Atribuição de pensões vai ser mais rápida, assegura Cláudia Joaquim

08-07-2019
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Uma convicção expressa por este membro do Governo em entrevista à Antena 1 e Jornal de Negócios, no programa Conversa Capital.Atualmente a pendência em média atinge os 10 meses, uma situação que tem sido denunciada pela provedora da Justiça. Cláudia Joaquim acredita que, se conseguir manter o ritmo de despacho atual, e se o número de novos requerimentos não aumentar, com o aperfeiçoamento do sistema informático em curso e o recrutamento interno e externo de mais trabalhadores, vai conseguir reduzir as pendências.A secretária de Estado Cláudia Joaquim diz ainda nesta entrevista que não faz sentido aumentar a contribuição para a segurança social, nem por parte dos trabalhadores nem das empresas.A secretária de Estado diz que não vê razões para aumentar a taxa contributiva para a segurança social nem por parte dos trabalhadores nem das empresas. "Nada nos indica que faça sentido rever essa taxa", referiu a secretária de Estado lembrando que as receitas contributivas são o sistema mais rápido para aferir o comportamento da economia.Cláudia Joaquim, Secretária de Estado da Segurança Social, à Antena1/Jornal de Negócios, no programa Conversa Capital, entrevistada pela jornalistas Rosário Lira (Antena1) e Catarina Almeida Pereira (Jornal de Negócios).Para ouvir na íntegra este domingo depois do noticiário das 13h00.

Uma convicção expressa por este membro do Governo em entrevista à Antena 1 e Jornal de Negócios, no programa Conversa Capital.Atualmente a pendência em média atinge os 10 meses, uma situação que tem sido denunciada pela provedora da Justiça. Cláudia Joaquim acredita que, se conseguir manter o ritmo de despacho atual, e se o número de novos requerimentos não aumentar, com o aperfeiçoamento do sistema informático em curso e o recrutamento interno e externo de mais trabalhadores, vai conseguir reduzir as pendências.A secretária de Estado Cláudia Joaquim diz ainda nesta entrevista que não faz sentido aumentar a contribuição para a segurança social, nem por parte dos trabalhadores nem das empresas.A secretária de Estado diz que não vê razões para aumentar a taxa contributiva para a segurança social nem por parte dos trabalhadores nem das empresas. "Nada nos indica que faça sentido rever essa taxa", referiu a secretária de Estado lembrando que as receitas contributivas são o sistema mais rápido para aferir o comportamento da economia.Cláudia Joaquim, Secretária de Estado da Segurança Social, à Antena1/Jornal de Negócios, no programa Conversa Capital, entrevistada pela jornalistas Rosário Lira (Antena1) e Catarina Almeida Pereira (Jornal de Negócios).Para ouvir na íntegra este domingo depois do noticiário das 13h00.

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