Estado vai colocar à venda terrenos da ex-Lisnave em 2019

28-04-2019
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Durante o primeiro trimestre de 2019, o Estado vai colocar no mercado os 630 mil metros quadrados de terrenos localizados em Almada e onde funcionaram os estaleiros da Lisnave, na margem sul do Tejo, revelou Miguel Cruz, presidente da Parpública, em entrevista ao “Público” esta segunda-feira.

Todos os terrenos serão agregados num só lote e não vendidos às parcelas. Segundo o gestor da Parpública - holding que agrega várias participações e activos imobiliários do Estado -, o Estado está, neste momento, a proceder à “avaliação dos terrenos e elaboração do caderno de encargos”, tarefas que deverão estar concluídas “até ao final do ano”.

“O objectivo é lançar o processo de alienação no primeiro trimestre de 2019. Estamos a falar de 630 mil metros quadrados de área de construção prevista”, garantiu.

Para já, ainda não há nenhum preço fixado. “Temos uma ideia, mas não nos vamos pronunciar. O trabalho de avaliação está a ser feito para determinar um valor de referência para colocar no mercado no primeiro trimestre. Tudo isso está em curso”, afirmou.

A receita desta venda, que já esteve para avançar por diversas vezes, poderá vir a ser utilizada para abater o défice público. “Os terrenos são públicos, e a aplicação da receita será a que venha a ser determinada pelo Estado”, disse Miguel Cruz.

Durante o primeiro trimestre de 2019, o Estado vai colocar no mercado os 630 mil metros quadrados de terrenos localizados em Almada e onde funcionaram os estaleiros da Lisnave, na margem sul do Tejo, revelou Miguel Cruz, presidente da Parpública, em entrevista ao “Público” esta segunda-feira.

Todos os terrenos serão agregados num só lote e não vendidos às parcelas. Segundo o gestor da Parpública - holding que agrega várias participações e activos imobiliários do Estado -, o Estado está, neste momento, a proceder à “avaliação dos terrenos e elaboração do caderno de encargos”, tarefas que deverão estar concluídas “até ao final do ano”.

“O objectivo é lançar o processo de alienação no primeiro trimestre de 2019. Estamos a falar de 630 mil metros quadrados de área de construção prevista”, garantiu.

Para já, ainda não há nenhum preço fixado. “Temos uma ideia, mas não nos vamos pronunciar. O trabalho de avaliação está a ser feito para determinar um valor de referência para colocar no mercado no primeiro trimestre. Tudo isso está em curso”, afirmou.

A receita desta venda, que já esteve para avançar por diversas vezes, poderá vir a ser utilizada para abater o défice público. “Os terrenos são públicos, e a aplicação da receita será a que venha a ser determinada pelo Estado”, disse Miguel Cruz.

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