Questionado sobre se o Governo se vai demitir na sequência da aprovação da recuperação do tempo integral de serviço dos professores, Augusto Santos Silva respondeu, em entrevista à TSF, que o “processo ainda está em curso.”
“É preciso esperar, o processo ainda está em curso na Assembleia. Foi uma enorme irresponsabilidade. O Governo não pode conduzir a sua responsabilidade orçamental na base de decisões que contrariam o Tratado Orçamental.”
Esta quinta-feira, foi aprovada na especialidade no Parlamento a recuperação dos nove anos, quatro meses, e dois dias do serviço dos professores, mas falta a votação final.
“Vamos esperar e vamos ver”, insistiu o governante.
Santos Silva sustentou ainda que “o país não pode estar dependente de coligações negativas, nem a esquerda pode criar condições de ingovernabilidade ao Governo que apoia, nem a direita pode dar este espectáculo estando sempre a falar no resgate financeiro [de 2011].”
O primeiro-ministro convocou com caráter de urgência uma reunião extraordinária de coordenação política do Governo, que se realiza na manhã desta sexta-feira (pelas 10h30), na sequência da aprovação no Parlamento da contabilização total do tempo de serviço congelado aos professores.
A reunião terá lugar na residência oficial do primeiro-ministro, em São Bento, e nela estarão presentes Mário Centeno, Augusto Santos Silva (número dois do Executivo), Duarte Cordeiro (secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares) e o ministro da Educação.
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Questionado sobre se o Governo se vai demitir na sequência da aprovação da recuperação do tempo integral de serviço dos professores, Augusto Santos Silva respondeu, em entrevista à TSF, que o “processo ainda está em curso.”
“É preciso esperar, o processo ainda está em curso na Assembleia. Foi uma enorme irresponsabilidade. O Governo não pode conduzir a sua responsabilidade orçamental na base de decisões que contrariam o Tratado Orçamental.”
Esta quinta-feira, foi aprovada na especialidade no Parlamento a recuperação dos nove anos, quatro meses, e dois dias do serviço dos professores, mas falta a votação final.
“Vamos esperar e vamos ver”, insistiu o governante.
Santos Silva sustentou ainda que “o país não pode estar dependente de coligações negativas, nem a esquerda pode criar condições de ingovernabilidade ao Governo que apoia, nem a direita pode dar este espectáculo estando sempre a falar no resgate financeiro [de 2011].”
O primeiro-ministro convocou com caráter de urgência uma reunião extraordinária de coordenação política do Governo, que se realiza na manhã desta sexta-feira (pelas 10h30), na sequência da aprovação no Parlamento da contabilização total do tempo de serviço congelado aos professores.
A reunião terá lugar na residência oficial do primeiro-ministro, em São Bento, e nela estarão presentes Mário Centeno, Augusto Santos Silva (número dois do Executivo), Duarte Cordeiro (secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares) e o ministro da Educação.