Mais de 60 empresas no megaleilão de energia solar

14-07-2019
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Um total de 64 entidades candidataram projetos ao leilão de energia solar que o Governo realizará este mês e que será a maior licitação da última década no sector elétrico em Portugal. O ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, disse ao Expresso que "a procura multiplica a oferta por nove".

O leilão irá disponibilizar ligação à rede elétrica para 1400 megawatts (MW) de centrais solares, cerca do dobro da capacidade fotovoltaica hoje em exploração em Portugal, e os novos projetos serão distribuídos por 24 lotes.

De acordo com o ministro, pelas candidaturas recebidas apenas um lote ficou deserto, tendo outro recebido uma única candidatura e as restantes 22 áreas de ligação à rede receberam múltiplos interessados.

Os resultados das inscrições, que estarão agora sujeitas a uma avaliação do júri sobre se cumprem ou não os requisitos para participar, mostram que "o modelo escolhido é o modelo certo, ajustado às necessidades do mercado", aponta Matos Fernandes.

Com este nível de procura, acrescenta o ministro, "os próximos leilões serão certamente muito concorridos". "Vamos ter concorrência e o preço virá por aí abaixo", prevê o ministro.

Recorde-se que o plano do Governo é realizar anualmente dois leilões de capacidade solar, para multiplicar por 10 a potência fotovoltaica existente em Portugal.

Um total de 64 entidades candidataram projetos ao leilão de energia solar que o Governo realizará este mês e que será a maior licitação da última década no sector elétrico em Portugal. O ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, disse ao Expresso que "a procura multiplica a oferta por nove".

O leilão irá disponibilizar ligação à rede elétrica para 1400 megawatts (MW) de centrais solares, cerca do dobro da capacidade fotovoltaica hoje em exploração em Portugal, e os novos projetos serão distribuídos por 24 lotes.

De acordo com o ministro, pelas candidaturas recebidas apenas um lote ficou deserto, tendo outro recebido uma única candidatura e as restantes 22 áreas de ligação à rede receberam múltiplos interessados.

Os resultados das inscrições, que estarão agora sujeitas a uma avaliação do júri sobre se cumprem ou não os requisitos para participar, mostram que "o modelo escolhido é o modelo certo, ajustado às necessidades do mercado", aponta Matos Fernandes.

Com este nível de procura, acrescenta o ministro, "os próximos leilões serão certamente muito concorridos". "Vamos ter concorrência e o preço virá por aí abaixo", prevê o ministro.

Recorde-se que o plano do Governo é realizar anualmente dois leilões de capacidade solar, para multiplicar por 10 a potência fotovoltaica existente em Portugal.

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