Catarina Furtado promove ação contra a mutilação genital feminina

25-10-2018
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Esta terça-feira, 6 de fevereiro, assinalou-se o Dia Internacional contra a mutilação genital feminina. Por isso, Catarina Furtado, presidente da Associação Corações com Coroa, e a Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, Rosa Monteiro, decidiram reunir num pequeno-almoço várias personalidades femininas para debater e refletir sobre este flagelo que afeta milhões de mulheres, em particular nos países africanos.

As atrizes, Mariana Monteiro e Teresa Tavares, a relações públicas da Moda Lisboa, Mariama Barbosa, a jornalista, Ana Daniela, e assessora de imprensa do Museu Coleção Berardo, Namalimba Coelho , foram as caras que se juntaram à apresentadora e à secretária de Estado e que fizeram questão de sublinhar a necessidade de combater a mutilação genital feminina.

Embora esta prática seja reconhecida pela Organização Mundial de Saúde, Nações Unidas, Parlamento Europeu e as demais organizações internacionais como uma clara violação dos direitos humanos de meninas e mulheres, ainda é encarada, em várias culturas, como uma norma social, praticamente obrigatória nas famílias. Em muitos países, a mutilação genital feminina é vista como um ritual para evitar que a jovem leve uma vida sexual plena no futuro, o que, na visão dessas comunidades, seria considerado imoral. Por isso, muitas ações de sensibilização têm sido levadas a cabo pela União Europeia, chamando a atenção para as consequências nefastas desta prática, que pode inclusive levar à morte.

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Esta terça-feira, 6 de fevereiro, assinalou-se o Dia Internacional contra a mutilação genital feminina. Por isso, Catarina Furtado, presidente da Associação Corações com Coroa, e a Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, Rosa Monteiro, decidiram reunir num pequeno-almoço várias personalidades femininas para debater e refletir sobre este flagelo que afeta milhões de mulheres, em particular nos países africanos.

As atrizes, Mariana Monteiro e Teresa Tavares, a relações públicas da Moda Lisboa, Mariama Barbosa, a jornalista, Ana Daniela, e assessora de imprensa do Museu Coleção Berardo, Namalimba Coelho , foram as caras que se juntaram à apresentadora e à secretária de Estado e que fizeram questão de sublinhar a necessidade de combater a mutilação genital feminina.

Embora esta prática seja reconhecida pela Organização Mundial de Saúde, Nações Unidas, Parlamento Europeu e as demais organizações internacionais como uma clara violação dos direitos humanos de meninas e mulheres, ainda é encarada, em várias culturas, como uma norma social, praticamente obrigatória nas famílias. Em muitos países, a mutilação genital feminina é vista como um ritual para evitar que a jovem leve uma vida sexual plena no futuro, o que, na visão dessas comunidades, seria considerado imoral. Por isso, muitas ações de sensibilização têm sido levadas a cabo pela União Europeia, chamando a atenção para as consequências nefastas desta prática, que pode inclusive levar à morte.

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