Quem é o novo secretário de Estado?

06-02-2017
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08:20 • F.G.

Quadro do Banco de Portugal, Álvaro Novo já desempenhava funções de economista chefe no gabinete de Mário Centeno, ministro das Finanças e braço-direito de António Costa no Governo socialista.

Quando hoje, às 15h30 no Palácio de Belém, Marcelo Rebelo de Sousa der posse a Álvaro Novo como secretário de Estado do Tesouro, Ricardo Mourinho Félix verá o seu actual cargo encolher – de secretário de Estado Adjunto, do Tesouro e das Finanças, passará a secretário de Estado Adjunto e das Finanças.

Uma mudança na equipa governativa que, garantiu fonte governamental à agência Lusa, o Governo justifica como resultado da necessidade de reforçar a atenção ao sector empresarial do Estado e da adopção das "medidas que conduzam a uma utilização mais eficiente do património do Estado". "É essencial completar a estabilização do sistema financeiro, intensificar o trabalho com os participantes nos mercados financeiros e agências de notação financeira, mas também com a Comissão Europeia", disse ainda a fonte governamental à agência.

Natural de Estarreja, onde nasceu em 1972, Álvaro Novo tem um doutoramento em Economia e um mestrado em Estatística Aplicada na Universidade de Illinois em cima da licenciatura, completada em 1995, na faculdade de Economia da Universidade de Coimbra. Desde 2001 como economista do Banco de Portugal, na vida académica Álvaro Novo partilha com o ministro a especialização no mercado de trabalho e até a assinatura de alguns artigos - em 2013, assinou com Centeno, "O trabalho, uma visão de mercado" para a Fundação Francisco Manuel dos Santos.

No gabinete de Centeno desde a primeira semana em funções do executivo socialista, Álvaro novo era ainda professor no Instituto Superior de Economia e Gestão e da Universidade Nova. No sentido inverso ao seu, segue Nuno Martins, até agora adjunto do secretario de Estado das Finanças, e que irá integrar a administração de Paulo Macedo na Caixa Geral de Depósitos.

08:20 • F.G.

Quadro do Banco de Portugal, Álvaro Novo já desempenhava funções de economista chefe no gabinete de Mário Centeno, ministro das Finanças e braço-direito de António Costa no Governo socialista.

Quando hoje, às 15h30 no Palácio de Belém, Marcelo Rebelo de Sousa der posse a Álvaro Novo como secretário de Estado do Tesouro, Ricardo Mourinho Félix verá o seu actual cargo encolher – de secretário de Estado Adjunto, do Tesouro e das Finanças, passará a secretário de Estado Adjunto e das Finanças.

Uma mudança na equipa governativa que, garantiu fonte governamental à agência Lusa, o Governo justifica como resultado da necessidade de reforçar a atenção ao sector empresarial do Estado e da adopção das "medidas que conduzam a uma utilização mais eficiente do património do Estado". "É essencial completar a estabilização do sistema financeiro, intensificar o trabalho com os participantes nos mercados financeiros e agências de notação financeira, mas também com a Comissão Europeia", disse ainda a fonte governamental à agência.

Natural de Estarreja, onde nasceu em 1972, Álvaro Novo tem um doutoramento em Economia e um mestrado em Estatística Aplicada na Universidade de Illinois em cima da licenciatura, completada em 1995, na faculdade de Economia da Universidade de Coimbra. Desde 2001 como economista do Banco de Portugal, na vida académica Álvaro Novo partilha com o ministro a especialização no mercado de trabalho e até a assinatura de alguns artigos - em 2013, assinou com Centeno, "O trabalho, uma visão de mercado" para a Fundação Francisco Manuel dos Santos.

No gabinete de Centeno desde a primeira semana em funções do executivo socialista, Álvaro novo era ainda professor no Instituto Superior de Economia e Gestão e da Universidade Nova. No sentido inverso ao seu, segue Nuno Martins, até agora adjunto do secretario de Estado das Finanças, e que irá integrar a administração de Paulo Macedo na Caixa Geral de Depósitos.

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