Pedro Marques no metro a destacar passes sociais

22-05-2019
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Pedro Marques chegou pouco depois das 08:00 à estação do Cais do Sodré para apanhar o metro para Moscavide, já no concelho de Loures. Entre outros socialistas, acompanharam-no a “número quatro” da sua lista europeia, Margarida Marques, o secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, Duarte Cordeiro, e o vice-presidente da bancada do PS Pedro Delgado Alves.

Durante cerca de 20 minutos, distribuíram folhetos informativos da propaganda europeia do PS, com o ex-ministro socialista, sempre que encontrava disponibilidade para uns segundos de conversa com os utentes dos transportes públicos, a apelar ao voto no próximo dia 26 e a lembrar-lhes a recente descida dos passes sociais.

“É uma medida que veio para ficar”, afirmou o ex-ministro das Infraestruturas a um homem que aguardava o autocarro em frente à estação de metro e que antes se mostrara cético em relação à possibilidade de o custo dos transportes públicos ficar ao atual preço por muito tempo.

Pedro Marques gostou de ouvir um idoso com palavras pouco bonitas contra o anterior Governo PSD/CDS; aconselhou uma idosa pobre, que se queixou de não ter dinheiro nem sequer para os “ben-u-rons”, a procurar auxílio na respetiva Junta de Freguesia; e ouviu desabafos de algumas pessoas sobre as dificuldades financeiras que sentem no dia-a-dia.

“É um desafio para todos nós. Há pessoas com uma vida muito exigente entre trabalho e vida familiar”, observou o cabeça de lista europeu do PS.

Porém, Pedro Marques já não terá apreciado tanto um diálogo que manteve com uma senhora entre os 40 e 50 anos.

“Veja se não se esquece de votar no dia 26”, disse o cabeça de lista do PS, com a senhora a reagir imediatamente, contrapondo: “Não se esqueça também dos professores, porque esqueceram-se deles quase dez anos”.

Os jornalistas interrogaram depois Pedro Marques sobre a frequência com que escuta protestos por parte de professores que encontra na rua e que se mostram pouco disponíveis para votar no PS, depois de o Governo ter recusado as reivindicações sindicais para recuperar nove anos, quatro meses e dois dias de tempo de serviço congelado.

“Há muitos professores com quem temos contactado que também nos têm dito que compreendem o facto de termos ido até ao limite do que era possível em termos de responsabilidade orçamental – algo que o Governo nunca abdicou”, respondeu o “número um” da lista europeia do PS ainda à entrada da estação de metro do Cais do Sodré.

Pedro Marques reconheceu a existência de “descontentamento nessa classe profissional”, mas desdramatizou alegando que “ninguém ganha eleições com 100%”.

“O que me importa mais é que esta nossa mensagem de criar emprego, reduzir a pobreza e manter as contas em ordem, esta mensagem de clara responsabilidade orçamental, seja uma compreendida em todo o país e faça a diferença também na Europa”, acrescentou.

Uma senhora disse que nem sequer sabia onde vota. Duarte Cordeiro tirou logo o seu telemóvel do bolso e procurou explicar-lhe como podia encontrar o seu local de voto.

Pedro Marques chegou pouco depois das 08:00 à estação do Cais do Sodré para apanhar o metro para Moscavide, já no concelho de Loures. Entre outros socialistas, acompanharam-no a “número quatro” da sua lista europeia, Margarida Marques, o secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, Duarte Cordeiro, e o vice-presidente da bancada do PS Pedro Delgado Alves.

Durante cerca de 20 minutos, distribuíram folhetos informativos da propaganda europeia do PS, com o ex-ministro socialista, sempre que encontrava disponibilidade para uns segundos de conversa com os utentes dos transportes públicos, a apelar ao voto no próximo dia 26 e a lembrar-lhes a recente descida dos passes sociais.

“É uma medida que veio para ficar”, afirmou o ex-ministro das Infraestruturas a um homem que aguardava o autocarro em frente à estação de metro e que antes se mostrara cético em relação à possibilidade de o custo dos transportes públicos ficar ao atual preço por muito tempo.

Pedro Marques gostou de ouvir um idoso com palavras pouco bonitas contra o anterior Governo PSD/CDS; aconselhou uma idosa pobre, que se queixou de não ter dinheiro nem sequer para os “ben-u-rons”, a procurar auxílio na respetiva Junta de Freguesia; e ouviu desabafos de algumas pessoas sobre as dificuldades financeiras que sentem no dia-a-dia.

“É um desafio para todos nós. Há pessoas com uma vida muito exigente entre trabalho e vida familiar”, observou o cabeça de lista europeu do PS.

Porém, Pedro Marques já não terá apreciado tanto um diálogo que manteve com uma senhora entre os 40 e 50 anos.

“Veja se não se esquece de votar no dia 26”, disse o cabeça de lista do PS, com a senhora a reagir imediatamente, contrapondo: “Não se esqueça também dos professores, porque esqueceram-se deles quase dez anos”.

Os jornalistas interrogaram depois Pedro Marques sobre a frequência com que escuta protestos por parte de professores que encontra na rua e que se mostram pouco disponíveis para votar no PS, depois de o Governo ter recusado as reivindicações sindicais para recuperar nove anos, quatro meses e dois dias de tempo de serviço congelado.

“Há muitos professores com quem temos contactado que também nos têm dito que compreendem o facto de termos ido até ao limite do que era possível em termos de responsabilidade orçamental – algo que o Governo nunca abdicou”, respondeu o “número um” da lista europeia do PS ainda à entrada da estação de metro do Cais do Sodré.

Pedro Marques reconheceu a existência de “descontentamento nessa classe profissional”, mas desdramatizou alegando que “ninguém ganha eleições com 100%”.

“O que me importa mais é que esta nossa mensagem de criar emprego, reduzir a pobreza e manter as contas em ordem, esta mensagem de clara responsabilidade orçamental, seja uma compreendida em todo o país e faça a diferença também na Europa”, acrescentou.

Uma senhora disse que nem sequer sabia onde vota. Duarte Cordeiro tirou logo o seu telemóvel do bolso e procurou explicar-lhe como podia encontrar o seu local de voto.

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