“O Bloco colocou pressupostos que o PS não pode acompanhar”, responde Duarte Cordeiro

13-10-2019
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A reação dos socialistas ao Bloco não esperou: na sede do PS, Duarte Cordeiro falou aos jornalistas para garantir que "há disponibilidade para trabalhar com o Bloco. Inclusivamente já temos marcada reunião para terça-feira, o trabalho continuará como até agora", acrescentou o ainda secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares. Com uma novidade: essas reuniões, com o Bloco e restantes partidos de esquerda, serão sobre "o Orçamento e o programa de Governo".

O acordo escrito falhou, na perspetiva do PS, porque "o Bloco colocou um conjunto de pressupostos que o PS não pode acompanhar. Desde logo, a legislação do trabalho: "Foi recentemebtre publicada, é óbio e evidente que a prioridade do PS nesta matéria é diferente", ou seja, uma política de aumento dos rendimentos e não de mudança da lei. Esses pressupostos "foram conhecidos antes e eram do conhecimento de todos", reiterou o socialista, explicando que António Costa entendeu que a melhor opção seria dar "um tratamento idêntico com todos, para que todos participem" nas negociações durante os quatro anos.

Pelo que o PS optou por outra hipótese colocada pelo Bloco", continuar a negociar, mas lei a lei. "Eram pressupostos de conhecida divergência", sublinhou um dos que António Costa levou à sede do Bloco na quarta-feira.

A interpretação socialista é, portanto, de que "a geringonça não morreu e há disponibilidade para trabalhar com todos. O PS entende que foi claramente transmitido que há um compromisso com a estabilidade e com o compromisso em conjunto. Por trás da negociação dos últimos quatro anos esteve uma concertação prévia e o PS está inteiramente disponível para em conjunto continuar a desenolver esse trabalho."

"A forma não é o aspeto central", disse Duarte Cordeiro.

A reação dos socialistas ao Bloco não esperou: na sede do PS, Duarte Cordeiro falou aos jornalistas para garantir que "há disponibilidade para trabalhar com o Bloco. Inclusivamente já temos marcada reunião para terça-feira, o trabalho continuará como até agora", acrescentou o ainda secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares. Com uma novidade: essas reuniões, com o Bloco e restantes partidos de esquerda, serão sobre "o Orçamento e o programa de Governo".

O acordo escrito falhou, na perspetiva do PS, porque "o Bloco colocou um conjunto de pressupostos que o PS não pode acompanhar. Desde logo, a legislação do trabalho: "Foi recentemebtre publicada, é óbio e evidente que a prioridade do PS nesta matéria é diferente", ou seja, uma política de aumento dos rendimentos e não de mudança da lei. Esses pressupostos "foram conhecidos antes e eram do conhecimento de todos", reiterou o socialista, explicando que António Costa entendeu que a melhor opção seria dar "um tratamento idêntico com todos, para que todos participem" nas negociações durante os quatro anos.

Pelo que o PS optou por outra hipótese colocada pelo Bloco", continuar a negociar, mas lei a lei. "Eram pressupostos de conhecida divergência", sublinhou um dos que António Costa levou à sede do Bloco na quarta-feira.

A interpretação socialista é, portanto, de que "a geringonça não morreu e há disponibilidade para trabalhar com todos. O PS entende que foi claramente transmitido que há um compromisso com a estabilidade e com o compromisso em conjunto. Por trás da negociação dos últimos quatro anos esteve uma concertação prévia e o PS está inteiramente disponível para em conjunto continuar a desenolver esse trabalho."

"A forma não é o aspeto central", disse Duarte Cordeiro.

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