PSD: Sócrates tentou “assalto” a bancos privados. Agora, Costa tenta “assalto” a Banco de Portugal

08-06-2019
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Primeiro, foi o Governo de José Sócrates a promover o controlo da banca privada. Depois, é o Governo de António Costa a tentar dominar a supervisão da banca. Este é o caminho que, para o Partido Social Democrata, é levado a cabo pelos últimos governos socialistas, sendo que o último passo foi dado pela reforma da supervisão financeira.

A proposta do Governo, em discussão na Assembleia da República, “espelha bem a ideologia” do PS, atacou o deputado social-democrata Duarte Pacheco esta sexta-feira, 7 de junho, no plenário, na discussão da reforma da supervisão financeira. “É a ideologia socrática, de controlar o sistema financeiro, com o assalto aos bancos privados. Agora, na era Costa, já não vos chega os bancos privados. Querem o assalto por completo às entidades independentes e ao Banco de Portugal”, declarou.

Segundo as palavras de Duarte Pacheco, o modelo de reforma da supervisão preparado pelo Executivo, que vai ser agora discutido na especialidade na Assembleia da República, põe “em causa a independência dos reguladores, para que manobre, para que sejam marionetas” nas mãos do Governo.

O ataque do PSD foi feito no mesmo dia em que, antes do plenário em que a reforma da supervisão financeira teve lugar, Duarte Pacheco falou sobre o “assalto ao BCP”, em 2007, em que José Berardo foi um dos acionistas que ganhou poder na instituição aquando da guerra entre Jardim Gonçalves e Paulo Teixeira Pinto, que acabou com a ascenção de Carlos Santos Ferreira. “Este assalto ao BCP teve o 'ok' do Banco Central Português e do dr. Vítor Constâncio - não só pela concessão deste empréstimo a Joe Berardo, como também pelas reuniões que foram promovidas pelo próprio governador do Banco de Portugal com potenciais acionistas”, indicou Duarte Pacheco, aos microfones da TSF.

A posição foi tomada depois de noticiado pelo jornal Público que Vítor Constâncio, enquanto governador do Banco de Portugal, deu aval a que a Caixa Geral de Depósitos pudesse dar 350 milhões de euros a Joe Berardo para reforçar a posição acionista no BCP.

As palavras do deputado social-democrata foram proferidas depois de o secretário de Estado Adjunto e das Finanças, Ricardo Mourinho Félix, ter recusado que a proposta por si desenhada ataque os supervisores. A proposta “reforça a independência dos supervisores”, bem como “dá aos supervisores financeiros plena autonomia orçamental”, sublinhou.

Primeiro, foi o Governo de José Sócrates a promover o controlo da banca privada. Depois, é o Governo de António Costa a tentar dominar a supervisão da banca. Este é o caminho que, para o Partido Social Democrata, é levado a cabo pelos últimos governos socialistas, sendo que o último passo foi dado pela reforma da supervisão financeira.

A proposta do Governo, em discussão na Assembleia da República, “espelha bem a ideologia” do PS, atacou o deputado social-democrata Duarte Pacheco esta sexta-feira, 7 de junho, no plenário, na discussão da reforma da supervisão financeira. “É a ideologia socrática, de controlar o sistema financeiro, com o assalto aos bancos privados. Agora, na era Costa, já não vos chega os bancos privados. Querem o assalto por completo às entidades independentes e ao Banco de Portugal”, declarou.

Segundo as palavras de Duarte Pacheco, o modelo de reforma da supervisão preparado pelo Executivo, que vai ser agora discutido na especialidade na Assembleia da República, põe “em causa a independência dos reguladores, para que manobre, para que sejam marionetas” nas mãos do Governo.

O ataque do PSD foi feito no mesmo dia em que, antes do plenário em que a reforma da supervisão financeira teve lugar, Duarte Pacheco falou sobre o “assalto ao BCP”, em 2007, em que José Berardo foi um dos acionistas que ganhou poder na instituição aquando da guerra entre Jardim Gonçalves e Paulo Teixeira Pinto, que acabou com a ascenção de Carlos Santos Ferreira. “Este assalto ao BCP teve o 'ok' do Banco Central Português e do dr. Vítor Constâncio - não só pela concessão deste empréstimo a Joe Berardo, como também pelas reuniões que foram promovidas pelo próprio governador do Banco de Portugal com potenciais acionistas”, indicou Duarte Pacheco, aos microfones da TSF.

A posição foi tomada depois de noticiado pelo jornal Público que Vítor Constâncio, enquanto governador do Banco de Portugal, deu aval a que a Caixa Geral de Depósitos pudesse dar 350 milhões de euros a Joe Berardo para reforçar a posição acionista no BCP.

As palavras do deputado social-democrata foram proferidas depois de o secretário de Estado Adjunto e das Finanças, Ricardo Mourinho Félix, ter recusado que a proposta por si desenhada ataque os supervisores. A proposta “reforça a independência dos supervisores”, bem como “dá aos supervisores financeiros plena autonomia orçamental”, sublinhou.

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