Número de vítimas dos incêndios aumenta para 42

18-10-2017
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Número de vítimas dos incêndios aumenta para 42

Dezanove das mortes ocorreram no distrito de Coimbra: nove em Oliveira do Hospital, três em Tábua, três em Arganil, três em Penacova e uma em Pampilhosa da Serra. De acordo com a porta-voz da Proteção Civil, morreu um ferido queimado que se encontrava internado em estado grave no Hospital de Coimbra, desconhecendo-se, por agora, o respetivo concelho de origem.Dezanove das mortes ocorreram no distrito de Coimbra: nove em Oliveira do Hospital, três em Tábua, três em Arganil, três em Penacova e uma em Pampilhosa da Serra. Os últimos dados da Proteção Civil referem 42 mortos e perto de 70 feridos.

No distrito de Viseu há registo de 18 vítimas mortais: oito em Vouzela, cinco em Santa Comba Dão, uma em Nelas, uma em Carregal do Sal, duas em Tondela e uma em Oliveira de Frades.

Na Guarda morreram duas pessoas e na Sertã, distrito de Castelo Branco, houve uma vítima mortal.

Já uma fonte do Ministério da Justiça, igualmente ouvida pela Lusa, indicou que o Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses já realizou 40 autópsias a vítimas da última vaga de incêndios que varreu as regiões norte e centro de Portugal. Oito dos corpos foram entretanto entregues às famílias.

A mesma fonte explicou que a identificação das vítimas está a ser efetuada por reconhecimento pessoal, sob a coordenação da Polícia Judiciária, assim como por impressões digitais, exame dentário e análise genética.

O Ministério sublinha que o laboratório de genética está nesta altura a operar de dia e de noite, dado o estado de muitos dos corpos. Uma vez realizada a autópsia, é emitido certificado de óbito e, mediante autorização do Ministério Público, as famílias são contactadas.

As ondas de choque dos incêndios do último fim de semana levaram o Presidente da República a exigir ao Governo, na noite de terça-feira, a assunção de responsabilidades e um pedido de desculpas às famílias das vítimas. Constança Urbano de Sousa oficializou esta quarta-feira o pedido de demissão do cargo de ministra da Administração Interna, de imediato aceite pelo primeiro-ministro.

No distrito de Viseu há registo de 18 vítimas mortais: oito em Vouzela, cinco em Santa Comba Dão, uma em Nelas, uma em Carregal do Sal, duas em Tondela e uma em Oliveira de Frades.Na Guarda morreram duas pessoas e na Sertã, distrito de Castelo Branco, houve uma vítima mortal.Já uma fonte do Ministério da Justiça, igualmente ouvida pela Lusa, indicou que o Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses já realizou 40 autópsias a vítimas da última vaga de incêndios que varreu as regiões norte e centro de Portugal. Oito dos corpos foram entretanto entregues às famílias.A mesma fonte explicou que a identificação das vítimas está a ser efetuada por reconhecimento pessoal, sob a coordenação da Polícia Judiciária, assim como por impressões digitais, exame dentário e análise genética.O Ministério sublinha que o laboratório de genética está nesta altura a operar de dia e de noite, dado o estado de muitos dos corpos. Uma vez realizada a autópsia, é emitido certificado de óbito e, mediante autorização do Ministério Público, as famílias são contactadas.As ondas de choque dos incêndios do último fim de semana levaram o Presidente da República a exigir ao Governo, na noite de terça-feira, a assunção de responsabilidades e um pedido de desculpas às famílias das vítimas. Constança Urbano de Sousa oficializou esta quarta-feira o pedido de demissão do cargo de ministra da Administração Interna, de imediato aceite pelo primeiro-ministro.

c/ Lusa

Número de vítimas dos incêndios aumenta para 42

Dezanove das mortes ocorreram no distrito de Coimbra: nove em Oliveira do Hospital, três em Tábua, três em Arganil, três em Penacova e uma em Pampilhosa da Serra. De acordo com a porta-voz da Proteção Civil, morreu um ferido queimado que se encontrava internado em estado grave no Hospital de Coimbra, desconhecendo-se, por agora, o respetivo concelho de origem.Dezanove das mortes ocorreram no distrito de Coimbra: nove em Oliveira do Hospital, três em Tábua, três em Arganil, três em Penacova e uma em Pampilhosa da Serra. Os últimos dados da Proteção Civil referem 42 mortos e perto de 70 feridos.

No distrito de Viseu há registo de 18 vítimas mortais: oito em Vouzela, cinco em Santa Comba Dão, uma em Nelas, uma em Carregal do Sal, duas em Tondela e uma em Oliveira de Frades.

Na Guarda morreram duas pessoas e na Sertã, distrito de Castelo Branco, houve uma vítima mortal.

Já uma fonte do Ministério da Justiça, igualmente ouvida pela Lusa, indicou que o Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses já realizou 40 autópsias a vítimas da última vaga de incêndios que varreu as regiões norte e centro de Portugal. Oito dos corpos foram entretanto entregues às famílias.

A mesma fonte explicou que a identificação das vítimas está a ser efetuada por reconhecimento pessoal, sob a coordenação da Polícia Judiciária, assim como por impressões digitais, exame dentário e análise genética.

O Ministério sublinha que o laboratório de genética está nesta altura a operar de dia e de noite, dado o estado de muitos dos corpos. Uma vez realizada a autópsia, é emitido certificado de óbito e, mediante autorização do Ministério Público, as famílias são contactadas.

As ondas de choque dos incêndios do último fim de semana levaram o Presidente da República a exigir ao Governo, na noite de terça-feira, a assunção de responsabilidades e um pedido de desculpas às famílias das vítimas. Constança Urbano de Sousa oficializou esta quarta-feira o pedido de demissão do cargo de ministra da Administração Interna, de imediato aceite pelo primeiro-ministro.

No distrito de Viseu há registo de 18 vítimas mortais: oito em Vouzela, cinco em Santa Comba Dão, uma em Nelas, uma em Carregal do Sal, duas em Tondela e uma em Oliveira de Frades.Na Guarda morreram duas pessoas e na Sertã, distrito de Castelo Branco, houve uma vítima mortal.Já uma fonte do Ministério da Justiça, igualmente ouvida pela Lusa, indicou que o Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses já realizou 40 autópsias a vítimas da última vaga de incêndios que varreu as regiões norte e centro de Portugal. Oito dos corpos foram entretanto entregues às famílias.A mesma fonte explicou que a identificação das vítimas está a ser efetuada por reconhecimento pessoal, sob a coordenação da Polícia Judiciária, assim como por impressões digitais, exame dentário e análise genética.O Ministério sublinha que o laboratório de genética está nesta altura a operar de dia e de noite, dado o estado de muitos dos corpos. Uma vez realizada a autópsia, é emitido certificado de óbito e, mediante autorização do Ministério Público, as famílias são contactadas.As ondas de choque dos incêndios do último fim de semana levaram o Presidente da República a exigir ao Governo, na noite de terça-feira, a assunção de responsabilidades e um pedido de desculpas às famílias das vítimas. Constança Urbano de Sousa oficializou esta quarta-feira o pedido de demissão do cargo de ministra da Administração Interna, de imediato aceite pelo primeiro-ministro.

c/ Lusa

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