O cabeça de lista do PS por Aveiro, Pedro Nuno Santos, já reagiu às primeiras sondagens à boca das urnas, que dão o PS a vencer com uma maioria relativa.
“Todas as projeções dão uma vitória ao PS, uma grande vitória à esquerda portuguesa e uma grande derrota à direita. Não podíamos pedir melhor”, afirmou aos jornalistas, no hotel Altis.
Questionado sobre a elevada probabilidade de o partido não conseguir maioria absoluta, Pedro Nuno Santos desvalorizou. “Durante quatro anos já governámos sem maioria absoluta, e governámos bem. Não há nenhuma razão para que isso não aconteça nos próximos quatro”.
Sobre a intervenção de Ana Catarina Mendes, que salientou o objetivo de formar um Governo que garanta estabilidade, o dirigente socialista não quis comentar se essa estabilidade poderia ser conseguida com uma coligação com outra força política no governo. “Isso é pôr a carroça à frente dos bois. Vamos com calma. As projeções são boas, vamos esperar que as projeções se confirmem e depois vamos todos ler com calma”, disse.
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O cabeça de lista do PS por Aveiro, Pedro Nuno Santos, já reagiu às primeiras sondagens à boca das urnas, que dão o PS a vencer com uma maioria relativa.
“Todas as projeções dão uma vitória ao PS, uma grande vitória à esquerda portuguesa e uma grande derrota à direita. Não podíamos pedir melhor”, afirmou aos jornalistas, no hotel Altis.
Questionado sobre a elevada probabilidade de o partido não conseguir maioria absoluta, Pedro Nuno Santos desvalorizou. “Durante quatro anos já governámos sem maioria absoluta, e governámos bem. Não há nenhuma razão para que isso não aconteça nos próximos quatro”.
Sobre a intervenção de Ana Catarina Mendes, que salientou o objetivo de formar um Governo que garanta estabilidade, o dirigente socialista não quis comentar se essa estabilidade poderia ser conseguida com uma coligação com outra força política no governo. “Isso é pôr a carroça à frente dos bois. Vamos com calma. As projeções são boas, vamos esperar que as projeções se confirmem e depois vamos todos ler com calma”, disse.