João Torres. "Portugal é hoje um país de empreendedorismo"

07-06-2019
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Das caravelas à Web Summit, passando pelo cabo das tormentas e a abolição da pena de morte. No discurso de abertura do Lisbon Investment Summit, esta quinta-feira de manhã em Lisboa, João Torres, Secretário de Estado da Defesa do Consumidor - em substituição do Ministro-adjunto e da Economia, Pedro Siza Vieira, que não pode estar presente - quis resumir em minutos toda a história recente do país. A conclusão foi uma só: "Portugal é hoje um país de empreendedorismo", frisou o governante para uma plateia de cerca de 250 pessoas.

Antes dele, tinha subido ao palco Pedro Rocha Vieira, cofundador e CEO da Beta-i, a organizadora do evento, que tinha reconhecido que "Portugal poderia ser um hub relevante" no ecossistema empreendedor mundial. Mas deixou o recado ao Governo: é preciso aliviar as leis. "Não podemos perder a nossa competitividade para os estrangeiros por causa de problemas na legislação", sublinhou.

Mais flexibilidade nas leis, maior ajuste ao mercado, mais diversidade e melhores formas de formação e educação são, para Pedro Rocha Vieira, a forma de Portugal conseguir manter-se relevante no mundo das startups. Porque a chama, acredita o CEO da Beta-i, está a esmorecer. "O empreendedorismo português esteve muito ligado à crise financeira que o país atravessou. E agora que as condições económicas estão a melhorar, o estado de espírito das startups tem estado a esmorecer", afirmou.

Depois do mote lançado, João Torres e Pedro Rocha Vieira juntaram-se a Filipa Franco, Head of Listing da Euronext para o tradicional toque do sino que assinala o arranque das negociações em bolsa. Nos discursos foi ainda prestado tributo a João Vasconcelos, ex-Secretário de Estado da Indústria, que morreu no passado mês de março, vítima de um ataque cardíaco fulminante. "Precisamos de mais heróis no nosso ecossistema empreendedor", sublinhou o CEO da Beta-i.

O Lisbon Investment Summit vai decorrer até sexta-feira, na Cordoaria Nacional, juntando mais de 200 investidores, cerca de 750 startups e 400 empresas corporate.

Das caravelas à Web Summit, passando pelo cabo das tormentas e a abolição da pena de morte. No discurso de abertura do Lisbon Investment Summit, esta quinta-feira de manhã em Lisboa, João Torres, Secretário de Estado da Defesa do Consumidor - em substituição do Ministro-adjunto e da Economia, Pedro Siza Vieira, que não pode estar presente - quis resumir em minutos toda a história recente do país. A conclusão foi uma só: "Portugal é hoje um país de empreendedorismo", frisou o governante para uma plateia de cerca de 250 pessoas.

Antes dele, tinha subido ao palco Pedro Rocha Vieira, cofundador e CEO da Beta-i, a organizadora do evento, que tinha reconhecido que "Portugal poderia ser um hub relevante" no ecossistema empreendedor mundial. Mas deixou o recado ao Governo: é preciso aliviar as leis. "Não podemos perder a nossa competitividade para os estrangeiros por causa de problemas na legislação", sublinhou.

Mais flexibilidade nas leis, maior ajuste ao mercado, mais diversidade e melhores formas de formação e educação são, para Pedro Rocha Vieira, a forma de Portugal conseguir manter-se relevante no mundo das startups. Porque a chama, acredita o CEO da Beta-i, está a esmorecer. "O empreendedorismo português esteve muito ligado à crise financeira que o país atravessou. E agora que as condições económicas estão a melhorar, o estado de espírito das startups tem estado a esmorecer", afirmou.

Depois do mote lançado, João Torres e Pedro Rocha Vieira juntaram-se a Filipa Franco, Head of Listing da Euronext para o tradicional toque do sino que assinala o arranque das negociações em bolsa. Nos discursos foi ainda prestado tributo a João Vasconcelos, ex-Secretário de Estado da Indústria, que morreu no passado mês de março, vítima de um ataque cardíaco fulminante. "Precisamos de mais heróis no nosso ecossistema empreendedor", sublinhou o CEO da Beta-i.

O Lisbon Investment Summit vai decorrer até sexta-feira, na Cordoaria Nacional, juntando mais de 200 investidores, cerca de 750 startups e 400 empresas corporate.

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