Miúdos de Lisboa e da Guarda querem participar no futuro da Europa

02-06-2017
marcar artigo

Alunos de duas escolas de Lisboa e da Guarda, envolvidos no projeto Escola Embaixadora do Parlamento Europeu (PE), sublinharam, durante uma ação realizada na Guarda, que querem ter participação ativa no futuro da Europa.

Um total de 70 alunos da Escola Secundária Eça de Queirós, em Lisboa, participou hoje na iniciativa “Parlamento Europeu, quantas estações para um destino comum?”, que os conduziu, de comboio, até à Guarda, onde contactaram com cerca de duas dezenas de alunos da Escola Secundária Afonso de Albuquerque.

No final de uma sessão de boas vindas, realizada na sede do Agrupamento de Escolas Afonso de Albuquerque, alguns jovens contactados pela agência Lusa valorizaram o projeto que visa promover as questões europeias junto dos mais novos.

“Participando no projeto penso que vou poder aprender mais sobre a Europa e ajudar a mudar a Europa, para ficar mais positiva para os jovens”, disse Pedro Tavares, de 16 anos, aluno do 10.º ano, na Guarda.

António Pereira, também da Guarda, de 17 anos e aluno do 11.º ano, referiu que já “estava mais ou menos dentro dos assuntos” relacionados com a Europa, mas com a jornada hoje iniciada irá aprofundar esse conhecimento.

“Vemos a Europa muito no abstrato e, agora, com este projeto, vamos abordar as matérias [europeias] ao pormenor”, disse.

Matilde Santos, de 15 anos, que estuda no 10.º ano na Escola Eça de Queirós, em Lisboa, referiu que o futuro da Europa “depende definitivamente dos jovens”, em todos os aspetos e “não só a nível de emprego”.

Guilherme Mariano, de 16 anos, também aluno do 10.º ano, em Lisboa, assumiu que “é bastante importante” incluir os jovens em ações desta natureza porque “os jovens são o futuro” e, em sua opinião, “o futuro da Europa depende principalmente dos jovens”.

No final da sessão, o presidente da Câmara Municipal da Guarda, Álvaro Amaro, disse à Lusa que a autarquia está disponível para ajudar os alunos da Escola Secundária Afonso de Albuquerque a “abraçarem” o projeto Europeu que vai permitir o fortalecimento de laços com a Escola Eça de Queirós.

“Fomos [a região da Guarda] uma porta de saída para a Europa. Queremos, cada vez mais, ser uma porta de entrada”, afirmou o autarca, lembrando que nos anos de 1960 muitos portugueses passaram pela região quando abandonaram o país e foram à procura de melhores condições de vida em países europeus.

Os alunos de Lisboa que hoje visitaram a cidade mais alta do país foram acompanhados, entre outros responsáveis e convidados, pelo ex-eurodeputado José Ribeiro e Castro e pelo deputado e vice-presidente da Comissão dos Assuntos Europeus da Assembleia da República, Eurico Brilhante Dias.

A viagem de comboio hoje realizada entre as cidades de Guarda e de Lisboa inseriu-se no programa pedagógico Escola Embaixadora do PE, lançado em 27 Estados-membros da União Europeia.

Segundo Alice Cunha, coordenadora nacional do programa, o mesmo decorre entre 2016-2019 e pretende que os jovens do ensino secundário e profissional “tenham um melhor conhecimento da Europa e das suas instituições”.

Envolve 16 escolas e a organização pretende que o mesmo chegue a todos os distritos do país.

Alunos de duas escolas de Lisboa e da Guarda, envolvidos no projeto Escola Embaixadora do Parlamento Europeu (PE), sublinharam, durante uma ação realizada na Guarda, que querem ter participação ativa no futuro da Europa.

Um total de 70 alunos da Escola Secundária Eça de Queirós, em Lisboa, participou hoje na iniciativa “Parlamento Europeu, quantas estações para um destino comum?”, que os conduziu, de comboio, até à Guarda, onde contactaram com cerca de duas dezenas de alunos da Escola Secundária Afonso de Albuquerque.

No final de uma sessão de boas vindas, realizada na sede do Agrupamento de Escolas Afonso de Albuquerque, alguns jovens contactados pela agência Lusa valorizaram o projeto que visa promover as questões europeias junto dos mais novos.

“Participando no projeto penso que vou poder aprender mais sobre a Europa e ajudar a mudar a Europa, para ficar mais positiva para os jovens”, disse Pedro Tavares, de 16 anos, aluno do 10.º ano, na Guarda.

António Pereira, também da Guarda, de 17 anos e aluno do 11.º ano, referiu que já “estava mais ou menos dentro dos assuntos” relacionados com a Europa, mas com a jornada hoje iniciada irá aprofundar esse conhecimento.

“Vemos a Europa muito no abstrato e, agora, com este projeto, vamos abordar as matérias [europeias] ao pormenor”, disse.

Matilde Santos, de 15 anos, que estuda no 10.º ano na Escola Eça de Queirós, em Lisboa, referiu que o futuro da Europa “depende definitivamente dos jovens”, em todos os aspetos e “não só a nível de emprego”.

Guilherme Mariano, de 16 anos, também aluno do 10.º ano, em Lisboa, assumiu que “é bastante importante” incluir os jovens em ações desta natureza porque “os jovens são o futuro” e, em sua opinião, “o futuro da Europa depende principalmente dos jovens”.

No final da sessão, o presidente da Câmara Municipal da Guarda, Álvaro Amaro, disse à Lusa que a autarquia está disponível para ajudar os alunos da Escola Secundária Afonso de Albuquerque a “abraçarem” o projeto Europeu que vai permitir o fortalecimento de laços com a Escola Eça de Queirós.

“Fomos [a região da Guarda] uma porta de saída para a Europa. Queremos, cada vez mais, ser uma porta de entrada”, afirmou o autarca, lembrando que nos anos de 1960 muitos portugueses passaram pela região quando abandonaram o país e foram à procura de melhores condições de vida em países europeus.

Os alunos de Lisboa que hoje visitaram a cidade mais alta do país foram acompanhados, entre outros responsáveis e convidados, pelo ex-eurodeputado José Ribeiro e Castro e pelo deputado e vice-presidente da Comissão dos Assuntos Europeus da Assembleia da República, Eurico Brilhante Dias.

A viagem de comboio hoje realizada entre as cidades de Guarda e de Lisboa inseriu-se no programa pedagógico Escola Embaixadora do PE, lançado em 27 Estados-membros da União Europeia.

Segundo Alice Cunha, coordenadora nacional do programa, o mesmo decorre entre 2016-2019 e pretende que os jovens do ensino secundário e profissional “tenham um melhor conhecimento da Europa e das suas instituições”.

Envolve 16 escolas e a organização pretende que o mesmo chegue a todos os distritos do país.

marcar artigo