Autárquicas 2017. Medina vence em Lisboa, PSD pode ficar atrás da CDU

05-11-2017
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As projecções das televisões apontam em Lisboa para a vitória de Fernando Medina (PS), que pode mesmo chegar à maioria absoluta. Se assim for, o PS renova a maioria absoluta na capital.

Nos três estudos, o actual autarca da capital renova mandato, agora como cabeça de lista, com um valor que varia entre os 41,4% e os 49,3%.

No segundo lugar, segundo todas as projecções, fica Assunção Cristas. A líder do CDS conquista o segundo lugar, com o dobro dos votos de Teresa Leal Coelho, a candidata do PSD.

O cenário para os social-democratas pode ainda ser pior com as projecções a indicarem que a CDU (João Ferreira) pode também ficar à frente da vice-presidente laranja.

PS e a "vitória muito clara"

O presidente da concelhia socialista de Lisboa disse que “tudo aponta para que o PS tenha tido uma vitória muito clara na cidade”, salientando que, a confirmarem-se os primeiros números, será “um dos melhores resultados de sempre”.

“Tudo aponta para que o PS tenha tido uma vitória muito clara na cidade de Lisboa”, declarou Duarte Cordeiro, que falava no hotel Altis, na Rua Castilho, onde decorre a noite eleitoral do partido na capital.

Aludindo aos números provisórios, que dão entre 41% a 47% ao candidato do PS, Fernando Medina, o presidente da concelhia falou “num dos melhores resultados de sempre” do partido na cidade.

“Hoje percebemos que Fernando Medina foi eleito presidente e isso é algo que permitirá transmitir confiança aos lisboetas no futuro”, acrescentou Duarte Cordeiro.

O também número dois da lista de Fernando Medina admitiu a existência de uma maioria absoluta, com a qual se congratulou, e falou em “resultados muito claros quanto à confiança” dos munícipes, que elegem o PS pela quarta vez consecutiva nas eleições autárquicas.

Além disso, “conquistaremos mais presidências de Junta”, notou.

PSD triste

O candidato do PSD à presidência da Assembleia Municipal de Lisboa, José Eduardo Martins, considerou que "inequivocamente o PSD não atingiu os objectivos" a que se propôs na capital e, por isso, o momento "é de tristeza".

"A primeira reacção é obviamente uma reacção de tristeza. Não estamos contentes com este resultado, perdemos as eleições e isso parece inequívoco e o nosso objectivo, como é sempre objectivo do PSD, era ganhar as eleições", apontou José Eduardo Martins numa primeira reacção às projecções que colocam os sociais democratas como terceira força mais votada para a Câmara da capital.

Falando "em nome da candidatura do Partido Social Democrata à Câmara Municipal de Lisboa e às eleições autárquicas de Lisboa", o candidato ressalvou, contudo, que "é obviamente cedo para comentar resultados".

Mesmo assim, José Eduardo Martins vincou que "já não é cedo para dizer que inequivocamente o PSD não atingiu os seus objectivos".

"O objectivo desta candidatura era naturalmente ganhar a Câmara Municipal de Lisboa e os órgãos autárquicos em Lisboa e esse objectivo não foi atingido pelo PSD", salientou José Eduardo Martins, que falava com o número dois da lista à Câmara, João Pedro Costa, a seu lado.

"Estamos gratos a todos os que nos ajudaram na campanha e obviamente responsabilizados pelo resultado que o PSD tiver esta noite", acrescentou.

Questionado sobre a possibilidade de a CDU obter um resultado melhor do que o PSD, José Eduardo Martins referiu que isso será "evidentemente um resultado muito negativo, pelo qual os candidatos do PSD em Lisboa assumem a responsabilidade".

CDS sonha com "momento histórico"

A divulgação das projeções na sede do CDS-PP foi acompanhada de palmas e gritos de "Assunção, Assunção", por parte de apoiantes reunidos no primeiro andar do edifício, e alguns jovens da Juventude Popular concentrados no exterior, no largo Adelino Amaro da Costa, em Lisboa, onde o partido colocou écrans gigantes.

O dirigente do CDS-PP Telmo Correia manifestou "enorme confiança" face às projecções divulgadas para as eleições autárquicas e sublinhou que, "com grande probabilidade", em Lisboa os centristas podem estar perante "um momento histórico".

"Falo na grande aposta do CDS que é Lisboa. Também aí estamos a aguardar com serenidade, temos apenas projecções, mas o que estas projecções nos dizem é que, com grande probabilidade, caminhamos aqui e hoje nesta cidade de Lisboa para um momento histórico", declarou Telmo Correia.

O dirigente e deputado centrista sublinhou que "é cedo" para "qualquer conclusão", referindo que a direcção do CDS-PP acompanha as projecções divulgadas às 20h00 com "grande serenidade e grande tranquilidade, mas também com uma enorme confiança".

