Em 2019 pode haver mais apoio aos emigrantes madeirenses da Venezuela

26-01-2018
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O secretário de Estado das Comunidades Portuguesas realçou esta sexta-feira que estão inscritos 2,5 milhões de euros no Orçamento de Estado para apoiar os emigrantes da Venezuela, uma situação que será reavaliada em 2019.

Esta é a “disponibilidade para o exercício orçamental de 2018”, disse José Luís Carneiro após uma reunião com os secretários regionais da Educação, da Saúde e da Inclusão Social da Madeira, que contou ainda com a participação da secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, Rosa Monteiro.

“Para 2019 far-se-á de novo uma avaliação das necessidades”, acrescentou.

O encontro de hoje serviu para abordar a questão do “apoio público que tem sido prestado aos cidadãos portugueses que regressaram à Madeira vindos da Venezuela”, na sequência de várias reuniões que decorreram entre responsáveis do executivo nacional e regional.

Agora, o passo seguinte é “um trabalho de caráter técnico que vai certificar, validar, os impactos que por parte da administração regional de Saúde são transmitidos à administração nacional”, explicou, salientando que um terço do valor esta destinado a esta área.

“A segunda dimensão do apoio está relacionada com a Segurança Social”, com uma verba até 1,5 milhões de euros, acrescentou.

O responsável do Governo da República destacou que o Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) fez um investimento superior a um milhão de euros para concluir 34 habitações inacabadas no concelho de Machico”, estando a ser avaliado qual o modelo para atribuição destas moradias aos emigrantes.

O secretário de Estado considerou que foi possível “aperfeiçoar respostas para 75% dos problemas identificados em julho de 2017”.

Tendo em conta que o Governo da Madeira estimou em três milhões os custos suportados com o regresso de cerca de 4.000 emigrantes da Venezuela, José Luís Carneiro vincou que “todos os impactos do regresso temporário, com caráter extraordinário terão a solidariedade do Governo da República”.

A secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, Rosa Monteiro, acrescentou que foi criada uma rede de intervenção para ajudar os emigrantes a terem o seu próprio negócio.

A governante destacou que, até junho, vai ser disponibilizada informação em espanhol para que estes cidadãos possam ser melhor informados sobre formação em língua portuguesa.

Ainda destacou a importância de ser criado um Plano Regional para a Integração dos Emigrantes que permita dar “uma resposta às necessidades concretas das pessoas regressadas da Venezuela”.

O secretário de Estado das Comunidades Portuguesas realçou esta sexta-feira que estão inscritos 2,5 milhões de euros no Orçamento de Estado para apoiar os emigrantes da Venezuela, uma situação que será reavaliada em 2019.

Esta é a “disponibilidade para o exercício orçamental de 2018”, disse José Luís Carneiro após uma reunião com os secretários regionais da Educação, da Saúde e da Inclusão Social da Madeira, que contou ainda com a participação da secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, Rosa Monteiro.

“Para 2019 far-se-á de novo uma avaliação das necessidades”, acrescentou.

O encontro de hoje serviu para abordar a questão do “apoio público que tem sido prestado aos cidadãos portugueses que regressaram à Madeira vindos da Venezuela”, na sequência de várias reuniões que decorreram entre responsáveis do executivo nacional e regional.

Agora, o passo seguinte é “um trabalho de caráter técnico que vai certificar, validar, os impactos que por parte da administração regional de Saúde são transmitidos à administração nacional”, explicou, salientando que um terço do valor esta destinado a esta área.

“A segunda dimensão do apoio está relacionada com a Segurança Social”, com uma verba até 1,5 milhões de euros, acrescentou.

O responsável do Governo da República destacou que o Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) fez um investimento superior a um milhão de euros para concluir 34 habitações inacabadas no concelho de Machico”, estando a ser avaliado qual o modelo para atribuição destas moradias aos emigrantes.

O secretário de Estado considerou que foi possível “aperfeiçoar respostas para 75% dos problemas identificados em julho de 2017”.

Tendo em conta que o Governo da Madeira estimou em três milhões os custos suportados com o regresso de cerca de 4.000 emigrantes da Venezuela, José Luís Carneiro vincou que “todos os impactos do regresso temporário, com caráter extraordinário terão a solidariedade do Governo da República”.

A secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, Rosa Monteiro, acrescentou que foi criada uma rede de intervenção para ajudar os emigrantes a terem o seu próprio negócio.

A governante destacou que, até junho, vai ser disponibilizada informação em espanhol para que estes cidadãos possam ser melhor informados sobre formação em língua portuguesa.

Ainda destacou a importância de ser criado um Plano Regional para a Integração dos Emigrantes que permita dar “uma resposta às necessidades concretas das pessoas regressadas da Venezuela”.

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