20 mil jovens terminam o secundário e não seguem para o ensino superior

21-09-2016
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São cerca de 20 mil os jovens que terminam o ensino secundário e não continuam os estudos no ensino superior.

De acordo com os dados divulgados pelo Ministério da Ciência e do Ensino Superior, a maior parte dos alunos que decidem não entrar numa universidade ou politécnico vêm da via profissional do ensino secundário. Dos 22.845 alunos do ensino profissional, 82% não se encontrava a estudar no superior.

Entre os 38.383 alunos que terminam o ensino secundário regular 16% não se encontravam a estudar no ano letivo seguinte.

O ministro Manuel Heitor lembra os cursos técncios superiores profissionais – cursos de dois anos que estão a funcionar em exclusivo nos politécnicos que não conferem grau - podem ser “uma boa resposta a estes alunos” friando que terminado o 12º ano “qualquer jovem deve poder escolher a via de ensino que entender”. O minsitro nega ainda a ideia de qualquer “segmentação” dos jovens que optem pelos cursos técnicos superiores defendendo que a oferta do ensino superior deve ser “alargada e diversificada”.

Desta forma, acredita o ministro, será possível “atrair mais jovens ao ensino superior” e dar também resposta aos “200 mil portugueses com mais de 25 anos que nunca tiveram oportunidade de ingressar” numa universidade ou politécnico.

São cerca de 20 mil os jovens que terminam o ensino secundário e não continuam os estudos no ensino superior.

De acordo com os dados divulgados pelo Ministério da Ciência e do Ensino Superior, a maior parte dos alunos que decidem não entrar numa universidade ou politécnico vêm da via profissional do ensino secundário. Dos 22.845 alunos do ensino profissional, 82% não se encontrava a estudar no superior.

Entre os 38.383 alunos que terminam o ensino secundário regular 16% não se encontravam a estudar no ano letivo seguinte.

O ministro Manuel Heitor lembra os cursos técncios superiores profissionais – cursos de dois anos que estão a funcionar em exclusivo nos politécnicos que não conferem grau - podem ser “uma boa resposta a estes alunos” friando que terminado o 12º ano “qualquer jovem deve poder escolher a via de ensino que entender”. O minsitro nega ainda a ideia de qualquer “segmentação” dos jovens que optem pelos cursos técnicos superiores defendendo que a oferta do ensino superior deve ser “alargada e diversificada”.

Desta forma, acredita o ministro, será possível “atrair mais jovens ao ensino superior” e dar também resposta aos “200 mil portugueses com mais de 25 anos que nunca tiveram oportunidade de ingressar” numa universidade ou politécnico.

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