Jerónimo de Sousa: “Vão dizer que pedimos o céu e a terra”

23-07-2019
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Sala cheia para ouvir o secretário geral do PCP. Nas primeiras filas, os candidatos a deputados às próximas eleições e os mandatários dos principais círculos eleitorais e que são membros do Secretariado e da executiva da CGTP.

Arménio Carlos, Graciete Cruz, João Torres e Deolinda Machado, todos sindicalistas. Ao lado, a delegação dos Verdes. Mais toda a bancada parlamentar comunista, o ex-secretário geral do PCP, Carlos Carvalhas e o autarca de Loures, Bernardino Soares. Os principais dirigentes do PCP compareceram à chamada e ouviram os 35 minutos que durou a apresentação oficial do programa eleitoral.

Jerónimo de Sousa foi o único orador. Falou do passado recente e de como "estamos hoje melhor do que estávamos" quando, há quatro anos, partiram para a mesma corrida eleitoral. A geringonça foi boa, mas deixou algo a desejar. E, aí, entram as propostas agora delineadas em 155 páginas de programa.

Da garantia de uma rede pública capaz de garantir creches gratuitas para todas as crianças a partir do fim da licença de parentalidade até ao habitual 1% do Orçamento do Estado para a cultura (reivindicação habitual dos comunistas), há um pouco de tudo.

O "programa patriótico e de Esquerda" passa pelo reforço do orçamento da saúde, pelo alargamento dos descontos dos passes sociais a todo o país ou por um plano nacional de combate à precariedade. A reabertura dos serviços públicos - dos postos de correios a escolas e centros de saúde - encerrados pelo país, o rol de medidas é vasto.

Jerónimo diz que é ambicioso, mas já antecipa as críticas. "Vão dizer que queremos o céu e a terra. Mas, camaradas, o que queremos com certeza é uma pátria melhor e um povo a viver melhor", conclui

Sala cheia para ouvir o secretário geral do PCP. Nas primeiras filas, os candidatos a deputados às próximas eleições e os mandatários dos principais círculos eleitorais e que são membros do Secretariado e da executiva da CGTP.

Arménio Carlos, Graciete Cruz, João Torres e Deolinda Machado, todos sindicalistas. Ao lado, a delegação dos Verdes. Mais toda a bancada parlamentar comunista, o ex-secretário geral do PCP, Carlos Carvalhas e o autarca de Loures, Bernardino Soares. Os principais dirigentes do PCP compareceram à chamada e ouviram os 35 minutos que durou a apresentação oficial do programa eleitoral.

Jerónimo de Sousa foi o único orador. Falou do passado recente e de como "estamos hoje melhor do que estávamos" quando, há quatro anos, partiram para a mesma corrida eleitoral. A geringonça foi boa, mas deixou algo a desejar. E, aí, entram as propostas agora delineadas em 155 páginas de programa.

Da garantia de uma rede pública capaz de garantir creches gratuitas para todas as crianças a partir do fim da licença de parentalidade até ao habitual 1% do Orçamento do Estado para a cultura (reivindicação habitual dos comunistas), há um pouco de tudo.

O "programa patriótico e de Esquerda" passa pelo reforço do orçamento da saúde, pelo alargamento dos descontos dos passes sociais a todo o país ou por um plano nacional de combate à precariedade. A reabertura dos serviços públicos - dos postos de correios a escolas e centros de saúde - encerrados pelo país, o rol de medidas é vasto.

Jerónimo diz que é ambicioso, mas já antecipa as críticas. "Vão dizer que queremos o céu e a terra. Mas, camaradas, o que queremos com certeza é uma pátria melhor e um povo a viver melhor", conclui

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