Portugal pode receber até 35 pessoas resgatadas do navio Ocean Viking

25-08-2019
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Portugal está disponível para acolher até 35 pessoas das 356 resgatadas pelo navio humanitário «Ocean Viking», anunciou esta quinta-feira à tarde o Ministério da Administração Interna e o Ministério dos Negócios Estrangeiros.

O barco humanitário, das organizações Médicos Sem Fronteiras e SOS Mediterrâneo, resgatou centenas de migrantes à costa da Líbia e está há 10 dias à espera da autorização para atracar num porto europeu seguro. Depois de o país e de outros quatro Estados-membros (França, Alemanha, Luxemburgo e Roménia) terem aceitado receber algumas destas pessoas a Comissão Europeia fez um agradecimento público.

Os gabinetes de Eduardo Cabrita e de Augusto Santos Silva destacam o “gesto de solidariedade humanitária e de desejo comum de fornecer soluções europeias para a questão da migração e das tragédias humanas que se verificam no Mediterrâneo”, em comunicado sobre o navio que está no canal da Sicília, entre Malta e Lampedusa.

Como exemplos de outros resgates nos quais o país participou, os dois ministérios apontam o Open Arms, o Lifeline, o Aquarius I, o Diciotti, o Aquarius II, o Sea Watch III ou o Alan Kurdi. “Não obstante esta disponibilidade solidária sempre manifestada, o Governo português continua a defender uma solução europeia integrada, estável e permanente para responder ao desafio migratório”, pode ler-se na mesma nota.

Portugal está disponível para acolher até 35 pessoas das 356 resgatadas pelo navio humanitário «Ocean Viking», anunciou esta quinta-feira à tarde o Ministério da Administração Interna e o Ministério dos Negócios Estrangeiros.

O barco humanitário, das organizações Médicos Sem Fronteiras e SOS Mediterrâneo, resgatou centenas de migrantes à costa da Líbia e está há 10 dias à espera da autorização para atracar num porto europeu seguro. Depois de o país e de outros quatro Estados-membros (França, Alemanha, Luxemburgo e Roménia) terem aceitado receber algumas destas pessoas a Comissão Europeia fez um agradecimento público.

Os gabinetes de Eduardo Cabrita e de Augusto Santos Silva destacam o “gesto de solidariedade humanitária e de desejo comum de fornecer soluções europeias para a questão da migração e das tragédias humanas que se verificam no Mediterrâneo”, em comunicado sobre o navio que está no canal da Sicília, entre Malta e Lampedusa.

Como exemplos de outros resgates nos quais o país participou, os dois ministérios apontam o Open Arms, o Lifeline, o Aquarius I, o Diciotti, o Aquarius II, o Sea Watch III ou o Alan Kurdi. “Não obstante esta disponibilidade solidária sempre manifestada, o Governo português continua a defender uma solução europeia integrada, estável e permanente para responder ao desafio migratório”, pode ler-se na mesma nota.

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