Pedro Nuno Santos diz que PS, PCP, Bloco e Verdes estão "a fazer História"

04-06-2016
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“Terminava com um elogio público aos militantes do PS e ao Partido Socialista mas era incompleto também se não o fizéssemos de forma clara ao PCP, BE e Verdes. Nós estamos juntos a fazer história em Portugal”, afirmou o dirigente Pedro Nuno Santos, recolhendo fortes aplausos dos delegados do 21.º Congresso do PS, em Lisboa.

Dutrante uma curta intervenção, o também secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares disse aos congressistas que não se preocupem se alguns ainda não perceberam “para que serve este Governo”, apoiado em acordos parlamentares com PCP, BE e PEV.

“Todos os trabalhadores que recebem o Salário Mínimo Nacional e que foram aumentados sabem bem para que serve este Governo, todos os reformados que viram as pensões e Complemento Solidário para Idosos atualizados sabem para que serve este Governo”, enumerou, citando também como exemplos os aumentos dos abonos de família ou a reposição de salários para os funcionários públicos e eliminação da sobretaxa.

“Nós tínhamos um compromisso e estamos a provar que é possível viver melhor em Portugal”, afirmou, acrescentando, contudo, que “existe um combate longe de ser ganho, o das palavras”.

A primeira destas palavras, segundo Pedro Nuno Santos, seria reforma: “Nos últimos anos, reformar significou liberalizar, desregular, mas nem sempre foi assim”.

“Quando acabamos com os desperdícios de dinheiros públicos nos colégios privados onde há oferta pública nós estamos a reformar”, salientou, dizendo que as únicas reformas que o PS não fará são “as que a direita queria fazer”.

“Terminava com um elogio público aos militantes do PS e ao Partido Socialista mas era incompleto também se não o fizéssemos de forma clara ao PCP, BE e Verdes. Nós estamos juntos a fazer história em Portugal”, afirmou o dirigente Pedro Nuno Santos, recolhendo fortes aplausos dos delegados do 21.º Congresso do PS, em Lisboa.

Dutrante uma curta intervenção, o também secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares disse aos congressistas que não se preocupem se alguns ainda não perceberam “para que serve este Governo”, apoiado em acordos parlamentares com PCP, BE e PEV.

“Todos os trabalhadores que recebem o Salário Mínimo Nacional e que foram aumentados sabem bem para que serve este Governo, todos os reformados que viram as pensões e Complemento Solidário para Idosos atualizados sabem para que serve este Governo”, enumerou, citando também como exemplos os aumentos dos abonos de família ou a reposição de salários para os funcionários públicos e eliminação da sobretaxa.

“Nós tínhamos um compromisso e estamos a provar que é possível viver melhor em Portugal”, afirmou, acrescentando, contudo, que “existe um combate longe de ser ganho, o das palavras”.

A primeira destas palavras, segundo Pedro Nuno Santos, seria reforma: “Nos últimos anos, reformar significou liberalizar, desregular, mas nem sempre foi assim”.

“Quando acabamos com os desperdícios de dinheiros públicos nos colégios privados onde há oferta pública nós estamos a reformar”, salientou, dizendo que as únicas reformas que o PS não fará são “as que a direita queria fazer”.

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