Cristãos “aliviados” pela chegada do exército ao nordeste da Síria

21-10-2019
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A chegada ao nordeste da Síria de forças leais ao regime de Bashar al-Assad permitiu o regresso da calma a muitas das cidades daquela região e foi recebida, por isso, com alívio pelos cristãos locais.

Várias fontes contactadas pela fundação Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), que por razões de segurança a organização não identifica, revelam que a vida nos últimos dias regressou um pouco à normalidade.

“Ao longo dos últimos dias a situação na maioria das áreas tem sido mais calma. A exceção é Ras al-Ain, onde continuam os combates entre o exército turco e as Forças Democráticas da Síria. De resto, tem havido algumas incursões ao longo da fronteira”, explica um dos cristãos contactados pela AIS.

Segundo a organização vários cristãos fugiram das suas casas em cidades mais expostas à ofensiva turca, nomeadamente de Qamishli, que tem uma grande população cristã, e há cerca de 200 a viver em casas de parentes em Hassakhe. Por terem sido recebidos por familiares não tem sido necessário acionar mecanismos de ajuda humanitária.

A maioria das principais cidades estão calmas, mas o ambiente é tenso, uma vez que estão sempre expostas a raides da Força Aérea Turca. “O conflito ainda não chegou às principais cidades, mas algumas bombas caíram dentro das cidades de Hassakhé, Qamishli e Malikiya. A principal padaria de Qamishli foi atingida, não sabemos se de propósito ou acidentalmente”, explica outro cristão citado pela AIS.

A chegada ao nordeste da Síria de forças leais ao regime de Bashar al-Assad permitiu o regresso da calma a muitas das cidades daquela região e foi recebida, por isso, com alívio pelos cristãos locais.

Várias fontes contactadas pela fundação Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), que por razões de segurança a organização não identifica, revelam que a vida nos últimos dias regressou um pouco à normalidade.

“Ao longo dos últimos dias a situação na maioria das áreas tem sido mais calma. A exceção é Ras al-Ain, onde continuam os combates entre o exército turco e as Forças Democráticas da Síria. De resto, tem havido algumas incursões ao longo da fronteira”, explica um dos cristãos contactados pela AIS.

Segundo a organização vários cristãos fugiram das suas casas em cidades mais expostas à ofensiva turca, nomeadamente de Qamishli, que tem uma grande população cristã, e há cerca de 200 a viver em casas de parentes em Hassakhe. Por terem sido recebidos por familiares não tem sido necessário acionar mecanismos de ajuda humanitária.

A maioria das principais cidades estão calmas, mas o ambiente é tenso, uma vez que estão sempre expostas a raides da Força Aérea Turca. “O conflito ainda não chegou às principais cidades, mas algumas bombas caíram dentro das cidades de Hassakhé, Qamishli e Malikiya. A principal padaria de Qamishli foi atingida, não sabemos se de propósito ou acidentalmente”, explica outro cristão citado pela AIS.

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