portadaloja: A princesa van Dunem está muito indignada...mas devia era ter vergonha.

15-10-2019
marcar artigo


A actual ministra da Justiça deste PS, com esclavagistas na genealogia ( Pepetela dixit) , casada com um pretenso co-fundador do partido ( ele mesmo o disse), vinda de Angola na fuga de 1977 quando os familiares pró-soviéticos foram mortos pelo regime que ganhou, um pouco menos sovietizados falou e disse.

Esta política de circunstância casada com Eduardo Paz Ferreira,  circunstancialmente político, ambos  do PS profundo e vicioso ( Casa Pia...em que a dita ouviu em declarações quem tinha que ouvir) ,  foi defensora da existência da senciência nos animais e do especismo, tendo sido a primeira política portuguesa a fazê-lo.

Tendo-se manifestado já politica e ideologicamente irá assumir um lugar de relevo no STJ, como juiza Conselheira, cargo que ocupará logo que sair da política, o que o sistema permite e  nunca deveria permitir, disse agora algo a propósito do marido, político do PS que está a chefiar um centro de interesses avultados:
O professor catedrático de Direito, marido da ministra da Justiça, foi escolhido por Ana Paula Vitorino para presidir à comissão proposta pelo concessionário de Singapura, que acena com investimento de 100 milhões de euros.

Mas alguém pensa que isto é por causa dos olhos sapudos do referido Eduardo?  O mesmo que esteve na comissão de inquérito à CGD, no outro dia por ter sido responsável por um sistema de auditoria que não funcionava como devia e que sacudiu a água do capote? Por exemplo, este indivíduo rugoso não teria que saber disto e de muito mais que os viciosos do seu partido faziam às escâncaras? O financiamento da Caixa Geral de Depósitos ao resort de luxo Vale do Lobo foi decidido na sequência de um mail enviado por Armando Vara em 2006 para a direção comercial do banco com um dossiê já preparado para o negócio. O antigo diretor comercial da área Sul do banco público, Alexandre Santos, confirmou que recebeu um mail em julho do administrador que tinha à data o pelouro do crédito às empresas com a proposta do negócio. Em audição à comissão parlamentar de inquérito esta terça-feira, Alexandre Santos confirmou à deputada do CDS, Cecília Meireles, que esse administrador era Armando Vara.

Esta senhora luso-angolana que é juiza conselheira do STJ e está como ministra da Justiça devia ter vergonha. Grande vergonha.

Em 2012, havia rumores que a apontavam ao lugar que o então PGR Pinto Monteiro iria deixar em breve e escrevi assim, algures:

"A Paz Ferreira, liderada pelo advogado açoriano Eduardo Paz Ferreira, embora seja um escritório de menor dimensão, quando comparado com os anteriores, revela razoável performance no que diz respeito à conquista de ajustes directos. Em 2011 foram 376 mil euros, ainda assim cerca de metade do que conseguira no ano anterior. Este ano, o ritmo continuou a abrandar, mas a sociedade conseguiu um contrato de 35 mil euros com a Câmara Municipal de Oeiras para uma tarefa que durou 15 dias."

O problema com Francisca Van Dunem é partilhado com outras personalidades da nossa vida judiciária de topo e já foi apontado pelo catedrático Costa Andrade em relação ao presidente do STJ: é o "sistema de contactos".
Não é nem pode ser bom sinal que um qualquer PGR futuro tenha um sistema de contactos pessoal que o ponha em contacto com entidades e personalidades que só por si suscitam as mais sérias reservas a qualquer cidadão minimamente informado. "


A actual ministra da Justiça deste PS, com esclavagistas na genealogia ( Pepetela dixit) , casada com um pretenso co-fundador do partido ( ele mesmo o disse), vinda de Angola na fuga de 1977 quando os familiares pró-soviéticos foram mortos pelo regime que ganhou, um pouco menos sovietizados falou e disse.

Esta política de circunstância casada com Eduardo Paz Ferreira,  circunstancialmente político, ambos  do PS profundo e vicioso ( Casa Pia...em que a dita ouviu em declarações quem tinha que ouvir) ,  foi defensora da existência da senciência nos animais e do especismo, tendo sido a primeira política portuguesa a fazê-lo.

Tendo-se manifestado já politica e ideologicamente irá assumir um lugar de relevo no STJ, como juiza Conselheira, cargo que ocupará logo que sair da política, o que o sistema permite e  nunca deveria permitir, disse agora algo a propósito do marido, político do PS que está a chefiar um centro de interesses avultados:
O professor catedrático de Direito, marido da ministra da Justiça, foi escolhido por Ana Paula Vitorino para presidir à comissão proposta pelo concessionário de Singapura, que acena com investimento de 100 milhões de euros.

Mas alguém pensa que isto é por causa dos olhos sapudos do referido Eduardo?  O mesmo que esteve na comissão de inquérito à CGD, no outro dia por ter sido responsável por um sistema de auditoria que não funcionava como devia e que sacudiu a água do capote? Por exemplo, este indivíduo rugoso não teria que saber disto e de muito mais que os viciosos do seu partido faziam às escâncaras? O financiamento da Caixa Geral de Depósitos ao resort de luxo Vale do Lobo foi decidido na sequência de um mail enviado por Armando Vara em 2006 para a direção comercial do banco com um dossiê já preparado para o negócio. O antigo diretor comercial da área Sul do banco público, Alexandre Santos, confirmou que recebeu um mail em julho do administrador que tinha à data o pelouro do crédito às empresas com a proposta do negócio. Em audição à comissão parlamentar de inquérito esta terça-feira, Alexandre Santos confirmou à deputada do CDS, Cecília Meireles, que esse administrador era Armando Vara.

Esta senhora luso-angolana que é juiza conselheira do STJ e está como ministra da Justiça devia ter vergonha. Grande vergonha.

Em 2012, havia rumores que a apontavam ao lugar que o então PGR Pinto Monteiro iria deixar em breve e escrevi assim, algures:

"A Paz Ferreira, liderada pelo advogado açoriano Eduardo Paz Ferreira, embora seja um escritório de menor dimensão, quando comparado com os anteriores, revela razoável performance no que diz respeito à conquista de ajustes directos. Em 2011 foram 376 mil euros, ainda assim cerca de metade do que conseguira no ano anterior. Este ano, o ritmo continuou a abrandar, mas a sociedade conseguiu um contrato de 35 mil euros com a Câmara Municipal de Oeiras para uma tarefa que durou 15 dias."

O problema com Francisca Van Dunem é partilhado com outras personalidades da nossa vida judiciária de topo e já foi apontado pelo catedrático Costa Andrade em relação ao presidente do STJ: é o "sistema de contactos".
Não é nem pode ser bom sinal que um qualquer PGR futuro tenha um sistema de contactos pessoal que o ponha em contacto com entidades e personalidades que só por si suscitam as mais sérias reservas a qualquer cidadão minimamente informado. "

marcar artigo