Governo declara crise energética e diz que "há margem" para requisição civil

09-08-2019
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O governo decretou estado de crise energética entre os dias 9 e 21 de agosto, devido à greve dos motoristas.

O governo declarou estado de crise energética, entre as 23h59 desta sexta-feira, 9 de agosto, e as 23h59 do dia 21 de agosto.

A confirmação foi dada esta sexta-feira, durante uma conferência de imprensa do Conselho de Ministros, em que esteve presente o ministro do Trabalho, Vieira da Silva, o ministro do Ambiente, João Matos Fernandes e o Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, Tiago Antunes.

O ministro Vieira da Silva admitiu que "há margem" para decretar requisição civil preventiva, caso não sejam assegurados os meios necessários.

No que diz respeito à providência cautelar interposta pelos sindicatos dos motoristas, com objetivo de impugnar os serviços mínimos decretados pelo governo, o executivo admitiu que esta foi rejeitada pelo Tribunal Administrativo e Fiscal de Lisboa.

O Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, Tiago Antunes, apelou à calma e bom senso dos cidadãos no abastecimento de combustível e reforça que o "açambarcamento" é ilegal e desnecessário.

A greve dos motoristas de matérias perigosas tem início na próxima segunda-feira, 12 de agosto, com duração indeterminada. O abastecimento vai estar limitado a 15L na rede de emergência e a 25L nos restantes postos de abastecimento.

O governo decretou estado de crise energética entre os dias 9 e 21 de agosto, devido à greve dos motoristas.

O governo declarou estado de crise energética, entre as 23h59 desta sexta-feira, 9 de agosto, e as 23h59 do dia 21 de agosto.

A confirmação foi dada esta sexta-feira, durante uma conferência de imprensa do Conselho de Ministros, em que esteve presente o ministro do Trabalho, Vieira da Silva, o ministro do Ambiente, João Matos Fernandes e o Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, Tiago Antunes.

O ministro Vieira da Silva admitiu que "há margem" para decretar requisição civil preventiva, caso não sejam assegurados os meios necessários.

No que diz respeito à providência cautelar interposta pelos sindicatos dos motoristas, com objetivo de impugnar os serviços mínimos decretados pelo governo, o executivo admitiu que esta foi rejeitada pelo Tribunal Administrativo e Fiscal de Lisboa.

O Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, Tiago Antunes, apelou à calma e bom senso dos cidadãos no abastecimento de combustível e reforça que o "açambarcamento" é ilegal e desnecessário.

A greve dos motoristas de matérias perigosas tem início na próxima segunda-feira, 12 de agosto, com duração indeterminada. O abastecimento vai estar limitado a 15L na rede de emergência e a 25L nos restantes postos de abastecimento.

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