"O SNS está melhor do que estava há quatro anos", diz Mário Centeno

07-07-2019
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Mário Centeno está a trabalhar no programa eleitoral do PS, à semelhança do que fez há quatro anos e assegura que as metas de crescimento económico nesse documento vão ser mais elevadas do que as previsões do Governo no Programa de Estabilidade. Numa entrevista ao Público, publicada este sábado, o ministro das Finanças acentua o discurso da necessidade de manter a “exigência” no orçamento, mesmo numa conjuntura de aumento das queixas relativamente aos serviços públicos. No entanto, considera que o Serviço Nacional de Saúde está melhor do que estava há quatro anos”.

“Não estou certo de que quando gerávamos défices, tínhamos melhores serviços públicos. Isso não é verdade”, sublinha o ministro das Finanças, garantindo que a despesa de Saúde subiu nesta legislatura 13%, mais 4,6 mil milhões de euros. E que “as 35 horas não são, nem de perto, nem de longe a parte mais significativa desse bolo”, rematou.

No documento de preparação do programa eleitoral, Mário Centeno admite que vai rever em alta a previsão de crescimento da economia este ano e aproveitou o momento para fazer uma crítica ao cenário macro-económico que Rui Rio, líder do PSD, apresentou esta semana como base do programa social-democrata às legislativas.

O problema não é a previsão de um crescimento do PIB de 2,7%, diz Mário Centeno. Já quanto à “razoabilidade orçamental, do pouco que sabemos falha ali quase tudo”, comenta o ministro.

“Há ali o habitual milagre do corte da despesa, que levanta alguma dúvidas, em particular no que respeita aos consumos intermédios. Há uma dimensão enormíssima dessa despesa que é precisamente na Saúde. Portanto é preciso saber onde é que esses cortes são feitos. E a mesma coisa é verdade para as despesas com pessoal e prestações sociais”, rematou o ministro das Finanças de António Costa.

Mário Centeno está a trabalhar no programa eleitoral do PS, à semelhança do que fez há quatro anos e assegura que as metas de crescimento económico nesse documento vão ser mais elevadas do que as previsões do Governo no Programa de Estabilidade. Numa entrevista ao Público, publicada este sábado, o ministro das Finanças acentua o discurso da necessidade de manter a “exigência” no orçamento, mesmo numa conjuntura de aumento das queixas relativamente aos serviços públicos. No entanto, considera que o Serviço Nacional de Saúde está melhor do que estava há quatro anos”.

“Não estou certo de que quando gerávamos défices, tínhamos melhores serviços públicos. Isso não é verdade”, sublinha o ministro das Finanças, garantindo que a despesa de Saúde subiu nesta legislatura 13%, mais 4,6 mil milhões de euros. E que “as 35 horas não são, nem de perto, nem de longe a parte mais significativa desse bolo”, rematou.

No documento de preparação do programa eleitoral, Mário Centeno admite que vai rever em alta a previsão de crescimento da economia este ano e aproveitou o momento para fazer uma crítica ao cenário macro-económico que Rui Rio, líder do PSD, apresentou esta semana como base do programa social-democrata às legislativas.

O problema não é a previsão de um crescimento do PIB de 2,7%, diz Mário Centeno. Já quanto à “razoabilidade orçamental, do pouco que sabemos falha ali quase tudo”, comenta o ministro.

“Há ali o habitual milagre do corte da despesa, que levanta alguma dúvidas, em particular no que respeita aos consumos intermédios. Há uma dimensão enormíssima dessa despesa que é precisamente na Saúde. Portanto é preciso saber onde é que esses cortes são feitos. E a mesma coisa é verdade para as despesas com pessoal e prestações sociais”, rematou o ministro das Finanças de António Costa.

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