Nacionalização dos CTT: PS ora avança ora recua

22-05-2019
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Após meses sem dizer nem sim nem não, e de, mais tarde, ser posta de lado a hipótese de uma reversão da privatização dos Correios, o tema voltou a subir para cima da mesa como cenário. Na sua primeira audição no Parlamento enquanto ministro das Infraestruturas e da Habitação, esta semana, Pedro Nuno Santos falou do dossiê CTT para adiantar que, num próximo contrato de concessão, o Governo vai exigir a reabertura das estações nos 33 concelhos onde foram encerradas. E terá querido passar a mensagem de que a renacionalização não era uma possibilidade posta de parte.

A dita mensagem não terá no entanto chegado a bom porto, levando o ministério a sentir necessidade de fazer um esclarecimento no dia seguinte: “Em alguns meios de comunicação social transmitiu-se uma ideia errada da posição que, na audição, o ministro das Infraestruturas e da Habitação tomou sobre o serviço público postal e a empresa CTT; diz-se que afastou a hipótese da reversão da privatização; tal não corresponde à verdade; nada está excluído.”

Após meses sem dizer nem sim nem não, e de, mais tarde, ser posta de lado a hipótese de uma reversão da privatização dos Correios, o tema voltou a subir para cima da mesa como cenário. Na sua primeira audição no Parlamento enquanto ministro das Infraestruturas e da Habitação, esta semana, Pedro Nuno Santos falou do dossiê CTT para adiantar que, num próximo contrato de concessão, o Governo vai exigir a reabertura das estações nos 33 concelhos onde foram encerradas. E terá querido passar a mensagem de que a renacionalização não era uma possibilidade posta de parte.

A dita mensagem não terá no entanto chegado a bom porto, levando o ministério a sentir necessidade de fazer um esclarecimento no dia seguinte: “Em alguns meios de comunicação social transmitiu-se uma ideia errada da posição que, na audição, o ministro das Infraestruturas e da Habitação tomou sobre o serviço público postal e a empresa CTT; diz-se que afastou a hipótese da reversão da privatização; tal não corresponde à verdade; nada está excluído.”

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