“É a situação mais flagrante de um partido em delírio febril de aparelhismo, centralismo democrático, sectarismo e ortodoxia completamente desligado da base.” As palavras são de Romão Ramos, dirigente distrital no secretariado e na comissão coordenadora distrital do Bloco de Esquerda de Santarém. Esta semana demitiu-se de todos os cargos e abandonou o partido em rutura total com a direção nacional. Motivo? O facto de a Mesa Nacional ter recusado o nome de Carlos Matias como cabeça de lista de Santarém às próximas eleições. Uma decisão que, por duas vezes, as bases tinham tomado e que representa “uma machadada nas nossas escolhas”, diz o agora ex-dirigente.
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“É a situação mais flagrante de um partido em delírio febril de aparelhismo, centralismo democrático, sectarismo e ortodoxia completamente desligado da base.” As palavras são de Romão Ramos, dirigente distrital no secretariado e na comissão coordenadora distrital do Bloco de Esquerda de Santarém. Esta semana demitiu-se de todos os cargos e abandonou o partido em rutura total com a direção nacional. Motivo? O facto de a Mesa Nacional ter recusado o nome de Carlos Matias como cabeça de lista de Santarém às próximas eleições. Uma decisão que, por duas vezes, as bases tinham tomado e que representa “uma machadada nas nossas escolhas”, diz o agora ex-dirigente.
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