
fazer as compensações" para que diferentes operadores e
comercializadores "possam servir os mesmos pontos e os mesmos clientes".
"Esses testes têm alguma complexidade, que estão na fase final e muito em breve teremos notícias sobre isso", garantiu.
O
Ministério do Ambiente informou à agência Lusa, em 06 dezembro de 2017,
que os pagamentos nos postos de carregamento de viaturas elétricas "só
deverão ter execução em 2018", atualizando a informação de outubro, que
dava conta de que a cobrança não aconteceria antes do final de 2017.
A
informação segue-se à que tinha sido avançada em 13 de outubro pela
tutela sobre um calendário, que inicialmente referia o final do primeiro
semestre de 2017.
Em outubro foi dito que os trabalhos
continuavam "a decorrer para garantir as condições necessárias para
assegurar uma transição eficiente".
Em meados de julho, em comunicado, a entidade gestora da rede informou que os pagamentos iriam começar depois do verão.
Como
justificação, a MOBI.E referiu ter "conhecimento de que muitos
utilizadores pretenderiam ter mais tempo para avaliar a adesão a um CEME
(Operador detentor de registo de Comercialização de Eletricidade para a
Mobilidade Elétrica), sobretudo no período estival em que muitos
portugueses estão de férias".
Também os CEME "manifestaram a
vantagem de dispor de mais tempo para melhorarem as condições de acesso e
as opções tarifárias que pretendem oferecer".
Em 08 de julho, a
MOBI.E tinha agendado para o final desse mês o início do pagamento nos
postos de carregamento rápidos (PCR) e informado que as tarifas seriam
reveladas a partir de dia 17 do mesmo mês.
Os PCR possibilitam um carregamento de 80% da bateria em 20 a 30 minutos.

Registo para incentivos à compra de veículos elétricos para breve

O
registo de pedidos de apoio governamental à compra de veículos
elétricos, incluíndo as motas, acontecerá em breve, uma vez que o "aviso
está a ser fechado agora", informou hoje o secretário de Estado adjunto
e do Ambiente.

À margem do 'warm up' da
summit Mobi Lisbon, José Gomes Mendes afirmou que o "aviso está a ser
fechado agora, o que significa que muito rapidamente vai ser possível
registar na plataforma os pedidos, que são retroativos ao início do
ano".

O governante explicou aos jornalistas que se repete o
incentivo de 2.250 euros para carros para os primeiros mil pedidos,
enquanto para motociclos e ciclomotores o apoio, também para as
primeiras mil solicitações, será de 400 euros ou 20% do valor de compra.
"O
que no caso dos veículos de duas rodas será, claramente, suficiente
face às estatísticas que temos de aquisições dos anos transatos",
comentou o secretário de Estado, que recordou que as vendas no último
ano "são na ordem das centenas".
Este cenário é justificado com a
oferta, que "não é muito vasta em Portugal e em muitos casos é uma
oferta de nicho, o que significa motociclos de valor elevado", referiu
José Gomes Mendes.
Para o governante, a evolução da tecnologia vai
levar a mais oferta, o que se somando ao incentivo governamental levará
a uma subida da procura de veículos de duas rodas movidos a
eletricidade.
Questionado sobre o início de pagamento na rede de
carregamentos rápidos de veículos elétricos, o secretário de Estado
informou estar a decorrer a "fase final dos testes".
Recordando
ser um processo que envolve comercializadores, operadores de pontos de
carregamento e a entidade gestora da rede, a MOBI.E "que precisa de
fazer as compensações" para que diferentes operadores e
comercializadores "possam servir os mesmos pontos e os mesmos clientes".
"Esses testes têm alguma complexidade, que estão na fase final e muito em breve teremos notícias sobre isso", garantiu.
O
Ministério do Ambiente informou à agência Lusa, em 06 dezembro de 2017,
que os pagamentos nos postos de carregamento de viaturas elétricas "só
deverão ter execução em 2018", atualizando a informação de outubro, que
dava conta de que a cobrança não aconteceria antes do final de 2017.
A
informação segue-se à que tinha sido avançada em 13 de outubro pela
tutela sobre um calendário, que inicialmente referia o final do primeiro
semestre de 2017.
Em outubro foi dito que os trabalhos
continuavam "a decorrer para garantir as condições necessárias para
assegurar uma transição eficiente".
Em meados de julho, em comunicado, a entidade gestora da rede informou que os pagamentos iriam começar depois do verão.
Como
justificação, a MOBI.E referiu ter "conhecimento de que muitos
utilizadores pretenderiam ter mais tempo para avaliar a adesão a um CEME
(Operador detentor de registo de Comercialização de Eletricidade para a
Mobilidade Elétrica), sobretudo no período estival em que muitos
portugueses estão de férias".
Também os CEME "manifestaram a
vantagem de dispor de mais tempo para melhorarem as condições de acesso e
as opções tarifárias que pretendem oferecer".
Em 08 de julho, a
MOBI.E tinha agendado para o final desse mês o início do pagamento nos
postos de carregamento rápidos (PCR) e informado que as tarifas seriam
reveladas a partir de dia 17 do mesmo mês.
Os PCR possibilitam um carregamento de 80% da bateria em 20 a 30 minutos.

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