Governo monitoriza seca. Pede à Águas de Portugal para pré-contratar camiões-cisterna

21-03-2019
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O Governo está a avaliar e monitorizar a situação de seca no país, que não se mostra, no entanto, tão grave como há dois anos. Mais de metade do território continental encontra-se em seca moderada, de acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), e, como medida de precaução, foram dadas indicações à Águas de Portugal para pré-contratar camiões-cisterna.

Esta precaução, que também foi aplicada há dois anos, destina-se sobretudo a “pequenos aglomerados, que são abastecidos a partir de águas subterrâneas, para ter o serviço disponível em caso de necessidade“, indicou o ministro do Ambiente e da Transição Energética, João Pedro Matos Fernandes, em declarações à saída de uma reunião da Comissão Permanente da Seca, esta quarta-feira.

O ministro diz que a situação é preocupante e lança o apelo para a poupança de água, mas adianta que “não há nenhuma previsão de problemas graves para o consumo humano”. O ano passado o país não chegou ao estado de seca, e as condições deste ano “não são comparáveis” com as de há dois anos, mas isto não quer dizer que a tendência seja de abrandamento, alerta.

A comissão vai monitorizar a situação, nomeadamente se persistir a ausência de chuva, garante ainda o ministro da Agricultura, Luís Capoulas Santos. Uma das áreas que pode ser problemática é a alimentação animal, já que a chuva é necessária para regar as pastagens, adianta.

O Governo está a avaliar e monitorizar a situação de seca no país, que não se mostra, no entanto, tão grave como há dois anos. Mais de metade do território continental encontra-se em seca moderada, de acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), e, como medida de precaução, foram dadas indicações à Águas de Portugal para pré-contratar camiões-cisterna.

Esta precaução, que também foi aplicada há dois anos, destina-se sobretudo a “pequenos aglomerados, que são abastecidos a partir de águas subterrâneas, para ter o serviço disponível em caso de necessidade“, indicou o ministro do Ambiente e da Transição Energética, João Pedro Matos Fernandes, em declarações à saída de uma reunião da Comissão Permanente da Seca, esta quarta-feira.

O ministro diz que a situação é preocupante e lança o apelo para a poupança de água, mas adianta que “não há nenhuma previsão de problemas graves para o consumo humano”. O ano passado o país não chegou ao estado de seca, e as condições deste ano “não são comparáveis” com as de há dois anos, mas isto não quer dizer que a tendência seja de abrandamento, alerta.

A comissão vai monitorizar a situação, nomeadamente se persistir a ausência de chuva, garante ainda o ministro da Agricultura, Luís Capoulas Santos. Uma das áreas que pode ser problemática é a alimentação animal, já que a chuva é necessária para regar as pastagens, adianta.

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