Portugal cria medidas para atrair sociedades gestoras com o Brexit

19-10-2018
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A estrutura de missão Portugal IN anunciou um conjunto de medidas para facilitar a entrada de sociedades de investimento colectivo estrangeiras no mercado português.

Tornar Portugal um destino de investimento mais atractivo para gestoras estrangeiras. É este o principal objectivo da Portugal IN, uma estrutura de missão governamental, que anunciou um conjunto de medidas para facilitar a entrada e o registo de sociedades de investimento colectivo no mercado português, com vista a atrair entidades estrangeiras que queiram deslocalizar a sua actividade para um país da União Europeia, no âmbito do Brexit.

"Portugal é um destino mais competitivo e mais está para vir", sintetizou António Mendonça Mendes, no lançamento das novas medidas de simplificação destinadas a sociedades gestoras de activos estrangeiras. De acordo com o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, as medidas apresentadas no âmbito da Portugal IN "ajudarão a tornar Portugal um destino mais atractivo".

E o governante garantiu estar disponível para continuar a dialogar com reguladores e supervisores e a Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Património (APFIPP) no sentido de trabalhar para melhorar o ambiente para sociedades financeiras.

O grupo de trabalho criado no âmbito da Portugal IN é constituído pelo Banco de Portugal, Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Património (APFIPP). Facilitar procedimentos, reduzir custos e agilizar prazos de registo são algumas das medidas anunciadas para atrair investimento estrangeiro.

"Com o Brexit há algo de novo que nasce" e que pode ser uma oportunidade para Portugal atrair parte das gestoras de activos que procuram um novo destino, refere Filomena Oliveira, vice-presidente do conselho de administração da CMVM. Assim, com vista a facilitar procedimentos, CMVM e Banco de Portugal vão agilizar a comunicação entre as duas entidades, desde logo criando um contacto único para sociedades em Portugal, através de um email que chega em simultâneo a ambos os reguladores.

A estrutura de missão Portugal IN anunciou um conjunto de medidas para facilitar a entrada de sociedades de investimento colectivo estrangeiras no mercado português.

Tornar Portugal um destino de investimento mais atractivo para gestoras estrangeiras. É este o principal objectivo da Portugal IN, uma estrutura de missão governamental, que anunciou um conjunto de medidas para facilitar a entrada e o registo de sociedades de investimento colectivo no mercado português, com vista a atrair entidades estrangeiras que queiram deslocalizar a sua actividade para um país da União Europeia, no âmbito do Brexit.

"Portugal é um destino mais competitivo e mais está para vir", sintetizou António Mendonça Mendes, no lançamento das novas medidas de simplificação destinadas a sociedades gestoras de activos estrangeiras. De acordo com o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, as medidas apresentadas no âmbito da Portugal IN "ajudarão a tornar Portugal um destino mais atractivo".

E o governante garantiu estar disponível para continuar a dialogar com reguladores e supervisores e a Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Património (APFIPP) no sentido de trabalhar para melhorar o ambiente para sociedades financeiras.

O grupo de trabalho criado no âmbito da Portugal IN é constituído pelo Banco de Portugal, Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Património (APFIPP). Facilitar procedimentos, reduzir custos e agilizar prazos de registo são algumas das medidas anunciadas para atrair investimento estrangeiro.

"Com o Brexit há algo de novo que nasce" e que pode ser uma oportunidade para Portugal atrair parte das gestoras de activos que procuram um novo destino, refere Filomena Oliveira, vice-presidente do conselho de administração da CMVM. Assim, com vista a facilitar procedimentos, CMVM e Banco de Portugal vão agilizar a comunicação entre as duas entidades, desde logo criando um contacto único para sociedades em Portugal, através de um email que chega em simultâneo a ambos os reguladores.

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