As projecções das televisões apontam em Lisboa para a vitória de Fernando Medina (PS), que pode mesmo chegar à maioria absoluta. Se assim for, o PS renova a maioria absoluta na capital.

Nos três estudos, o actual autarca da capital renova mandato, agora como cabeça de lista, com um valor que varia entre os 41,4% e os 49,3%.

No segundo lugar, segundo todas as projecções, fica Assunção Cristas. A líder do CDS conquista o segundo lugar, com o dobro dos votos de Teresa Leal Coelho, a candidata do PSD.

O cenário para os social-democratas pode ainda ser pior com as projecções a indicarem que a CDU (João Ferreira) pode também ficar à frente da vice-presidente laranja.

PS e a "vitória muito clara"

O presidente da concelhia socialista de Lisboa disse que “tudo aponta para que o PS tenha tido uma vitória muito clara na cidade”, salientando que, a confirmarem-se os primeiros números, será “um dos melhores resultados de sempre”.

“Tudo aponta para que o PS tenha tido uma vitória muito clara na cidade de Lisboa”, declarou Duarte Cordeiro, que falava no hotel Altis, na Rua Castilho, onde decorre a noite eleitoral do partido na capital.

Aludindo aos números provisórios, que dão entre 41% a 47% ao candidato do PS, Fernando Medina, o presidente da concelhia falou “num dos melhores resultados de sempre” do partido na cidade.

“Hoje percebemos que Fernando Medina foi eleito presidente e isso é algo que permitirá transmitir confiança aos lisboetas no futuro”, acrescentou Duarte Cordeiro.

O também número dois da lista de Fernando Medina admitiu a existência de uma maioria absoluta, com a qual se congratulou, e falou em “resultados muito claros quanto à confiança” dos munícipes, que elegem o PS pela quarta vez consecutiva nas eleições autárquicas.

Além disso, “conquistaremos mais presidências de Junta”, notou.

PSD triste

O candidato do PSD à presidência da Assembleia Municipal de Lisboa, José Eduardo Martins, considerou que "inequivocamente o PSD não atingiu os objectivos" a que se propôs na capital e, por isso, o momento "é de tristeza".

"A primeira reacção é obviamente uma reacção de tristeza. Não estamos contentes com este resultado, perdemos as eleições e isso parece inequívoco e o nosso objectivo, como é sempre objectivo do PSD, era ganhar as eleições", apontou José Eduardo Martins numa primeira reacção às projecções que colocam os sociais democratas como terceira força mais votada para a Câmara da capital.

Falando "em nome da candidatura do Partido Social Democrata à Câmara Municipal de Lisboa e às eleições autárquicas de Lisboa", o candidato ressalvou, contudo, que "é obviamente cedo para comentar resultados".

Mesmo assim, José Eduardo Martins vincou que "já não é cedo para dizer que inequivocamente o PSD não atingiu os seus objectivos".

"O objectivo desta candidatura era naturalmente ganhar a Câmara Municipal de Lisboa e os órgãos autárquicos em Lisboa e esse objectivo não foi atingido pelo PSD", salientou José Eduardo Martins, que falava com o número dois da lista à Câmara, João Pedro Costa, a seu lado.

"Estamos gratos a todos os que nos ajudaram na campanha e obviamente responsabilizados pelo resultado que o PSD tiver esta noite", acrescentou.

Questionado sobre a possibilidade de a CDU obter um resultado melhor do que o PSD, José Eduardo Martins referiu que isso será "evidentemente um resultado muito negativo, pelo qual os candidatos do PSD em Lisboa assumem a responsabilidade".

CDS sonha com "momento histórico"

A divulgação das projeções na sede do CDS-PP foi acompanhada de palmas e gritos de "Assunção, Assunção", por parte de apoiantes reunidos no primeiro andar do edifício, e alguns jovens da Juventude Popular concentrados no exterior, no largo Adelino Amaro da Costa, em Lisboa, onde o partido colocou écrans gigantes.

O dirigente do CDS-PP Telmo Correia manifestou "enorme confiança" face às projecções divulgadas para as eleições autárquicas e sublinhou que, "com grande probabilidade", em Lisboa os centristas podem estar perante "um momento histórico".

"Falo na grande aposta do CDS que é Lisboa. Também aí estamos a aguardar com serenidade, temos apenas projecções, mas o que estas projecções nos dizem é que, com grande probabilidade, caminhamos aqui e hoje nesta cidade de Lisboa para um momento histórico", declarou Telmo Correia.

O dirigente e deputado centrista sublinhou que "é cedo" para "qualquer conclusão", referindo que a direcção do CDS-PP acompanha as projecções divulgadas às 20h00 com "grande serenidade e grande tranquilidade, mas também com uma enorme confiança".

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