Ativista Jaha Dukureh troca experiências com mulheres ciganas e hindus em Lisboa

12-09-2019
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Jaha Dukureh, fundadora da Organização Não-Governamental Safe Hands for Girls (Mãos Seguras para Raparigas), está em Lisboa para receber um prémio do Conselho da Europa e hoje deslocou-se ao Bairro Alfredo Bensaúde, acompanhada pela secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, Rosa Monteiro, para conhecer no terreno a realidade das raparigas ciganas envolvidas num projeto de formação da Associação Mulheres Sem Fronteiras.

A comunidade hindu do bairro foi ali realojada entre 2001 e 2002 e o templo é um dos mais antigos de Lisboa a servir uma população com origens na índia (primeira geração) e Moçambique, para onde emigraram e de onde viajaram para Portugal.

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Jaha Dukureh, fundadora da Organização Não-Governamental Safe Hands for Girls (Mãos Seguras para Raparigas), está em Lisboa para receber um prémio do Conselho da Europa e hoje deslocou-se ao Bairro Alfredo Bensaúde, acompanhada pela secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, Rosa Monteiro, para conhecer no terreno a realidade das raparigas ciganas envolvidas num projeto de formação da Associação Mulheres Sem Fronteiras.

A comunidade hindu do bairro foi ali realojada entre 2001 e 2002 e o templo é um dos mais antigos de Lisboa a servir uma população com origens na índia (primeira geração) e Moçambique, para onde emigraram e de onde viajaram para Portugal.

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