Costa: programa Erasmus é contributo para Europa mais humanista

07-05-2017
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O primeiro-ministro, António Costa (2D) durante o encontro com estudantes de Erasmus por ocasião do 30.º aniversário do Programa Erasmus no Palácio de São Bento, em Lisboa, 05 de Maio de 2017. NUNO FOX/LUSA

O primeiro-ministro considerou esta sexta-feira que o programa Erasmus, de intercâmbio de jovens estudantes e professores, é um dos melhores contributos para a existência de uma Europa mais humanista, de livre circulação e aberta ao mundo.

António Costa falou apenas de forma breve no início e no fim de um encontro que decorreu na residência oficial de São Bento com cerca de três dezenas de jovens de vários graus de ensino e de diversos países para assinalar os 30 anos de vigência do programa Erasmus da União Europeia.

Uma iniciativa que foi animada pela Orquestra de Jazz do Conservatório de Coimbra e que contou com a presença dos ministros da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, e da Ciência, Manuel Heitor.

No período em que os jovens contaram as suas experiências de Erasmus, o momento mais divertido aconteceu quando um polaco do ensino profissional, que se encontra agora em Barcelos, referiu o quanto gosta de Portugal, “um país tropical”.

Uma estudante russa de ciência política na Universidade Nova de Lisboa, falando em inglês, disse ter ficado sobretudo espantada com a “extraordinária simpatia” dos portugueses, palavras que motivaram depois um comentário de António Costa: “Ou fiquem em Portugal, ou voltem sempre a Portugal”.

Tiago Brandão Rodrigues contou por sua vez a experiência que teve em Madrid, no final de 1999, quando era estudante da Universidade de Coimbra, e evocou o lema deste programa da União Europeia: “O que acontece no Erasmus fica no Erasmus”.

A seguir foi a vez do vereador da Câmara de Lisboa Duarte Cordeiro defender que a sua experiência em Antuérpia, em 2000, com frequentes viagens por outros países europeus, foi depois importante para a sua inserção no mercado de trabalho.

O ministro da Ciência pegou nas palavras de Duarte Cordeiro e sustentou a tese de que a frequência do programa Erasmus confere aos jovens maior empregabilidade no final dos respetivos cursos universitários.

“As futuras gerações precisam de mais Erasmus. Ser europeu deve significar abertura a uma cultura humanista e ao mundo”, acrescentou Manuel Heitor.

O primeiro-ministro, António Costa (2D) durante o encontro com estudantes de Erasmus por ocasião do 30.º aniversário do Programa Erasmus no Palácio de São Bento, em Lisboa, 05 de Maio de 2017. NUNO FOX/LUSA

O primeiro-ministro considerou esta sexta-feira que o programa Erasmus, de intercâmbio de jovens estudantes e professores, é um dos melhores contributos para a existência de uma Europa mais humanista, de livre circulação e aberta ao mundo.

António Costa falou apenas de forma breve no início e no fim de um encontro que decorreu na residência oficial de São Bento com cerca de três dezenas de jovens de vários graus de ensino e de diversos países para assinalar os 30 anos de vigência do programa Erasmus da União Europeia.

Uma iniciativa que foi animada pela Orquestra de Jazz do Conservatório de Coimbra e que contou com a presença dos ministros da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, e da Ciência, Manuel Heitor.

No período em que os jovens contaram as suas experiências de Erasmus, o momento mais divertido aconteceu quando um polaco do ensino profissional, que se encontra agora em Barcelos, referiu o quanto gosta de Portugal, “um país tropical”.

Uma estudante russa de ciência política na Universidade Nova de Lisboa, falando em inglês, disse ter ficado sobretudo espantada com a “extraordinária simpatia” dos portugueses, palavras que motivaram depois um comentário de António Costa: “Ou fiquem em Portugal, ou voltem sempre a Portugal”.

Tiago Brandão Rodrigues contou por sua vez a experiência que teve em Madrid, no final de 1999, quando era estudante da Universidade de Coimbra, e evocou o lema deste programa da União Europeia: “O que acontece no Erasmus fica no Erasmus”.

A seguir foi a vez do vereador da Câmara de Lisboa Duarte Cordeiro defender que a sua experiência em Antuérpia, em 2000, com frequentes viagens por outros países europeus, foi depois importante para a sua inserção no mercado de trabalho.

O ministro da Ciência pegou nas palavras de Duarte Cordeiro e sustentou a tese de que a frequência do programa Erasmus confere aos jovens maior empregabilidade no final dos respetivos cursos universitários.

“As futuras gerações precisam de mais Erasmus. Ser europeu deve significar abertura a uma cultura humanista e ao mundo”, acrescentou Manuel Heitor.

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