Portugal tem o melhor ano dos últimos dez na captação de investimento

24-12-2018
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Esta quinta-feira são assinados mais cinco contratos de investimento com o Estado português, através da Aicep, numa cerimónia com a presença do primeiro-ministro. Mas o secretário de Estado para a Internacionalização, Eurico Brilhante Dias, avança já com os números finais deste ano: foram assinados contratos no valor de 1149 milhões de euros, que representam a criação e mais de 4.300 postos de trabalho, a maioria destes de emprego qualificado.

“Feita toda a análise dos últimos dez anos, - dos contratos que avançaram e que foram executados - é o melhor ano dos últimos dez”, disse Eurico Dias à Renascença. Segundo o governante este valor global é construído por mais de 50 projetos, com mais de 10 origens de capital diferente.

“Tem uma fortíssima dose de investimento direto estrangeiro e de acionistas estrangeiros que investem em Portugal, quer no desenvolvimento dos seus ativos, quer criando novos projetos”, diz Brilhante Dias.

“Acreditamos que isto é também o espelho, não apenas do bom trabalho que tem sido feito de captação de investimento, mas também da confiança que muitos investidores estrangeiros vão tendo no nosso país”, acrescenta o secretário de Estado, para quem os contratos que vão ser assinados nesta quinta-feira são também um exemplo do tipo de trabalho desenvolvido.

Trata-se de cinco contratos que envolvem uma empresa portuguesa, mas quatro empresas que, desenvolvendo a sua atividade em Portugal, são de capital estrangeiro: capital francês, espanhol, canadiano e também capital da Coreia do Sul. E, acrescenta Eurico Dias, “Portugal conquista estes projetos competindo com outros países que também tentam conquistar investimento estrangeiro, nomeadamente Espanha, Irlanda, países de Leste, também com França e Alemanha”.

Um dos contratos assinados esta quinta-feira é no setor mineiro, com a Somincor, outro é no setor das águas, com a Font Salem, uma empresa espanhola (da Catalunha) que já tem uma fábrica em Santarém. Dois outros são no sector automóvel, com os franceses da FTE e com uma empresa de capitais coreanos, que já está instalada em Palmela, ma quer abrir uma nova área de negócio, modernizar-se e preparar-se para a mobilidade elétrica.

O contrato que envolve uma empresa portuguesa é com a TMG, um empresa têxtil que também faz revestimentos para a industria automóvel.

Esta quinta-feira são assinados mais cinco contratos de investimento com o Estado português, através da Aicep, numa cerimónia com a presença do primeiro-ministro. Mas o secretário de Estado para a Internacionalização, Eurico Brilhante Dias, avança já com os números finais deste ano: foram assinados contratos no valor de 1149 milhões de euros, que representam a criação e mais de 4.300 postos de trabalho, a maioria destes de emprego qualificado.

“Feita toda a análise dos últimos dez anos, - dos contratos que avançaram e que foram executados - é o melhor ano dos últimos dez”, disse Eurico Dias à Renascença. Segundo o governante este valor global é construído por mais de 50 projetos, com mais de 10 origens de capital diferente.

“Tem uma fortíssima dose de investimento direto estrangeiro e de acionistas estrangeiros que investem em Portugal, quer no desenvolvimento dos seus ativos, quer criando novos projetos”, diz Brilhante Dias.

“Acreditamos que isto é também o espelho, não apenas do bom trabalho que tem sido feito de captação de investimento, mas também da confiança que muitos investidores estrangeiros vão tendo no nosso país”, acrescenta o secretário de Estado, para quem os contratos que vão ser assinados nesta quinta-feira são também um exemplo do tipo de trabalho desenvolvido.

Trata-se de cinco contratos que envolvem uma empresa portuguesa, mas quatro empresas que, desenvolvendo a sua atividade em Portugal, são de capital estrangeiro: capital francês, espanhol, canadiano e também capital da Coreia do Sul. E, acrescenta Eurico Dias, “Portugal conquista estes projetos competindo com outros países que também tentam conquistar investimento estrangeiro, nomeadamente Espanha, Irlanda, países de Leste, também com França e Alemanha”.

Um dos contratos assinados esta quinta-feira é no setor mineiro, com a Somincor, outro é no setor das águas, com a Font Salem, uma empresa espanhola (da Catalunha) que já tem uma fábrica em Santarém. Dois outros são no sector automóvel, com os franceses da FTE e com uma empresa de capitais coreanos, que já está instalada em Palmela, ma quer abrir uma nova área de negócio, modernizar-se e preparar-se para a mobilidade elétrica.

O contrato que envolve uma empresa portuguesa é com a TMG, um empresa têxtil que também faz revestimentos para a industria automóvel.

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