Rio mantém o tabu, mas o calendário será cumprido: eleições diretas são em janeiro

17-10-2019
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Começa a definir-se o calendário das próximas batalhas do PSD. O Conselho Nacional do partido terá lugar até ao final do mês ou no início de novembro, em Bragança. A data só ficará fechada na quinta-feira, uma vez que o dia 1 de novembro é feriado e José Lopes Silvano, secretário-geral social-democrata, estará a estudar a melhor alternativa. Será este órgão do partido a definir o dia para as eleições internas do partido, sendo já certo que terão lugar em meados de janeiro.

O anúncio foi feito por Silvano no final da reunião da comissão política nacional do partido, que durou sensivelmente duas horas, na sede do PSD, em Lisboa. O Expresso sabe que Rui Rio não se pronunciou sobre os resultados eleitorais, nem deixou qualquer pista sobre o seu futuro.

O líder social-democrata limitou-se a dar voz aos membros da direção - muitos deles, já com assento na comissão permanente e núcleo duro de Rio -, que, sem surpresa, manifestaram apoio ao presidente do PSD e fizeram votos de que Rio se recandidatasse. O líder social-democrata não reagiu sequer a estas manifestações de apoio.

Rio pode estar à espera de conhecer os resultados dos círculos da emigração - os votos deverão estar todos contados ainda esta noite - para, aí sim, anunciar a sua recandidatura à liderança do PSD. Como homem institucional que é, esta formalidade pode ser o último requisito de que o presidente do partido precisa para fazê-lo, o que deve acontecer até sexta-feira.

Começa a definir-se o calendário das próximas batalhas do PSD. O Conselho Nacional do partido terá lugar até ao final do mês ou no início de novembro, em Bragança. A data só ficará fechada na quinta-feira, uma vez que o dia 1 de novembro é feriado e José Lopes Silvano, secretário-geral social-democrata, estará a estudar a melhor alternativa. Será este órgão do partido a definir o dia para as eleições internas do partido, sendo já certo que terão lugar em meados de janeiro.

O anúncio foi feito por Silvano no final da reunião da comissão política nacional do partido, que durou sensivelmente duas horas, na sede do PSD, em Lisboa. O Expresso sabe que Rui Rio não se pronunciou sobre os resultados eleitorais, nem deixou qualquer pista sobre o seu futuro.

O líder social-democrata limitou-se a dar voz aos membros da direção - muitos deles, já com assento na comissão permanente e núcleo duro de Rio -, que, sem surpresa, manifestaram apoio ao presidente do PSD e fizeram votos de que Rio se recandidatasse. O líder social-democrata não reagiu sequer a estas manifestações de apoio.

Rio pode estar à espera de conhecer os resultados dos círculos da emigração - os votos deverão estar todos contados ainda esta noite - para, aí sim, anunciar a sua recandidatura à liderança do PSD. Como homem institucional que é, esta formalidade pode ser o último requisito de que o presidente do partido precisa para fazê-lo, o que deve acontecer até sexta-feira.

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